Quinta-feira, 6 de Julho de 2023

Até breve...

 

A ignorância, a estupidez, a mediocridade, a falta de sensibilidade e bom senso dos governantes, a indiferença (uma outra forma de ignorância) e uma inconcebível INSANIDADE disseminadas em Portugal, tal qual uma praga virulenta, obrigam-me a afastar-me disto tudo, por uns tempos...

 

Bem sei que é certo e seguro que

 

MIGUEL DE CERVANTES.png

 

Portanto, não percamos a ESPERANÇA, porque a ESTUPIDEZ que se implantou em Portugal com o aval de Marcelo Rebelo de Sousa (PR), António Costa (PM) e Augusto Santos Silva (PAR e ex-ministro dos Negócios DOS Estrangeiros) assistidos pelos deputados da Nação  e por  uma legião de servos da gleba, NÃO veio para ficar, até porque a História da Humanidade diz-nos que a estupidez jamais venceu a RAZÃO.

 

E a RAZÃO está do nosso lado.

Brevemente poderão cair o Carmo e a Trindade e Portugal libertar-se-á do jugo dos MAUS.

 

Até breve.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:09

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Quinta-feira, 2 de Março de 2023

«Português Completo vs. Português Xóninhas», por João Vau

 

Até aonde pode a ESTUPIDEZ levar quem tem nas palavras coisinhas insignificantes  que só servem para atrapalhar a desinteligência?

Nunca como hoje, depois de a Humanidade ter saído das cavernas para a luz do dia, a ESTUPIDEZ esteve tão activa!

João Vau explica muito bem, num texto delicioso, este fenómeno provocado por neurónios do século XXI d. C. que, por culpa, talvez, das alterações climáticas,  nasceram tortos.

Isabel A. Ferreira

 

João Vau.jpg

 

por João Vau

 

Agora ‘gordo’ tem que ir embora dos livros de aventuras, é ofensivo… eu que fui magro a vida inteira e tanto ansiei por ouvir: “estás mais gordinho! “. O meu conselho para todos os ofendidos linguísticos é que deixem de ser xóninhas.


Não é por desaparecer a palavra estúpido de todos os livros para crianças que vão deixar de haver adultos estúpidos.


Há pessoas que são mesmo estúpidas e é ofensivo chamar-lhes outra coisa. Já devíamos ter entendido isto, pois estivemos a fazer amor às escuras durante muitos séculos e apesar de não o vermos, o suposto pecado pelos vistos não desapareceu. Também já entendemos que mudar de paróquia não funciona... que tal assumir a bosta com o nome próprio e correcto? À luz do dia!


…E que mariquice é essa do não binário? As pessoas ou são homens ou são mulheres, por isso existem duas palavras, Pai e Mãe, conhecem mais alguma? Também há os tios é certo, mas dar a alguém a oportunidade de ficar ofendido porque lhe chamam homem ou mulher e ele não se identifica com nenhuma dessas definições é entrarmos no mundo dos bebés de colo.


Não faltam situações na vida em que as pessoas não encaixam nas definições globais que lhe são atribuídas, aliás essa é a situação mais comum. Pessoas que concorrem para um emprego possuindo mais que uma competência profissional, pessoas que têm um cartão de cidadão de um país e sentem-se pertencentes a dois ou três. Ninguém fica melindrado com isso. Ninguém tem que ficar melindrado se no cartão de cidadão diz que é mulher, porque provavelmente parece uma mulher. Agora se a pessoa acha que não é homem nem mulher, então que fique com essa convicção para si, explique aos seus amigos e viva como bem entender. Se sente que é uma árvore, força, coloque-se de braços estendidos no meio de um jardim, ninguém o vai impedir. Mas quando lá chegar a bófia (sim não é a polícia, é mesmo a bófia) vai dizer ao comando: “está aqui uma gaja que pensa que é uma árvore”.

 

Fonte:   https://www.facebook.com/photo/?fbid=2893450620788652&set=a.245403098926764

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:28

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Terça-feira, 13 de Setembro de 2022

Miguel Sousa Tavares vincula o “Acordo Ortográfico de 1990” e a “linguagem inclusiva” à “Era da Estupidez”, que é a do tempo actual…

 

E eu só posso concordar com ele.

 

É que a ESTUPIDEZ é como a pastilha elástica: quando se cola em alguma coisa é difícil de remover.

 

Por isso, é que depois de tanto se ter já provado, por A + B, que o AO90 bem como a pirosíssimalinguagem inclusiva” são coisas absolutamente estúpidas, elas continuam a ser mascadas e atiradas, por aí, e não há guindaste que consiga removê-la desta nossa desventurada sociedade, que está a estupidificar-se de um modo vertiginoso, com o aval dos que, dentro dos Palácios de São Bento e de Belém, conservam essa pastilha elástica  como se fosse um jarro de fina porcelana, para ornamentar os salões.

 

Como poderemos remover essa pastilha elástica da nossa vida e devolver a Portugal a LUCIDEZ?



Alguém tem alguma ideia?



Isabel A. Ferreira

 

***

 

«A era da estupidez»

 

(Miguel Sousa Tavares, in Expresso, 26/08/2022)

 

(…)

 

4 - As duas primeiras vezes que me deparei de caras com a agora chamada “linguagem inclusiva” aconteceram no Brasil e apenas me fizeram sorrir, longe de imaginar que mais tarde se tornaria moda e que de moda passaria a certidão de bom comportamento cívico e daí a quase imperativo — tão inútil, tão absurdo e tão idiota quanto o ridículo Acordo Ortográfico da língua portuguesa: o mais patético e humilhante documento jurídico alguma vez assinado por um Governo português.

 

 

A primeira vez, aconteceu estava eu a fazer um filme de 60 minutos para a RTP sobre a história da colonização portuguesa da Amazónia — (um projecto editorial que hoje, apenas pelo seu objecto, obviamente não seria autorizado). E estava então em trânsito numa daquelas cidadezinhas amazónicas com nomes do Ribatejo — Santarém ou Almeirim, já não recordo —, quando uma noite me deparo com um comício eleitoral para a prefeitura local, a decorrer numa praça ao ar livre. Sobe ao palanque um candidato com pinta de jagunço dos livros do Jorge Amado, bate três vezes no microfone para se certificar que funcionava, e começa: “Meus povos…” Porém, detém-se, olha a plateia, faz uma pausa e recomeça. “E minhas povas.Estávamos em 1987.

 

A segunda vez aconteceu vários anos depois, em Brasília, quando fui entrevistar Dilma Rousseff, acabada de ser eleita Presidente do Brasil. Antes de entrar para a entrevista, uma sua assessora perguntou-me se eu estava ciente de que a Presidente Dilma gostava de ser tratada por “presidenta”. Na verdade, eu já tinha ouvido uns zunzuns sobre isso, mas fiz-me de parvo: “Sabe, eu falo português de Portugal. E lá, o substantivo presidente não tem género, tanto se aplica a um presidente homem como mulher. Se eu tratasse a presidente Dilma por ‘presidenta’, teria de tratar um Presidente homem por ‘presidento’. E, mais ainda: a senhora, por exemplo, teria de tratar o polícia federal que está ali fora por ‘senhor polício’.”

 

Ler artigo completo aqui:

https://estatuadesal.com/2022/08/26/a-era-da-estupidez/?fbclid=IwAR1lKoAFJh7CUYyesAklXU_rTVgcK1X-yDFGv9J1LwzdMJ6dT6zI1pswYvE

 

Voltaire.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:51

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Sábado, 23 de Janeiro de 2021

Professores e governantes andam muito preocupados com a interrupção das aulas, por poder prejudicar a aprendizagem dos alunos, mas não vejo nenhum deles preocupado com o maior dano de todos os danos: o AO90

 

Vêm todos para as televisões muito preocupados com a pausa de quinze dias (que podem ser mais, devido ao agravamento da pandemia), porque aqui d’el rei que está provado que se se interromperem as aulas perde-se o fio à meada da aprendizagem, como se não fosse possível recuar, para recomeçar. E tratando-se de crianças, elas têm uma capacidade extraordinária para aprenderem e desaprenderem e tornarem a aprender, e se for preciso desaprenderem novamente, para logo aprenderem outra vez, sem o mínimo prejuízo.

 

Mas isto, para os decisores, é um bicho de sete cabeças.

 

Contudo, a grande questão, o grande prejuízo, o grave problema, como refere o escritor Fernando Dacosta, para todos os alunos de todos os níveis de ensinos, é a aplicação da mixórdia ortográfica, que lhes andam a impingir nas escolas, abrangendo todas as disciplinas, todos os alunos, todos os professores.

 

Fernando Dacosta.png

 

A Língua Portuguesa bem estruturada e gramaticalmente bem construída é o PILAR de toda a aprendizagem. É absolutamente fundamental, porque o desenvolvimento da inteligência acompanha a evolução da linguagem.

 

Comunicação, informação, memória cultural, transmissão, inovação e ruptura: eis o que a linguagem permite à inteligência. Clarificação, organização, ordenamento, análise, interpretação, compreensão, síntese, articulação: eis o que a inteligência oferece à linguagem.

 

Isto está estudado. E quem tiver curiosidade de aprofundar o assunto vá à Internet e procure os muitos estudos já realizados, que o comprovam.

 

«Fechar as escolas era liquidar o ano lectivo» disse Marcelo Rebelo de Sousa, antes de se fecharem as escolas. Contudo, o ano lectivo, à partida, já está liquidado, pelo vergonhoso ensino da mixórdia ortográfica portuguesa (novo nome da disciplina de Português), que anda a gerar os analfabetos funcionais do futuro.

 

O ensino está um verdadeiro caos. Só os cegos mentais não vêem isto.

 

Neste País de faz-de-conta fechem-se as escolas e faça-se de conta que houve um chumbo colectivo. Afinal, a aprendizagem já está perdida, há muito.

 

Aproveite-se o fecho das escolas para:

 

- Qualificar o desqualificado ENSINO.

- Dar melhor formação aos professores, nomeadamente aos de Português, para que saibam ler, escrever, usar e falar correCtamente (nada de usar o verbo TAR) a Língua Portuguesa. O nosso País chama-se PORTUGAL.

- Atirem-se ao lixo os manuais escolares amixordizados, e editem-se manuais escorreitamente escritos, em Bom Português.

- Reponha-se a ortografia portuguesa de 1945.

- Revejam-se as matérias curriculares.

- Tornem o ensino mais criativo. Mais aliciante.

- Ensinem os alunos a PENSAR. Não, a simplesmente obedecer.

 

Depois, abram as portas das escolas, e deixem entrar a LUZ do SABER.

 

Só então teremos escolas a cumprir a sua função:  formar os alunos para o exercício de uma cidadania responsável, em que conte, acima de tudo, o amor pela Cultura e Língua Portuguesas.



Ouvi António Costa dizer que se fechassem as escolas teríamos maus políticos no futuro (mais ou menos isto). Não é verdade. Tanto quanto sabemos, as escolas, que os actuais políticos frequentaram, nunca fecharam, e os políticos são o que são: péssimos!


Ouvi também António Costa dizer, a propósito das restrições da pandemia, que não teria vergonha de recuar (mais ou menos isto).

 

Pois então? Também não tenha vergonha de recuar no que ao Acordo Ortográfico de 1990 diz respeito, porque é o maior erro de todos os erros que os políticos já cometeram.

 

Até porque recuar, para melhorar, é da INTELIGÊNCIA.

Manter o erro é da estupidez! E não sou apenas eu a dizê-lo.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:39

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Sexta-feira, 6 de Julho de 2018

NO SILÊNCIO DESTE BOSQUE BUSCAREI O MEU EQUILÍBRIO

 

A estupidez e a ignorância que rodeiam a questão do Acordo Ortográfico de 1990 desgastam e esmagam as mentes saudáveis que lutam pela devolução da grafia portuguesa a Portugal.

 

Preciso de uma fuga.

Vou, mas volto em breve.

 

BOSQUE.JPG

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:34

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Sexta-feira, 29 de Junho de 2018

A ignorância mantém a Língua Portuguesa prisioneira do AO90

 

LUTHER.jpg

 

E, na verdade, como diz Martin Luther King, «nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa» que, instaladas no Poder, podem destruir um país, a sua cultura culta e a sua identidade.

 

Neste momento, uma e outra coisa (a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa) mantêm a Língua Portuguesa prisioneira de um acordo que uma minoria inculta está a impor a Portugal.

 

E isto é um facto. Não é um insulto.

 

E para que não se diga que uso palavras mais ousadas para definir esta coisa do acordo ortográfico, aqui deixo as palavras do grande Cícero. E eu limitar-me-ei a concordar com ele.

Isabel A. Ferreira

 

CÍCERO.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:26

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Domingo, 12 de Março de 2017

AO90 - NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A ESTUPIDEZ TRIUNFE

 

As vozes contra a aberração chamada AO90, são mais que muitas…

 

De que estará à espera o governo português, para pôr fim a este monumental embuste?

 

Não podemos permitir que a estupidez triunfe.

 

Declarações de Miguel Sousa Tavares, António-Pedro de Vasconcelos e Alfredo Barroso, aquando da entrega da petição-manifesto "Cidadãos contra o Acordo Ortográfico de 1990", na Assembleia da República.

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:56

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Domingo, 5 de Fevereiro de 2017

«UM ACORDO FEITO COM OS PÉS»

 

Excelente abordagem sobre uma ortografia que nem lembraria ao diabo…

 

ACORDO.jpg

Origem da imagem: https://analfabetismofuncional2013.wordpress.com/

 

26/01/2017 António Duarte Acordo ortográfico, Futebol, Estupidez, Irracionalidade,

 

Inspiradíssimo Nuno Pacheco, no Público, a propósito dos desacordos em torno da ortografia portuguesa que o malfadado Acordo Ortográfico suscita desde 1990.

 

Depois de passar em revista os mais de 20 países cuja grafia é diferente em Portugal e no Brasil, centra as suas atenções no desporto mais popular nos dois países. Futebol escreve-se da mesma forma, lá e cá, mas quase tudo o resto varia, e não só na ortografia.

 

Numa discussão racional bastaria talvez o exemplo do mais popular jogo de bola e do vocabulário a ele adstrito para perceber a completa estupidez que é a tentativa de impor uma uniformização da ortografia a uma língua com tantas variações lexicais. E querer fazê-lo, ainda para mais, com base no critério da pronúncia, onde as diferenças ainda mais se acentuam. Há um Português de Portugal e outro do Brasil, sendo os dois variações da mesma língua que também nessa diversidade se enriquece.

 

No Brasil, desporto é esporte; equipa é equipe ou time; chuto é chute; golo é gol; guarda-redes é goleiro; defesa central é zagueiro; médio é volante; avançado é atacante; avançado-centro é centroavante; jornada é rodada; pontapé de baliza é tiro de meta; pontapé de canto é tiro de esquina; meias-finais são semifinais; poste é pau; melhores marcadores são artilheiros; relvado é gramado. Como é possível, então, jogar futebol assim? A resposta foi dada há décadas: joga-se e pronto.

 

O que tem o dito “desporto-rei” a ver com o AO90? Isto: são ambos feitos com os pés. Um com arte, outro sem ela.»

 

Fonte:

https://escolapt.wordpress.com/2017/01/26/um-acordo-feito-com-os-pes/

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:29

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