Nunca é demais apregoar esta verdade, porque, na verdade, o AO90 não está em vigor, até porque é uma monumental FRAUDE. E quem o aplica é cúmplice dessa FRAUDE.
Confiram aqui:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/documentosprovasmentirasfraudes-do-203378
E leiam o livro e vejam e ouçam o vídeo, mais abaixo, para não morrerem, sem terem conhecimento da verdade.
É que já chega de personagens patéticas, insólitas e delirantes, com claros sintomas de demência, andarem por aí a vender gato por lebre, numa tentativa desesperante de salvar o que não tem salvamento possível, e está condenado a uma morte inglória: o malparido AO90.
00:00:00 - Introdução por Manuel S. Fonseca, editor da Guerra e Paz
00:04:00 - Apresentação do livro por Nuno Pacheco, director-adjunto do jornal Público
00:19:05 - Apresentação do livro pelo embaixador Carlos Fernandes
00:40:10 - debate com a assistência
00:56:20 - Intervenção do jurista Ivo Miguel Barroso
Andarão a brincar aos importantezinhos?
Andarão a galhofar, como se não tivessem de prestar contas à justiça, uma vez que, como já se sabe, o AO90 é uma monumental fraude comprovada? Isto é de quem não tem os neurónios a funcionar. Como é possível andarem a enganar-se a eles próprios? Porque a nós, não nos engana. O AO90 não tem futuro, por ser uma grande trafulhice.
Onde pensarão eles que vão? Têm um abismo à frente deles, e caminham para ele, não tendo sequer capacidade para se darem conta disso.
Deixo aqui o vídeo que envergonha os países, que fazem parte da dita lusofonia, e também os comentários (todos negativos) que a enxurrada de disparates, que aqui se ouve, suscitou.
E sigamos a teoria de Terêncio: continuaremos a tentar, até que o AO90 seja, pura e simplesmente, atirado à incineradora. É que é um tipo de lixo que não serve, sequer, para reciclar.
Comentários ao vídeo:
Ricardo Matosinhos:
Não é preciso muito para compreender que este acordo (que não o é) só veio destruir a nossa língua. Façam um favor a todos os portugueses e terminem esta aberração.
Bruno Cunha:
Só mesmo um enorme incompetente é que pode afirmar que o AO trás qualquer benefício que seja à língua portuguesa.
manuel santos:
Como é possível que insistam, persistam e não desistam?!!! Tudo isto é vergonhoso, terceiro-mundista e decadente. Reformem estes dois cavalheiros... e todos os restantes implicados... rapidamente. A ortografia do português é como é, e não como quem a distorce ou enviesa quer que ela seja. Conseguem imaginar a Inglaterra, a França ou a Espanha a estabelecerem acordos ortográficos com as ex-colónias?! Pois, é isso mesmo! Nós também não! É que a natureza das coisas é a natureza das coisas, e qualquer língua evolui na-tu-ral-men-te, não podendo nem devendo ser abruptamente amputada, descaracterizada ou falseada... por decreto.
Sem mais delongas, convém agora referir que a parte da gramática que estuda a origem das palavras é a etimologia; e étymon (étimo) + lógos (estudo) são palavras gregas que significam respectivamente – verdadeiro, certo + conhecimento. Para quê, portanto, tanto empenho em falsear a Língua de Camões, torpedeando o seu real conhecimento, essência, natureza e aplicação?!
Fernando Moreira:
Só os palhaços poderão dizer que o (des)acordo ortográfico é benéfico para a língua portuguesa; só a gente pequenina se vende (neste caso ao Brasil). Neste circo do (des)acordo ortográfico, o Malaca Casteleiro é o pallhaço maior!. Escreverei sempre com a grafia anterior ao (des)acordo ortográfico!
Alexandre Carvalho:
Caro Dr. João Veloso, explique-me como é que numa reunião de países de língua portuguesa conseguiram comunicar com os representantes (observadores) da Guiné Equatorial. Tenha vergonha quando diz que o Bechara e o Malaca Casteleiro fizeram da língua portuguesa o seu objecto de trabalho e de paixão, porque esses dois oportunistas apenas se servem da língua para encher os bolsos com a edição de dicionários, darem colóquios, etc. O sr. demonstra uma ignorância acerca deste assunto que é de bradar aos céus. O ministro Santos Silva teve o desplante de dizer que a língua portuguesa agora é língua brasileira. Malaca Casteleiro (Cangalheiro da língua portuguesa) reconhece que o AO90 é um falhanço quando diz que agora é necessário corrigir alguns erros. Eu corrigia o único erro que identifico no AO90: o próprio AO90. Isto é tudo uma questão de negócios obscuros e um amontoado de normas desconexas como "eletricidade" mas curiosamente continua a ser "electroválvula e electromecânico" e "recepção e adopção" no Brasil, mas que por cá (em nome da unificação ortográfica) passou a ser "receção e adoção". Estes oportunistas incompetentes, no seguimento da ideia originária no libanês Houaiss puseram a língua não em receção mas em recessão. A Universidade do Porto desceu demasiado baixo e só mostra que os destinos do país estão entregues a pessoas sem a mínima capacidade de raciocínio lógico.
Isolete Calheiros:
Tenho vergonha daquilo que estou a ouvir, nomeadamente ao Sr pro-reitor. Bechara e Malaca homenageados por terem contribuído para que a língua portuguesa deixasse de ser uma língua culta. Análise simplista do desastre que foi o "Acordo" Ortográfico de 90.
Alexandre Carvalho:
O Malaca Cangalheiro tem ganho a vida à conta do AO90, porque foi nomeado pelo Prof. Adriano Moreira (à data presidente da Academia das Ciências de Lisboa) para integrar o grupo de trabalho do AO90 inventado pelo libanês Houaiss. Curiosamente, o prof. Adriano Moreira já se retractou (retratou, para os acordistas) publicamente desse acto e hoje é contra o AO90. O Bechara começou por ser contra, mas as pressões do governo brasileiro levaram-no a mudar de ideia quando percebeu que o AO90 era um negócio do caraças. O governo brasileiro viu nisto a oportunidade de mudar o nome da língua para Brasileiro e inclusive um ministro do governo do Lula chegou a dizer que agora só faltava os portugueses falarem com sotaque brasileiro… Mas o SS (Santos Silva) é cego, surdo e só fala para dizer asneiras. Basta ler o Diário da República para ver "Concurso para a admissão de ténico de …" ou "Primeiramente deve-se apurar os fatos para …" ou ainda "Deve ser promovido o contato …" e ainda dizem que está tudo bem. Para eles está, que mal sabem falar, ler e escrever.
Henrique Viana:
O "Acordo Ortográfico" veio introduzir o caos na ortografia da língua portuguesa
Luís Borges:
Vergonha e opróbrio nacional. Metidos "no gosto da cobiça e na rudeza duma austera, apagada e vil tristeza". Gente pequena que não se enxerga, mas serve.
***
Refira-se que o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), em parceria com a Universidade do Porto (que muito desilude Portugal), realizou a 1.ª Reunião Ordinária do Conselho de Ortografia da Língua Portuguesa (COLP), nos passados dias 7 e 8 de Outubro de 2019, na Casa das Culturas de Língua Portuguesa - Instituto Pernambuco Porto, com a presença de Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, e João Malaca Casteleiro, da Academia das Ciências de Lisboa, os dois engendradores-mor da mixórdia ortográfica, que apenas Portugal, servilmente, aplica.
Acrescente-se que São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau não estiveram presentes, não sendo cúmplices desta fantochada.
Isabel A. Ferreira
Texto recebido via e-mail, de um cidadão indignado (tal como eu) com os últimos desenvolvimentos relacionados com a descoberta da grande FRAUDE que o AO90 constitui.
A. M. argumenta: «Vejam se isto não é um caso de polícia…» que é como quem diz, de TRIBUNAL…
«Se Portugal só ratificou o Segundo Protocolo em 2009, a 13 de Maio (data célebre, não devido à ortografia, mas a Fátima); se de São Tomé não se conhece registo de que tal protocolo tenha sido mesmo ratificado; e se Cabo Verde, em Dezembro de 2009, ainda estava a pensar notificar o MNE, “com a urgência possível”, da sua ratificação interna, como é possível afirmar (como se lê em notas, avisos e decretos) que o AO “entrou em vigor, a nível internacional, em 1 de Janeiro de 2007”? Não era altura de tais documentos serem mostrados a uma alta instituição, independente e idónea (talvez a Presidência da República ou a Provedoria de Justiça), para deslindar, seriamente, esta monumental trapalhada?» (Nuno Pacheco – in Jornal Público neste link:
Está na cara! Toda a gente sabe! Toda agente vê! É o que diz o povo. Só não vê o ministro dos Negócios Estrangeiros, o dinossauro do monstro e a sua filial governativa e os seus membros delatores (PR, parlamento, tribunais, jornais, editoras, e TV) Cavaco Silva, Santana Lopes, Sócrates e demais, da república das bananas!
E, nestes casos, não há garantias constitucionais que nos valham, porque ninguém respeita a Constituição, nem mesmo o Sr. PR que diz ser o seu garante.
A forma ardilosa com que as instituições judiciais pretendem, neste caso, dar cobertura e protecção aos transgressores, é antiga e muito utilizada em Portugal:
Consiste no arrastar dos processos, na morosidade da justiça, invocando falta de meios, quando o que existe, de facto, é manipulação e falta de “vontade” de actuar.
Outro factor importante são os testemunhos utilizados para este efeito.
Não tenho dúvidas de que indiciam ser fabricados e obtidos com promessa de protecção para o envolvimento (os crimes) dos seus autores.
Isto só é possível porque nos Tribunais, todos os dias se mente e ninguém é condenado por perjúrio.
Além disso, dentro das instituições, são tolerados todo o tipo de falhas, devidas à incompetência e/ou premeditação; isto é: só existe tolerância absoluta para a incompetência, com que se auto-desculpa a premeditação.
Contudo, torna-se ainda mais complicado confiar nos 230 deputados que compõem a AR, porque 206 são maçónicos, os outros 24 são o que são, ou melhor, são aquilo que quiserem ser!
(A. M.)
O AO90 É UMA MIXÓRDIA ORTOGRÁFICA, E A ÚNICA SAÍDA AIROSA PARA ESTA QUE É A MAIOR FRAUDE POLÍTICA DE TODOS OS TEMPOS É A SUA ANULAÇÃO, PURA E SIMPLES.
Apenas a anulação do AO90 serve os interesses de Portugal.
Os interesses do Brasil não nos interessam.
A Academia das Ciências de Lisboa prepara-se para rever o acordo ortográfico. O Professor Artur Anselmo foi entrevistado, nesse sentido. Há que colocar a Ciência acima da Política.
Mas mais do que isto, há que seguir o bom senso e ser-se racional, e colocar os interesses de Portugal, acima de toda e qualquer negociata política e financeira.
Apenas a eliminação deste desacordo interessa a Portugal.
Um dos maiores símbolos da identidade portuguesa está em vias de extinção.
Há que tomar medidas drásticas, e deixarmo-nos de mariquices.
Basta de tanto servilismo, por parte dos que mandam e dos que cegamente obedecem.
O O90 não interessa nem ao mais ignorante dos ignorantes.
Portanto, vamos todos, mas TODOS (só nas páginas anti-AO90 do Facebook são aos milhares) EXIGIR aos governantes que ANULEM esta tentativa de VENDA da Língua Portuguesa a um país que nunca soube respeitá-la.
O Brasil nunca cumpriu os acordos ortográficos que assinou com Portugal. Já retirou o Português do currículo escolar, e está a destruir o que resta da língua, de um modo manifestamente assustador.
Por alma de quem Portugal tem de cumprir este aborto ortográfico que assinou com o Brasil?
Aqui deixo os contactos, para que TODOS enviem mensagens a exigir a ANULAÇÃO desta pouca vergonha política:
O AO90 é a maior fraude política de todos os tempos. Exigimos a sua anulação imediata.
gp_psd@psd.parlamento.pt
gp_ps@ps.parlamento.pt
gp_pp@pp.parlamento.pt
bloco.esquerda@be.parlamento.pt
gp_pcp@pcp.parlamento.pt
pev.correio@pev.parlamento.pt
comunicacao@pan.com.pt
CC: belem@presidencia.pt, geral@acad-ciencias.pt, illlp@acad-ciencias.pt
Isabel A. Ferreira
«Este acordo pseudo-unificador é, desde sempre, uma fraude. Não unifica coisíssima nenhuma. Mais não faz que alterar os pontos em que as grafias do português passam a divergir aquém e além-mar. E seus maiores propugnadores, no Brasil e em Portugal, sabem-no tão bem quanto os que melhor o sabem.» (Sérgio de Carvalho Pachá - Lexicógrafo-chefe da Academia Brasileira de Letras (ABL) à época da promoção do acordo).
Excerto de entrevista de Maria Filomena Molder, via Tradutores contra o Acordo Ortográfico
«A língua não está separada da escrita. Nas "Investigações Filosóficas", Wittgenstein diz: "Pensa que a imagem virtual da palavra nos é num grau semelhante tão familiar como a auditiva."
No Acordo Ortográfico, esta familiaridade foi quebrada por razões enganadoras. Convém não esquecer que se trata de um acordo, um compromisso de unificação do que não é unificável. E é um disparate, porque apregoa uma unificação que ele próprio não consegue: o próprio AO admite grafias diferentes para as mesmas palavras. Além disso, pela primeira vez, uma reforma ortográfica tem consequências no modo de dizer as palavras. O 'p' em 'recepção' tem uma função elucidativa da vogal aberta. [...] A tendência do falante português — não do brasileiro — será fechar essa vogal. [...] Estou em crer que 99% das pessoas que o aplicam nunca o leram.»
— Maria Filomena Molder, filósofa e escritora portuguesa
Fonte: http://leitor.expresso.pt/…
Um crime de lesa-língua por razões político-jurídico-diplomáticas.
Para ouvir e pasmar!
. Diz o Embaixador Carlos F...
. Ao redor da inconcebível ...
. Ainda a propósito do frau...
. NÃO HÁ NADA A REVER NO AO...
. AO90 – a maior fraude de ...
. A fraude intelectual da r...