O ano de 2020 trouxe-nos uma mensagem muito clara:
O Homem é apenas um peão no xadrez da Vida.
O Planeta sucumbe. A Natureza reage. E o Homem concentra-se no seu muito insignificante umbigo.
No passado dia 21 de Dezembro, entrámos na Era de Aquário, a era do conhecimento e do poder da consciência. Diz quem sabe que esta força trará mudanças nas esferas política, social e espiritual. Como toda a humanidade está debaixo da sua influência, será possível ver cada vez mais o poder da mente sobre a matéria.
Acredito nas forças cósmicas, que tudo comandam, no Universo.
E eu, como aquariana, filha de aquariana, sendo também um ser cósmico, e sentindo em mim a energia positiva que a Era de Aquário já começou a espargir pelo mundo, penso que as coisas vão mudar, não digo de hoje para amanhã, mas vão mudar. Além de que é a partir das camadas mais jovens que essa consciência, a que me refiro, actuará.
O capitalismo e os interesses [ainda] falam mais alto, e a ignorância e estupidez são imensuráveis, e o ser humano está a destruir-se, porém, os novos tempos trarão um Novo Homem. É isto que diz o meu aquariano instinto.
Tenham esperança! Não esmoreçam.
Para que haja futuro é urgente que as consciências despertem e que a mediocridade e a irracionalidade, que avassalam as sociedades humanas, sejam banidas da face da Terra.
Se queremos um futuro, é urgente que a Humanidade desperte para a Inteliência, Racional e Emocional.
“Ouçam” agora o «Prelúdio para uma Nova Terra», da poetisa e escritora portuguesa Idalete Giga.
Isabel A. Ferreira
«Prelúdio para uma Nova Terra»
A Mãe-Terra descansa
E não deve ser perturbada
Não há tufões
Não há tsunamis
Não há tempestades
Não há ruido
O silêncio tudo invadiu
O céu está mais azul
O ar mais puro
As águas mais cristalinas
Os peixes nadam tranquilamente
As flores desabrocham
Os pássaros cantam alegremente
Louvando a Primavera
Os animais selvagens
Regressam aos seus habitats
Não perturbemos a Mãe-Terra
E soframos com coragem
O nosso karma colectivo.
Idalete Giga
Paço de Arcos, 16/ Abril/2020
Excelente abordagem sobre uma ortografia que nem lembraria ao diabo…
Origem da imagem: https://analfabetismofuncional2013.wordpress.com/
26/01/2017 António Duarte Acordo ortográfico, Futebol, Estupidez, Irracionalidade,
Inspiradíssimo Nuno Pacheco, no Público, a propósito dos desacordos em torno da ortografia portuguesa que o malfadado Acordo Ortográfico suscita desde 1990.
Depois de passar em revista os mais de 20 países cuja grafia é diferente em Portugal e no Brasil, centra as suas atenções no desporto mais popular nos dois países. Futebol escreve-se da mesma forma, lá e cá, mas quase tudo o resto varia, e não só na ortografia.
Numa discussão racional bastaria talvez o exemplo do mais popular jogo de bola e do vocabulário a ele adstrito para perceber a completa estupidez que é a tentativa de impor uma uniformização da ortografia a uma língua com tantas variações lexicais. E querer fazê-lo, ainda para mais, com base no critério da pronúncia, onde as diferenças ainda mais se acentuam. Há um Português de Portugal e outro do Brasil, sendo os dois variações da mesma língua que também nessa diversidade se enriquece.
No Brasil, desporto é esporte; equipa é equipe ou time; chuto é chute; golo é gol; guarda-redes é goleiro; defesa central é zagueiro; médio é volante; avançado é atacante; avançado-centro é centroavante; jornada é rodada; pontapé de baliza é tiro de meta; pontapé de canto é tiro de esquina; meias-finais são semifinais; poste é pau; melhores marcadores são artilheiros; relvado é gramado. Como é possível, então, jogar futebol assim? A resposta foi dada há décadas: joga-se e pronto.
O que tem o dito “desporto-rei” a ver com o AO90? Isto: são ambos feitos com os pés. Um com arte, outro sem ela.»
Fonte:
https://escolapt.wordpress.com/2017/01/26/um-acordo-feito-com-os-pes/
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