Terça-feira, 8 de Abril de 2025

«Você Vai te Surpreender!» (????) Apesar da semelhança das palavras, não reconheço esta linguagem como Português

 

Enviaram-me este vídeo, via e-mail: https://www.youtube.com/watch?v=6QY7XvUFAdA

 «Você Vai te surpreender!»???????
Não, não me surpreendi, nem com a notícia, e muito menos com a linguagem.

 

Você vai te surpreender.png

 

A Internet está cheia desta linguagem a que chamam “Português”. 

Alguma vez esta construção frásica pertenceu à Língua de Portugal, ao Português, à Língua Portuguesa?

Se querem escrever deste modo, nada contra, mas chamem-lhe Língua do Brasil, Brasilês, Língua Brasileira, ou outra qualquer designação que nada tenha a ver com Portugal.

Nada tenho contra a Variante Brasileira do Português, desde que não lhe chamem Português. O que me custa engolir é o Português desvirtuado, e de tanto circular por aí desvirtuado, essa desvirtuação começa a ser norma, e tal norma não pode ser considerada portuguesa, porque não é.

E isto nada tem a ver com racismo ou xenofobia.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:17

link do post | comentar | ver comentários (2) | adicionar aos favoritos
partilhar
Domingo, 22 de Setembro de 2024

Dra. Índigo Brasileira dixit: «Sobre termos a Língua Brasileira: já passou da hora de quebrar esse acordo ortográfico, né? Pense na quantidade de analfabetos funcionais que o Brasil tem por principalmente falarmos muito diferente de como escrevemos!

 

Recebi um comentário da Dra. Índigo Brasileira – PDA ao comentário de Helion, cidadão brasileiro, ao meu texto [clicar no link] indicado mais abaixo, o que me obrigou a destacá-lo por conter afirmações muito interessantes, que poderiam passar despercebidas aos leitores, e são importantes para compreendermos o que aqui está em causa.

 

Untitled.png

 

Dra. Índigo Brasileira - PDA respondeu a um comentário no post NÃO existe Português de Portugal vs. Português do Brasil, muito menos Variante do Português de Portugal. Enquanto insistirem nestes antilogismos a Língua Portuguesa continuará a ser vilipendiada... (Parte I) às 04:16, 11/09/2024 :

Você e uma esmagadora maioria de brasileiros são descendentes de europeus, principalmente portugueses... Desde quando alegar descendência europeia virou um novo tipo de "carteirada"? Só explicando sobre o modo de expressão da autora: o português deles é tão distante do brasileiro que a maneira que eles se expressam soa como agressivo ou grosseiro, mas não é sempre uma realidade... Trabalho como advogada na causa TDAH (PHDA em Portugal) e percebo que por conta da língua utilizada por eles ter menos expressões devido o brasileiro ter linguagem miscigenada, que nós temos o que chamamos de "polidez" simultaneamente porque temos mais palavras para nos expressar da maneira q estamos acostumados... Antes eu via num português "X" uma maneira extremamente direta e quase q invasiva ao tentar flertar comigo, mas percebi que não; eles se expressam conforme o vocabulário da nação deles permitem... Sobre termos a Língua Brasileira: já passou da hora de quebrar esse acor do ortográfico, né? Pense na quantidade de analfabetos funcionais que o Brasil tem por principalmente falarmos muito diferente de como escrevemos! Tem um tal de O(c)távio dos Santos q tem ideias tão tiranas aqui no SAPO sobre como o Brasil sempre será "mérito" de Portugal, quanto àqueles que bem sabemos o q fizeram com Tiradentes na inconfidência Mineira... Vejo que se permanecermos na inércia como estamos desde 1822, pessoas como o tal O(c)távio nunca respeitarão a nossa identidade e independência. Não faço ideia de qual é a sua idade, mas cabe aos 30tões e 40tões da minha geração refletir sobre o nosso papel enquanto nação brasileira (mais evoluídos intelectualmente, com uma das melhores tecnologias democráticas disponível para o cidadão do mundo e com melhor consciência social/humanitária) sobre essa Independência Brasileira q parece hj em dia ter sido só um pano quente colocado pelos colonizadores pra "evitar a fadiga". Sabe a quantidade de exploraç� �o de recursos naturais do Brasil os portugueses ainda se beneficiam em exploração contemporânea? Dá um Google q vc vai ficar surpreso! As línguas indígenas nativas estão na lista de Línguas em Perigo de Extinção da UNESCO, o Brasil em todo o seu território fala aproximadamente 210 línguas de maneira miscigenada, é uma das Línguas mais ricas em cultura do mundo! Manter essa "escravidão" de identidade linguística com Portugal, é contribuir para que os nossos amados indígenas percam também a cultura tão rica que eles preservaram com SANGUE e suor desde 1500... Pode até parecer um discurso de pura bobagem e idealismo meu, mas nada nesse mundo faz mais meu coração bater do que o nosso país... O Brasil é meu verdadeiro amor, "Nem teme quem te adora a própria morte, Terra Adorada!" - eis a declaração de uma verdadeira patriota, que não tem lado político NENHUM! Minha devoção é exclusivamente pelo nosso país, por esse motivo defendo que deveríamos nomear nossa língua como Brasileira: porque nossa cultura é digna dessa minha devoção.

***

Dra. Índigo Brasileira -- PDA, começo por agradecer o seu comentário.

No entanto, não percebi onde quis chegar com algumas das suas observações, como por exemplo esta: « (...) o português deles é tão distante do brasileiro que a maneira que eles se expressam soa como agressivo ou grosseiro, mas não é sempre uma realidade...»

Não vejo, na maneira como um português se expressa, nem agressividade, nem grosseirismo, a não ser quando está furioso com o interlocutor, mas penso que isto é comum a todos os Povos.

 

Também não percebi esta ideia: «(...) e percebo que por conta da língua utilizada por eles ter menos expressões devido o brasileiro ter linguagem miscigenada, que nós temos o que chamamos de "polidez" simultaneamente porque temos mais palavras para nos expressar da maneira q estamos acostumados».


A frase está muito confusa, mas dá para ver que isto NÃO é verdade. O Português NÃO tem menos expressões do que o Brasileiro, muito pelo contrário. O Português é uma Língua riquíssima em expressões e vocábulos, e não vejo onde está a “impolidez” do Português vs. a “polidez” do Brasileiro, a não ser por, como é hábito dos brasileiros, usarem determinadas palavras com um sentido totalmente diferente do seu significado original.

 

Também não percebi esta passagem «Antes eu via num português "X" uma maneira extremamente direta e quase q invasiva ao tentar flertar comigo, mas percebi que não; eles se expressam conforme o vocabulário da nação deles permitem...» (????)


No vocabulário português, para “flertar” [o vocábulo é brasileiro, em Português dizemos namoriscar ou namoricar, cortejar, galantear] existem “ene” maneiras de nos expressarmos, porque o Português é muito rico nessa matéria. Poderá ser muito diferente do Brasileiro, e isto é muito natural, porque as duas Línguas foram enriquecidas pela linguagem de Povos com origens completamente diferentes, nos dois países.

Concordo consigo, quanto à Língua Brasileira e na eliminação do “acordo ortográfico”, que de acordo nunca teve nada, muito pelo contrário, foi um desacordo total, e o que estava bem nas duas Línguas, passou a estar mal apenas no Português, graças a anuências obscuras entre políticos ignorantes d’aquém e d’além-mar.

Também concordo consigo, exceptuando a referência ao “tal O(c)távio” quando diz: «Vejo que se permanecermos na inércia como estamos desde 1822, pessoas como o tal O(c)távio, nunca respeitarão a nossa identidade e independência».


Não será apenas o Octávio [é deste modo que se grafa o nome do jornalista Octávio dos Santos, que, para sua informação, é uma pessoa culta e informada] que não respeitará a identidade e a independência brasileiras: somos todos os que esperavam do Brasil independente, livre dos grilhões da ex-colónia, mais respeito pela Cultura, pela História e pela Língua do ex-colonizador, que o deixou cheio de ferramentas, para que pudesse evoluir. O Brasil já devia ter cortado o cordão umbilical com Portugal e seguir a sua vida, pelo próprio pé, sem estar agarrado à muleta europeia. O Brasil é um país sul-americano. Nada tem a ver com a Europa. Olhem para o exemplo dos sul-americanos de Língua Castelhana, que nunca precisaram de fazer acordos com Espanha.



Os Brasileiros até poderão estar evoluídos em tecnologias democráticas (?), mas no plano intelectual não estarão assim tanto, com os milhões de analfabetos que ainda persistem em todo o território Brasileiro, que é enorme, graças à acção dos Bandeirantes. Além disso, um país intelectualmente desenvolvido jamais impingiria a sua Língua a um País livre, se bem que esse país livre (Portugal) está cheio de gente sem coluna vertebral, para que possa defender a nossa Cultura, História e Língua, das investidas de má-fé do Brasil.

 

Também não percebi esta parte: «Sabe a quantidade de exploraç o de recursos naturais do Brasil os portugueses ainda se beneficiam em exploração contemporânea?» (???)


A frase é confusa. Gostaria que a Dra. Índigo fosse mais explícita e esmiuçasse essa estranha acusação: « (...) os portugueses ainda se beneficiam em exploração contemporânea».



As Línguas indígenas do Brasil estão em extinção UNICAMENTE devido à atitude bárbara que os brasileiros hodiernos encetaram contra eles (algo que os Portugueses nunca fizeram) ao escorraçá-los das terras deles. Tantas línguas autóctones e muito válidas e ricas tem o Brasil, porque hão-de precisar de estar amarrados ao Português, a Língua de um Povo que os Brasileiros, na sua generalidade, tanto desprezam? Sei do que estou a falar porque vivi muitos anos no Brasil, além de que, de passagem pela Internet, a lusofobia está por toda a parte.


Para finalizar, eis algo que temos em comum: «Minha devoção é exclusivamente pelo nosso país, por esse motivo defendo que deveríamos nomear nossa língua como Brasileira: porque nossa cultura é digna dessa minha devoção».

Vou reproduzir as suas palavras sob o MEU ponto de vista: «A MINHA devoção é exclusivamente pelo MEU País, por esse motivo, defendo que o Brasil deve nomear a Variante Brasileira do Português como Língua Brasileira, para que a MINHA Língua, a Portuguesa, possa continuar a sua gloriosa existência de quase 800 anos, porque a MINHA Cultura é digna desta MINHA devoção».

 
Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:23

link do post | comentar | ver comentários (2) | adicionar aos favoritos
partilhar
Quinta-feira, 30 de Maio de 2024

O “DN Brasil”, projecto jornalístico para servir imigrantes brasileiros em Portugal, vem provar que a Língua do Brasil é uma coisa, e a Língua Portuguesa é outra coisa, e que o AO90 deve ser destruído, por ser completamente inútil, lá é cá..

 

A ideia deste projecto do DN foi proporcionar à comunidade imigrante brasileira, em Portugal, um suplemento mensal e um site noticioso com actualização diária, cuja edição em papel irá para as bancas juntamente com o Diário de Notícias, tudo escrito na linguagem brasileira, para que os Brasileiros possam estar a par do que se passa, pois, o JN, em Português, não era perceptível à comunidade brasileira.

 

DE acordo com o DN o objectivo do DN Brasil é valorizar os imigrantes que escolheram Portugal para viver e promover a integração na sociedade portuguesa. Errado.
Se querem promover a integração dos Brasileiros na sociedade portuguesa NÃO é através de um DN Brasil, mas através da aprendizagem da Língua Portuguesa, a Língua de Portugal. É através da Língua que nos integramos num País.

 

Ainda de acordo com o DN os textos serão escritos em português do Brasil, como forma de valorização da língua portuguesa em toda a sua latitude, mas também para contribuir para aproximar ainda mais os dois países. Que absurdo! Primeiro, porque NÃO existe um português do Brasil, mas sim uma Variante Brasileira do Português, outra linguagem, tão diferente, que é necessário um DN Brasil. Segundo, ao darem aos Brasileiros a possibilidade de lerem notícias na linguagem deles NÃO estão a valorizar a Língua Portuguesa, muito pelo contrário, estão a dizer que o Brasileiro é uma coisa, e o Português é outra coisa. Pura e simplesmente isto. Também NÃO estão a contribuir para aproximar ainda mais os dois países, muito pelo contrário, estão a afastá-los, através das duas Línguas. Se querem aproximar os dois países, os Brasileiros, que vivem em Portugal, DEVEM aprender a falar e a escrever PORTUGUÊS. Aliás, antes desta ideia idiota do AO90, o Brasil e Portugal estavam muito mais unidos do que estão hoje.

 

A ideia (peregrina) de Antônio Houaiss, quando engendrou o AO90, era (seria?) a de unir as grafias brasileira e portuguesa, algo que só quem desconhece os meandros de um Idioma poderia considerar possível. Foi impossível, como era óbvio. Contudo, a ideia da criação do AO90 NÃO era unir grafias. Era algo muito mais pernicioso, algo politicamente incorrecto, algo que pertence à má-fé dos envolvidos: pensar que a Variante Brasileira do Português transvertida do Português, alguma vez pudesse vir a ser uma língua oficial da ONU.

Por outro lado, para se ter a nacionalidade portuguesa DEVIA ser obrigatório saber-se a Língua Oficial de Portugal, a Língua Portuguesa, pois os tchis, os djis, o ônibus, a gêládêrá etc. NÃO pertencem ao Português. Em qualquer Estado de Direito essa é a regra.


Não é preciso, por exemplo, fazer um DN Angola, e temos cá bastantes imigrantes angolanos. E porquê? Porque os Angolanos falam e escrevem PORTUGUÊS.



Se é para ter um DN Brasil, então que o Brasil fique lá com a sua Variante Brasileira do Português, muito válida e muito rica, e que a Portugal seja devolvida a grafia portuguesa.

 

Não seria esta uma atitude das mais inteligentes?

Obviamente seria a atitude mais inteligente dos últimos 50 anos.

 
Isabel A. Ferreira

 

União.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:11

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Quarta-feira, 15 de Maio de 2024

A perplexidade de milhares de Portugueses, em Portugal e na diáspora, com a destruição da Língua Portuguesa, tendo por cúmplice o Estado Português, é algo que deveria merecer a atenção dos órgãos de soberania portugueses

 

A saber: do Presidente da República, da Assembleia da República, do Governo e dos Tribunais.

***

Em 30 de Setembro de 2022, a TVI estreou uma rubrica no Jornal das 8, apresentada por José Eduardo Moniz, denominada “Perplexidades”, na qual, de acordo com o apresentador, não ficariam dúvidas sobre o que nos deixa perplexos, seja a notícia que intriga ou a pergunta que os responsáveis deixaram sem resposta.

 

Muitos dos meus leitores lembrar-se-ão, com certeza, desta rubrica, que me pareceu séria e sempre bem fundamentada.

 

Então, fartinha de não ter respostas dos principais responsáveis pela governação do meu País, e pegando no que disse José Eduardo Moniz, quando disse que não ficariam dúvidas sobre o que nos deixa perplexos, e estando eu e milhares de portugueses, em Portugal e na diáspora, perplexos com a leviandade e com o total desinteresse demonstrado pelos órgãos de soberania portugueses, pela questão da Língua Portuguesa, destruída pelo inconcebível e intragável e inútil e absurdo e nocivo pseudo-acordo ortográfico de 1990, resolvi escrever a carta, mais abaixo transcrita, a J. E. Moniz sobre a perplexidade que não era apenas minha, mas de milhares de portugueses, sobre esta matéria.

Era o dia 22 de Outubro de 2022.

Exmo. Sr. Dr. José Eduardo Moniz.

 

Começo por me apresentar: o meu nome é Isabel A. Ferreira. Iniciei a minha carreira jornalística em 1979, no Jornal «O Comércio do Porto», e daí em diante passei por vários jornais diários, revistas, jornais regionais, e inclusive por uma rádio local. Continuo a ser jornalista, embora desactivada, desde 1999, mas activa nos meus Blogues 

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/   

e

 https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/

 

agora sem patrões, onde luto por Causas, que considero importantes e justas, no exercício de um dos meus deveres e direitos cívicos, como cidadã portuguesa, apartidária, mas não-apolítica.

 

Ao que venho?

 

Primeiro, quero dizer-lhe que aprecio bastante a sua frontalidade, clareza e honestidade jornalística, na abordagem dos temas que apresenta nas suas rubricas, e agora atenho-me a esta que vai para o ar às sextas-feiras, na TVI: Perplexidades.

 

De facto, o nosso País está cheio de coisas estranhíssimas, que nos causam perplexidade.

 

Permita-me apresentar-lhe uma das mais perturbantes, pela situação caótica que está a provocar na Educação Escolar, em Portugal. Mas não só. Também nos médiaveículos da fala e da escrita, modelos para muita gente, que de tanto ver triunfar o disparate, começa a vulgarizá-lo, achando (não pensando) que o disparate é a coisa certa.

 

Estou, obviamente, a referir-me ao mais do que provado ilegal e inconstitucional acordo ortográfico de 1990, sobre o qual o actual presidente da República Portuguesa, sendo constitucionalista, se remete a um silêncio demasiado ensurdecedor, provocando nos Portugueses mais atentos e instruídos, uma perplexidade gigantesca, perante esta situação inédita, coisa única no mundo.

 

O Dr. José Eduardo Moniz, de certeza que saberá do que estou a falar: da substituição da Língua Portuguesa, na sua forma grafada, pela Língua Brasileira, ainda a ser, também na sua forma grafada, mas sub-repticiamente, já na sua forma falada. De tanto emprenhar pelos ouvidos, já se parabeniza, já se contata, já se apresenta um fato, enfim… Isto não é Português.

 

Vou deixar-lhe aqui material suficiente no link de uma carta que um cidadão português, residente no estrangeiro, escreveu a Marcelo Rebelo de Sousa, a mostrar a sua perplexidade, em relação a esta matéria. Adianto que este cidadão é um ex-funcionário Internacional do Sistema Intergovernamental das Nações Unidas.

 

Mas neste meu Blogue existe uma infinidade de textos que mostram a perplexidade de uma infinidade de portugueses que, sendo Portugueses, não percebem como um país livre e soberano, um Estado de Direito, que tinha uma Língua com mais de 800 anos de História, com genetriz greco-romanase vergou servilmente perante a Variante de uma ex-colónia, com uma grafia sem raízes, sem origem, uma grafia que se afastou substancialmente da sua genetriz portuguesa, e, ilegitimamente, continuam a chamar-lhe portuguesa.

 

Neste link, o Dr. Moniz encontrará matéria suficiente para as suas PERPLEXIDADES:

Presidente da República está-se nas tintas para a destruição da Língua Portuguesa e para os Portugueses

Esperando ter o melhor acolhimento para esta perplexidade, deveras perplexa, que é a de milhares de Portugueses, em Portugal e nas Comunidades Portuguesas na diáspora, envio os meus melhores cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

***

Chegados ao ano de 2024, escusado será dizer que a minha perplexidade, que também é a perplexidade de milhares de Portugueses, não teve eco nas Perplexidades do Dr. José Eduardo Moniz.

Igualmente, o meu amigo Francisco João da Silva, ex-funcionário Internacional do Sistema Intergovernamental das Nações Unidas, foi desprezado por Marcelo Rebelo de Sousa, que não se dignou a responder-lhe.

Nota: aconselho vivamente os Desacordistas, com D maiúsculo, a ler esta carta, pois nela está contido tudo o que há a saber sobre a fraude ortográfica, da qual o Estado Português é cúmplice.

 

Entretanto, eis o que o Vice-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça diz acerca do acordo ortográfico.

 

O que será preciso fazer ou dizer mais para que um acordo que nem sequer existe, possa ser simplesmente eliminado, para que a grafia Portuguesa de 1945, em vigor, seja reintegrada nas Escolas e restabelecida a legalidade ortográfica?

 

Isabel A. Ferreira

Sebastião Póvoas Supremo Tribunal de Justiça.jp

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:47

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Domingo, 11 de Fevereiro de 2024

Troca de palavras com um acordista que goza com a destruição da Língua Portuguesa, algo que deveria merecer a atenção dos partidos políticos que vão a eleições, se quiserem ser honestos para com os eleitores portugueses

 

Por isso, este texto vai ao cuidado do PS, da Aliança Democrática (AD), do CHEGA, da IL, do BE, da CDU, do PAN e do Livre, para que refliCtam no mal que o ilegal AO90 está a fazer ao País. Todos serão penalizados e responsabilizados e pela anarquia ortográfica implantada em Portugal, graças ao desprezo que os políticos votam à que ficará para a História como a Questão da Língua, que está a conduzir à destruição de um dos maiores símbolos identitários do nosso País, e pela anarquia social, que traz Portugal de rastos. Não podemos fiar-nos em quem não trata a Língua Portuguesa com RESPEITO.

 

A publicação é de Cardoso Manuel Joaquim, no Facebook:

https://www.facebook.com/photo/?fbid=7571648689534529&set=gm.1508325163294442&idorvanity=1059980261462270

 

(Entretanto, o acordista foi banido do Novo Movimento Contra o Acordo Ortográfico, e com ele, este diálogo, que, no entanto fui a tempo de recuperar, porque é preciso que se divulgue a cassete acordista, baseada na mais monumental ignorância das Ciências da Linguagem, para que se compreenda o quão necessário e urgente é parar com esta investida, completamente insana, contra a Língua Portuguesa).

Isabel A. Ferreira

 

DIÁLOGO 1.png

DIÁLOGO 2.png

 

Eduardo Henrique

Ó "Setor" pergunta o aluno ao professor ... 

 

Isabel A. Ferreira

Eu como já fui "setôra", sei o que é ser "setôr".

 

Alberto Teixeira

 Isso já deu o que tinha a dar.

 

Isabel A. Ferreira

 Alberto Teixeira o que é o "isso"? Porque conforme for, já tinha a dar, ou não. O mundo nunca avançou com os acomodados.

 

 Alberto Teixeira

Isabel A. Ferreira também pouco avança com regras que não se cumprem. Ficou mal? Ficou. Mas cada vez há mais brasileiros em Portugal.......quem fala bretao em França?

 

Isabel A. Ferreira

Alberto Teixeira quais regras que não se cumprem? As regras do ilegal e inconstitucional aborto ortográfico? Em França há milhares de emigrantes portugueses, e nem por isso, os Franceses falam Português. No Brasil, há milhares de Portugueses e falam Brasileiro.

Quem não se sente, não é filho de boa gente. E esta coisa de rastejar aos pés do Brasil não é coisa de seres vertebrados.

Nós somos PORTUGUESES, temos uma LÍNGUA, a NOSSA e mais nenhuma. Os imigrantes que para aqui vierem deviam ser obrigados a falar PORTUGUÊS. A regra é essa em qualquer país do mundo, excePto na muito subserviente República Portuguesa DOS Bananas .

No Reino Unido, os imigrantes falam INGLÊS. Na Alemanha, os imigrantes falam Alemão. Na França os NOSSOS emigrantes falam FRANCÊS; quando cá vem até lhes chamam os "franciús", de tantos "avecs" que ouvimos.

Estar a puxar o saco do Brasil é coisa de quem sofre de um monumental complexo de inferioridade.

A Portugal o que é de Portugal, ao Brasil o que é do Brasil. Eu no Brasil, quando lá vivi, falava BRASILEIRO, porque se falasse Português ninguém me entendia.

Por alma de quem Portugal tem de abandonar a sua Língua Materna para AGRADAR aos Brasileiros? Isto só num país de Zés Parvinhos.

 

 Alberto Teixeira

Isabel A. Ferreira o mais interessante é que o Latim é uma língua morta.....as coisas evoluem, adaptam-se. Línguas nascem, morrem, adaptam-se.....tudo muda tomando sempre novas qualidades. O português do Brasil é um português de um Portugal antigo. Hoje fui à pharmacia ou à farmácia? Qual a necessidade de mudar?

 

Isabel A. Ferreira

Alberto Teixeira o Latim até pode ser uma Língua morta, mas está viva nas Línguas Românicas, entre as quais está a Língua Portuguesa, que os acordistas ignorantes querem matar, mas enquanto houver PORTUGUESES no mundo, ela viverá, ainda que como língua minoritária. Há muitas línguas minoritárias na Europa, cujos povos as falam e escrevem, sem esse sentimento de inferioridade, que afecta a pobreza mental dos acordistas portugueses.

Sim, as coisas evoluem, mas o AO90 não faz parte da evolução da Língua, e quem assim pensa é um ignorante das Ciências da Linguagem. O AO90 faz parte de um retrocesso linguístico que criou a novilíngua dos básicos, e apenas dos BÁSICOS. As pessoas cultas NÃO usam essa linguagem pobre, usada apenas por aqueles que não têm capacidade intelectual para PENSAR uma Língua culta e bem estruturada, oriunda do Latim, como a Língua de Portugal, que pelo que vejo, NÃO é a sua.

E para sua informação, NÃO existe "português do Brasil", o que existe é uma VARIANTE BRASILEIRA da Língua Portuguesa, a qual desvirtuou o Português antigo, para se afastar da Língua dos colonizadores. Essa foi a obra do enciclopedista brasileiro-libanês, Antônio Houaiss, que se dedicou a deslusitanizar o Português herdado do colonizador, criou o AO90.

Enfiaram-lhe uma cassete pela cabeça abaixo, e agora despeja para qui umas monumentais ignorâncias que fazem parte do mundinho dos complexados.

Quanto à farmácia ou PHarmacia, sabia que o PH é o símbolo maior da ignorância dos acordistas?

Sabe, por que motivo Fernando Pessoa escrevia PHarmacia, mas grafava o seu nome Fernando, com ÉFE?

SE não sabe não se meta a trazer o PH à liça, porque só demonstra uma gigantesca ignorância.

Para falar de um IDIOMA é preciso conhecê-lo e estudar as Línguas comparadas. E o grande erro dos acordistas foi aceitarem a ignorância dos que CORROMPERAM a Língua Portuguesa como EVOLUÇÃO.

 

Alberto Teixeira

Isabel A. Ferreira ahahah gostei da sua resposta. A língua é algo vivo e não são leis que a vão mudar. Só o uso é a prática do dia a dia. O tal Latim dos livros não era aquele que o povo falava......se agora o bué entrou na língua ninguém o vai tirar. Noutro dia ouvi alguém dizer que tinha um date. Ora bem......casa vez mais as TV vão impondo a nivilingua e não vai haver regras que a contrariem. Os transmontanos dizem tchover e Tchaves mas a gente escreve chover e Chaves.....nas os eslavos têm ainda o tch.....coisas. Leia um texto medieval e veja se o entende à primeira. Pai é com i....não há muito era com e. Bem como mãe é com e e já foi com i. Nessa altura como se pronunciavam essas palavras? E que tal as placas que indicam Matozinhos e Ermezinde em vez de Matosinhos e Ermesinde? Aí língua minha que tanto me enganas.....

 

Isabel A. Ferreira

Alberto Teixeira a Língua é algo vivo e está em permanente mudança. Com isto concordo consigo. Se assim não fosse ainda estaríamos a fazer sinaizinhos uns aos outros, ou a escrever hieróglifos.

Eu acho piada o seu raciocínio virado do avesso. Não faz a mínima ideia do que é a Língua viva. Deu um exemplo do que é a Língua viva com o BUÉ, mas não sabe que isso faz parte da evolução da Língua. E é óbvio que o vocabulário que se acrescenta à Língua pode enriquecer a Língua. Essa do “date” já NÃO faz parte do enriquecimento da Língua, porque TEMOS vocábulos em PORTUGUÊS para designar “date”: data, mas também tâmara, porém os brasileiros usam-na como “encontro romântico”, por influência dos “esteites”, para eles é fino falar à “americanês”. Já não é o caso de BUÉ. BUÉ é um vocábulo novo, que NÃO existe em Português. E tanto quanto sei, pertence ao léxico angolano. Agora, OUTRA COISA é CAPAR os vocábulos, e isto já não faz parte da Língua viva, mas sim, da Língua que querem MATAR.

A Língua Brasileira foi enriquecida pelos falares indígenas brasileiros e africanos, e pelos outros falares dos vários povos que se fixaram no Brasil. Como é que essa Língua tão mesclada e tão distanciada do Português pode ainda ser chamada de Português, senão por má-fé?

Está enganado quando diz que «cada vez mais a TV vai impondo a novilíngua e não vai haver regras que a contrariem.» Está a desviar o papel da TV. A TV, todas as emissoras de TV em Portugal, NÃO estão a espalhar uma novilíngua culta, estão, sim, a espalhar uma linguagem básica, empobrecida, cheia de rococós e nove horas básicas, parva, medíocre, e que não vingará, porque a mediocridade é algo que não vinga. Apodrece, com o tempo.

Eu não sei quais são as suas habilitações literárias. Li que estudou na FCUP, portanto deduzo que é alguém das Ciências e NÃO das Letras, e poderá estar neste pormenor a explicação para os seus disparates. Confunde Linguagem, com linguajar. Confunde fonologia, com sotaque. E desconhece o porquê de se deixar de grafar Pae, substituído por Pai. Para saber isto é preciso ESTUDAR Línguas. E quanto mais se afunda nestas andanças, mais ignorância demonstra.

Einstein dizia que todos nós somos ignorantes em alguma coisa, com uma diferença: quem sabe que é ignorante, por exemplo, em Física Quântica, como eu, não OUSA debater Física Quântica em público. Mas o senhor NADA sabe das Ciências da Linguagem, e vem para aqui despejar a cassete dos acordistas, toda ela assente na mais monumental IGNORÂNCIA. Se ao menos soubesse que Ermezinde ainda é Ermezinde, mas também Ermesinde e Matozinhos ainda é Matozinhos e Extremoz ainda é Extremoz, e Luiz ainda é Luiz, mas também Luís, e que os Baptistas ainda são Baptistas, mas também Batistas e Buçaco é Buçaco, mas também Bussaco. A Língua só engana a quem NADA SABE da Língua. É por isso que os acordistas deviam reduzir-se à sua ignorância, ou então vão estudar Ciências da Linguagem. O que não podem é andar por aí a pensar que todos somos parvos para engolir a vossa ignorância.

 

Eduardo Henrique

Alberto Teixeira É respeitável o seu estado de espírito negativo, mas nós o que mais precisamos é de pessoas que nunca deixem de acreditar.

Mesmo que nunca tenhamos a tão desejada vitória, pelo menos os traidores linguísticos vão sentir o peso na consciência pela traição ao idioma pátrio.

A vida e o mundo dão muitas voltas, a Terra gira, o Sol nasce e quem sabe se a vitória não virá a acontecer?

Por mim, quando deixar de acreditar, deixarei de visitar esta página.

(" ... e dos fracos não reza a História ...”)

 

 Alberto Teixeira

Eduardo Henrique de certeza que virá uma vitória qualquer. Aliás a quantidade de vocábulos anglo-saxonicos que ouço a propósito de tudo e de de nada......os jovens até já dizem palavrões em inglês. Isso é que devia assustar e não o acordo fofinho que até permite duas grafias.....

 

Isabel A. Ferreira

Alberto Teixeira este seu último comentário leva-me a questionar: o senhor baterá bem da bola? Ou estará nesta página anti-acordo a mando de alguém? É um bom pau-mandado, mas um péssimo cidadão, que se deixa vender por 30 dinheiros? E sabe como acabou o que ficou para a História como o Grande Traidor?

Espero que todos os que querem MATAR a Língua Portuguesa, sejam levados à Justiça. Estamos a trabalhar para isso.

 

 Alberto Teixeira

Isabel A. Ferreira vivem os anti acordo, são detentores da verdade. Guardem-na coisa ciosamente

 

Isabel A. Ferreira 

Alberto Teixeira  sim, os anti-acordo são os detentores da verdade, basta ler este seu comentário, que diz bem da necessidade de LUTAR pela Língua Portuguesa.
Basta de ter gente em Portugal a escrever incorreCtamente a Língua Oficial Portuguesa, a que está consignada na Constituição da República Portuguesa, e que o presidente da República está a violar, sem o mínimo respeito pelo cargo que ocupa, pelo País que diz representar e pelos Portugueses de quem diz ser de TODOS.
Pois NÃO é o presidente de TODOS os Portugueses. Só o é daqueles que se estão nas tintas para Portugal, para os Portugueses e para a Constituição da República Portuguesa. É o presidente apenas dos APÁTRIDAS e dos TRAIDORES.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:48

link do post | comentar | ver comentários (4) | adicionar aos favoritos
partilhar
Terça-feira, 23 de Janeiro de 2024

Passam hoje 500 anos sobre o Nascimento de Luís Vaz de Camões. Qual a melhor forma de assinalarmos esta data? Defendendo a Língua que TODOS os Portugueses Pensantes designam como «Língua de Camões»

 

E a primeira pergunta que se impõe é a seguinte:

 

Por que motivo os decisores políticos portugueses decidiram NÃO assinalar os 500 do Nascimento de Luís Vaz de Camões, aquele que HONROU a Língua Portuguesa de tal forma que ficou imortalizada como “Língua de Camões”?


Não que tenha conhecimento dos desígnios ocultos dos que mandam e desmandam no nosso País, que, como sabemos, está entregue às urtigas, para que decidissem NÃO assinalar os 500 anos do Nascimento de Camões, SE até  Rosângela da Silva, conhecida como Janja, mulher de Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, mereceu ser agraciada, pelo presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, destinada a distinguir serviços relevantes a Portugal ou na expansão da Cultura Portuguesa!!!! (Gostaríamos de saber que serviços a primeira-dama brasileira prestou a Portugal ou à expansão da Cultura Portuguesa.)

 

Nos tempos que correm, os estudiosos da obra e vida de Camões, já podem fixar com relativa certeza o ano de 1524, como o ano do Nascimento de Luís Vaz de Camões, em 23 de Janeiro, supõe-se que em Lisboa. O ano da sua morte sabemos que foi em 10 de Junho de 1580, dia que se fez feriado, em homenagem ao Poeta e à Língua Portuguesa, que ele soube usar com grandiosa mestria, tornando-se imortal no Poema Épico «Os Lusíadas», onde cantou os feitos dos Portugueses (e que não foram coisa pouca), obra comparável à Eneida de Vergílio, e à Ilíada e Odisseia de Homero. Mas a sua obra é feita também de belíssimos sonetos, poemas líricos, entre outras.

 

Qualquer pessoa que esteja a par do que se passa ao redor da “Questão da Língua”, em Portugal, que políticos acordistas, governantes acordistas, presidentes da República acordistas, ministros acordistas, deputados da Nação acordistas, comunicação social servilista-acordista e seguidistas acríticos dos acordistas, sem noção alguma do que é o AO90, querem esconder, fazendo disto um tabu maior do que a pedofilia no tempo de Salazar.

 

A “Questão da Língua” é tão grave, tão grave que os nela envolvidos da parte portuguesa, ficarão para a História como os cobardes traidores da Nação Portuguesa. Os da parte brasileira serão recordados como os usurpadores da Língua herdada do colonizador, por motivos que nada têm a ver com HONRA.

 

O que está por detrás desta questão, NÃO é tabu para os Portugueses Pensantes, nem para os poucos (o problema é sermos poucos) que se têm empenhado em denunciar a tramóia que sustenta o acordo ortográfico de 1990, em que estão envolvidos o Brasil (o que manda) e Portugal (o que obedece). Isto até já é público, mas os acima referidos acordistas e uma grande fatia da sociedade portuguesa impensante (aquela que não pensa) fazem-se de cegos, surdos e mudos, e nem são de cá, e assobiam para o lado, e aceitam, com uma indiferença assustadora (não esquecer que a indiferença é uma forma de ignorância) que Portugal, actualmente, NÃO tenha uma Língua própria, porque políticos ignorantes a venderam ao Brasil despudoradamente. E, cinicamente, desprezando e pisando a ALMA dos Portugueses, o Brasil comprou-a NÃO porque AME a Língua Portuguesa, mas porque a ODEIA ao ponto de a ter destruído ao deslusitanizá-la: americanizando-a, italianizando-a, castelhanizando-a e afrancesando-a.


Posto isto, não será legítimo pensar que os decisores políticos decidiram NÃO assinalar os 500 anos daquele que deu nome à Língua Portuguesa, a «Língua de Camões», por essa Língua ter sido destruída? Para quê estar a recordar o Poeta maior de uma Língua que foi deformada, menosprezada, mutilada, e que para esses decisores não vale nem um tostão furado?

 

Então, qual a melhor forma de assinalar os 500 anos de Nascimento de Luís Vaz de Camões, hoje?

 

É defendendo a «Língua de Camões», com todas as garras de fora.

É APELAR aos governantes portugueses, nomeadamente ao actual presidente da República Portuguesa, Professor Marcelo Rebelo de Sousa,  acérrimo defensor do AO90, passando por cima da Constituição da República Portuguesa, e ao ex-presidente da República de Portugal, professor Aníbal Cavaco Silva, um dos grandes promotores da aplicação do DESAO90, em Portugal, que, se querem redimir-se do erro que um está a cometer, e o outro cometeu no passado,  contribuam para a anulação do acordo que não foi, e HONREM Portugal, HONREM Luís Vaz de Camões e HONREM a Língua Portuguesa, a Língua dos Portugueses.


Os Portugueses não são brasileiros. Não queremos trocar a NOSSA Língua pela Variante Brasileira do Português, nem na sua forma grafada, disfarçada no acordo ortográfico de 1990, que só Portugal, muito subservientemente aplica, nem na sua forma oral, como António Costa, aludiu falando em nome dos Portugueses (um belo momento para estar calado).

 

Contudo, ainda vão a tempo de assinalar, institucionalmente, os 500 anos do Nascimento de Luís Vaz de Camões: o ano de 2024 ainda vai no início. Têm 11 meses para livrar Portugal de um acordo fraudulento, um insulto à inteligência dos Portugueses Pensantes.



A Língua Portuguesa, a Língua de Camões, a Língua de Portugal, a Língua que nos deu Dom Diniz,  NÃO é a Língua de Fernando Henrique Cardoso,  nem de Mário Soares, nem de Inácio Lula da Silva, nem de Aníbal Cavaco Silva, nem de José Sócrates, nem de Pedro Santana Lopes, nem de Augusto Santos Silva, nem de António Costa, e muito menos a de Marcelo Rebelo de Sousa, que pugna pela Língua dos seus netos: a Variante Brasileira do Português, a Língua Brasileira, ainda a ser.

 

A Língua Portuguesa é do Povo Português, que a espalhou pelo mundo.

VIVA a NOSSA Língua Portuguesa imortalizada pelo NOSSO Luís Vaz de Camões!

 

Isabel A. Ferreira

 

Retrato de Camões.png

O retrato de Camões por Fernão Gomes ou Hernán Gómez Román (pintor português de origem espanhola) em cópia de Luís de Resende. Este é considerado o mais autêntico retrato do poeta, cujo original, que se perdeu, foi pintado ainda em vida do Poeta.

 

Selo comemorativo dos 400 anos de N. de Camões.jp

Selo português comemorativo dos 400 anos do Nascimento de Luís de Camões, em 1924, onde se mostra o poeta a salvar o manuscrito de Os Lusíadas no naufrágio; era então presidente da 1ª República Manuel Teixeira Gomes, apelidado de presidente-escritor.

 

Túmilo de Camões.png

Túmulo de Luís Vaz de camões, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:54

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2024

Carta Aberta ao Professor Aníbal Cavaco Silva, um dos responsáveis pela imposição ilegal do AO90 a Portugal

 

Em 22 de Outubro de 2023, o Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes escreveu uma carta a Vossa Excelência, que tornamos a dirigir-lhe, desta vez, como Carta Aberta.

Porquê?

 

Porque a Questão da Língua é uma questão demasiado grave, que está a pôr em perigo a nossa Identidade Linguístico-Cultural e a nossa Identidade como Nação livre e soberana, e os que contribuíram para esta tragédia, remeteram-se a um silêncio demasiado ruidoso para que possamos aceitá-lo, até porque, como cidadãos portugueses temos o direito a respostas, e parece que quem as devia dar, simplesmente não quer. E o facto da recusa em dar-nos uma resposta, já poderá ser uma assunção da culpa. Falta assumi-la, porque é da Honra assumir os erros. 

 

Tendo Vossa Excelência tomado parte deste imbróglio, tínhamos quase a certeza de que não gostaria de ser recordado no futuro, nem julgado pela História, como um dos intervenientes da destruição (em curso) da Língua de Portugal, daquela que nos representa, daquela que é símbolo maior da nossa Identidade como um Povo livre. E essa destruição será o legado daqueles que, ainda indo a tempo, se recusam a reconhecer o tremendo erro que foi aceder a estranhos desígnios, sem que tomassem em conta os superiores interesses da Nação Portuguesa.

Tememos que a afirmação que consta da imagem abaixo, e que lemos algures, na Internet, possa transformar-se num lamentável destino para Portugal.


Abandono da Língua.png

 

Posto isto, como Vossa Excelência ainda não se dignou responder-nos, reenviamos a nossa exposição, com a esperança de que, desta vez, mereçamos, como cidadãos portugueses que somos, a resposta a temos direito.

 

***

 Excelentíssimo Sr. Professor Aníbal Cavaco Silva.

 

É do domínio público que Vossa Excelência foi uma das personalidades que promoveram a imposição do acordo ortográfico de 1990 aos Portugueses, o qual tinha por objectivo  (falso) a unificação da escrita da Língua Portuguesa entre Portugal e Brasil, prevalecendo a ortografia brasileira (uma das variantes do Português) sobre a Língua-Mãe, por eles serem “milhões”, como se isto fosse argumento aceitável, até porque é algo absolutamente impossível, devido à especificidade das duas Culturas, tão diferentes como a água e o vinho, e a óbvia diferença lexical, fonológica, ortográfica, morfológica, sintáctica e semântica da Variante Brasileira em relação à Língua Original. O Brasil deslusitanizou o Português, logo, logicamente, criou uma outra linguagem, à qual não se pode chamar Português. Conclusão: o caos ortográfico instalou-se em Portugal, e o objectivo (falso) não se concretizou.

 

Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, constituído, até à data, por 290 pessoas, das mais variadas profissões, e que subscrevem esta carta a Vossa Excelência (à excepção de três)  foram quase os mesmos que subscreveram um Apelo dirigido ao actual Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, em Abril do corrente ano, solicitando a sua intervenção no sentido de fazer valer a alínea 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa, à qual todos os governantes, desde Mário Soares, que ratificou o AO90, em 1991, fizeram vista grossa, talvez por ignorarem a essência da Língua Portuguesa, mantendo-o ilegal e inconstitucionalmente, nas escolas portuguesas, nos serviços públicos e na comunicação social acordista, como Vossa Excelência deve ter conhecimento, quanto mais não seja através do livro do Embaixador Carlos Fernandes intitulado «O Acordo Ortográfico de 1990 Não Está em Vigor – Prepotências do Governo de José Sócrates e do Presidente Cavaco Silva», no qual se prova  que o acordo” não tem qualquer valor na ordem jurídica internacional. E se não bastasse este livro, existem vários pareceres jurídicos, bem fundamentados, que chegam à mesma conclusão, os quais estão publicados no Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa».

 

Infelizmente, o actual presidente da República Portuguesa, muito democraticamente, desprezou o nosso Apelo.  E essa atitude, desadequada a um Chefe de Estado, será julgada implacavelmente pelo Futuro.

 

Por que motivo dirigimos esta carta a Vossa Excelência?

Porque acreditamos que o Senhor Professor Aníbal Cavaco Silva, que já foi Primeiro-Ministro de Portugal e Presidente da República Portuguesa, nos prestará mais atenção e, principalmente, terá a coragem de reconhecer publicamente que se cometeu um gravíssimo erro, que nenhum benefício trouxe a Portugal, muito pelo contrário, e, por isso, poderá, com toda a legitimidade, aconselhar a anulação do AO90, para bem de Portugal e dos Portugueses, uma vez que é a nossa Identidade que está a ser usurpada.

 

Pensamos que o prestígio de Vossa Excelência, como ex-Primeiro Ministro de Portugal e como ex-Presidente da República, arrisca-se a ficar manchado, por ter sido um dos promotores de um acordo ortográfico que apenas beneficia o Brasil, até porque não foi ratificado por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste, e nunca serviu os interesses de Portugal. Resta saber ainda, porque existem dúvidas, se os restantes países lusógrafos, Cabo Verde (que já adoptou a Língua Cabo-Verdiana) e São Tomé e Príncipe, fizeram o depósito dos instrumentos de ratificação do AO90, junto do Estado Português, para que este pseudo-acordo possa, de facto, ter validade na ordem jurídica internacional.

 

Sabemos como o Senhor Professor Aníbal Cavaco Silva ainda exerce muita influência no nosso País, onde a política é exercida sem a mínima dignidade.

 

Permita-nos a ousadia de lembrar a Vossa Excelência que, todos nós, sendo governantes ou meros cidadãos, temos Obrigações e Deveres a cumprir, e é em nome destas Obrigações e destes Deveres que solicitamos a Vossa Excelência que tenha em consideração a defesa do nosso precioso Património Linguístico - a Língua Portuguesa - da nossa Cultura e da nossa História, que estão a ser vilmente menosprezadas e amesquinhadas, estando a ser violados, despudoradamente, os princípios fundamentais da nossa Constituição.

 

Como Vossa Excelência há-de saber, alguém que passe pelo cargo de Presidente de uma República ficará para a História, no que fizer de Bom, mas principalmente e inevitavelmente no que fizer de Mau. E, neste aspecto, o julgamento do Futuro será implacável, conforme já foi referido.

 

Consequentemente, supomos que, tendo sido Vossa Excelência quem foi, na vida política do nosso País, mas também alguém ainda com elevado peso na vida nacional, não pretenderá ser recordado, no futuro, como um dos coveiros da nossa Língua, da nossa História e da nossa Cultura. Porque NÃO há a menor dúvida, pelos exemplos de que a História da Humanidade está cheia, de que este período da nossa História ficará marcado pela entrega do nosso mais precioso Património Identitário e da nossa Soberania a um país estrangeiro, como Vossa Excelência há-de saber: o actual Chefe da Nação, o actual Governo de Portugal e o actual Parlamento Português estão subjugados ao Brasil, e, incompreensivelmente, permitem que a nossa Língua Portuguesa esteja a ser substituída pela Variante Brasileira do Português, que, mais dia, menos dia, será designada como Língua Brasileira, e nós, Portugueses, perderemos a nossa identidade linguística, que vem do tempo de Dom Diniz. E apenas os apátridas NÃO defendem os valores históricos portugueses.

 

Supomos que a Vossa Excelência não agradará ser recordado como cúmplice de uma tal infâmia, por isso, temos a certeza de que terá a coragem de reconhecer publicamente que se cometeu um gravíssimo erro [não esquecer que errar é humano, mas insistir no erro é insano] e aconselhará, no presente momento, em que o caos linguístico está instalado em Portugal, que se apresenta ao mundo como um País sem Língua própria, a anulação do AO90, para que seja reposta a legalidade e a constitucionalidade da utilização da Língua Oficial de Portugal, que não é a Variante Brasileira do Português.

 

Agradecendo, desde já, a atenção que possa dispensar-nos, enviamos os nossos mais respeitosos cumprimentos,

 Subscrevem

 

1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras

2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa

3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística

4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário R.

- Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto

6 - João Robalo de Carvalho, Jurista

7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário

8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor R.

9 -  XXX

10 -  Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História

11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, R.

12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, Lda.

13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico

14 - José António Girão, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL R.

15 - João Paulo Norberto, Desempregado

16 -  XXX

17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro -  Eng. Mecânico, R.

18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico

19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior

20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas

21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro

22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador

23 - Fernando Costa, Funcionário Público R.

24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo

25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST -  Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.

26 -  Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista

27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada

28 - João Viana Antunes, Estudante

29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, R.

30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral

31 - Maria Luísa Fêo e Torres,  R.

32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora R.

33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala

34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor

35 - Diana Coelho - Professora de História

36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário

37 - Rui Veloso, Músico Compositor

38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa

39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial

40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, R.

41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo

42 -  Pedro António Caetano Soares, Bancário R.

43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História

44 - João José Lemos Vieira Custodio, R.

45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, R.

46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo

47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas

48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial

49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário

50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil

51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social

52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma

53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)

54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório

55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo

56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista

57 - Manuel Moreira Bateira, Professor R.

58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA

59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, R.

60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto

61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, R.

62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado

63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário R.

64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, R.

65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, R. mas continua no activo na área de Turismo

66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar

67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)

68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção

69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor

70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa

71 - Armando dos Santos Marques Rito, R. da Função Pública

72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, R. do Sector dos Transportes, como Gestor

73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional

74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo

75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, R. da CGD

76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio

77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário

78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor R.

79 - Fernando Jorge Alves, Professor

80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante R.

81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico

82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, R.

83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) R.

84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante

85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, R.

86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial

87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista

88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo

89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)

90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada

91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário R.

92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário R.

93 - Francisco Manuel da Costa Domingues, Médico aposentado 

94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora R. do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica

95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP

96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor

97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, R.

98 - Octávio dos Santos, Jornalista

99 - Maria Fernanda Bacelar, R.

100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia

101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor R.

102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos

103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote

104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior

105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária R.

106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças

107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), R.

108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, R.

109 - Artur Soares, Chefe de Finanças

110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra R.

111 - José dos Santos Martins, Administrativo R.

112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática R.

113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, R.

114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista

115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo R.

116 - José Manuel Sequeira Louza – R. 

117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático

118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora

119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural

120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora

121 - Pedro Inácio, Consultor Informático

122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial

123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora

124 - João Moreira, Professor

125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário

126 - Jorge Manuel Neves Tavares, R.

127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário

128 -  Alfredo Medeiros Martins da Silva, Licenciado em EB, R.

129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior 

130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador R.

131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista

132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa 

133 -  João Esperança Barroca, Professor

134 -  Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra R. 

135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)

136 – Bárbara Caracol, Estudante 

137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático

138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan

139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial

140 - Nuno Messias, Economista R.

141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor

142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa

143 - Manuel Tomás, Ferroviário

144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros R.

145 - João José Lemos Vieira Custódio, R. (Salvador - Bahia - BR)

146 -  Soledade Martinho Costa, Escritora

147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada

148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico R.

149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, R.

150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão

151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora

152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT

 153 - Paulo Veríssimo, Desempregado

154 – André Gago, Actor

155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico

156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora

157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)

158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.

159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial

160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais

161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, R. 

162 - José Francisco Oliveira Carneiro, R.

163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado

164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor

165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim

166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia  

167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas

168 -  Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar, R.

169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

170 - Flávio Pontes, Artista Plástico

171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, R. da Função Pública

172 -  Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.

173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora

174 - José Alberto de Almeida Marques Vidal, Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e autor literário

175 -  Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”

176 - Carlos Laranjeira Craveiro, Professor do Ensino Secundário

177 - Maria do Pilar Pinto Tamagnini, Empresária

178 - António Manuel Marques Lopes, Coronel R.

179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, R.

180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel

181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas R.

182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)

183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista

184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado

185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeuta

186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,

187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora

188 - Manuela Sampaio, Doméstica

189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora

190 - Amélia Caeiro, Técnica de Exploração de Telecomunicações na Portugal Telecom (agora Altice) R.   

191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica

192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário R.

193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista R.

194 -  Manuel Jacinto, R.

195 - Carmen Maria Lopes Movilha Rodrigues, R.

196 - José Ferreira Neto, Artista Plástico 

197 - Rui Alberto Amaral Leitão, R.

198 - João Carlos Salvador Fernandes, Professor Universitário, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa

199 - Nuno Maria Vaz Pinto Mendes, Médico

200 - Rogério Rodrigues Ferreira, R.

201 - Maria João Monim Campos Cardoso, Desempregada (administrativa)

202 -  James Viegas, IT Manager na Colgate Palmolive, R.

203- Jorge Alberto Cosme de Sousa Roberto, R.

204 - Clara Maria Soares dos Reis, Psicóloga

205 - Regina Maria Osório de Jesus Afonso, Empresária e Tradutora

206- Abílio Costa, R.

207 - Maria Judite Lopes da Silva Maia Moura, Reformada da Actividade de Exportação de Têxteis

208 - Maria da Graça Lima Correia da Silva, Jurista R.

209 - Maria Teresa NCF Ramalho, Profª Universitária R.

210 - Modesto José Ricardo Filipe Viegas, R.

211 - Maria de Guadalupe Jácome, professora de Biologia R.

212 - João José Sardoeira Pereira da Silva, Economia e Gestão R.

213 - Luís Manuel Cabral Afonso, Designer Gráfico, Tradutor, Licenciado em Antropologia, Licenciado em História

214 - Manuel Joaquim Cardoso, Professor e Diplomata R.

215- Maria de Fátima Afonso Neves Barroca, Professora

216 - Maria Beatriz Afonso Neves Esperança Barroca, Assistente Executiva

217 - Marta Tamagnini Mendes, Conservadora-restauradora

218 - João Caetano Gamito Sobral, Redactor

219- Maria João Dias Antonico dos Santos Veiga, Desempregada

220 - Valério Conceição, Licenciado em Direito e Ex Reverificador Assessor Principal da DG Alfândegas

221 - Luís António Nobre da Silva, Médico 

222 - Maria da Conceição Pinto de Morais, Sem profissão

223 - Maria Isabel Ferreira Magalhães Godinho, Doutora em Engenharia Agronómica, R.

224 - Maria Suzete da Silva Fraga Vale, operária numa empresa de pisos flutuantes

225 - Teresa Batalha Lopes, Doméstica

226 - Mário Moreira Ricca Gonçalves, Professor do Ensino Secundário

227 - António J. B. Silva Carvalho, Médico reformado (que, quando tem alguma coisa que mereça tornar-se pública, escreve gratuitamente artigos de opinião para jornais, quase sempre o SOL, raramente o Observador ou o Expresso)

228 - Maria Margarida Seabra Mendes Palma Silva Carvalho, professora de História do Ensino Secundário, aposentada, autora de dois romances publicados como Margarida Palma

229-  Maria Teresa de Jesus Chitas Soares de Pinho, Reformada-bancária e licenciada pela Flul, Universidade Clássica de Lisboa

230 - Ivan Castelo-Lopes, Estudante

231- Amadeu Carvalho, R.

232 - Francisco Silva Carvalho, Advogado,

233 - Dina Bela de Oliveira e Silva, Telefonista

234 - António José Antunes Teixeira, Professor

235 - Dário Samuel Cardina Codinha, Ceramista,

236 - Gabriel Marques, Engenheiro Técnico R.

237 - Dulce Maria Santos Duarte Silva, Assistente Técnica CM Montijo

238 - Vera Tormenta Santana, Socióloga

239 - Manuel Carlos da Silva Correia, Bancário R.

240 - Sofia Aragão, Livreira

241 - Andreia Patrícia Martins Figueiredo, Assistente Técnica

242 - Carlos Alberto Matias Barreto, Assistente Operacional de Emergência

243 - Manuel Loureiro, Investigador Científico,

244 - Maria Salete Martins Figueiredo, R. 

245 - Eduarda Vieira, Professora de Filosofia

246 - Ana Catarina Esteves Alves, Fisioterapeuta

247 - Luís Miguel Baptista, Engenheiro Civil

248 - Maria Teresa Caetano Dias, Professora de Português (3.º ciclo e ensino secundário)

249 -  Antônio Sérgio Maisano Arantes, Arquitecto (cidadão brasileiro)

250 -  Paulo Renato Ramos Costa de Jesus, Corretor de Seguros

251 -  Mário Ferreira de Bastos, Frequentou Engenharia, no ISEP

252 – Conceição Lima, docente de Francês e Português

253 - Maria Helena Preces Pita Azevedo, R.

254 - Elisabete Abrantes Laureano Amaral, Costureira

255 - Mariana Amélia Rosa Barão, Ex-funcionária pública

256 - João Paulo de Sousa Nunes, Produtor musical

257 - Belmiro Domingues Cabral, R. da Função Pública

258 -  Elizabeth Felício, Musicoterapeuta

259 - Maria Dulcinea Nunes Rodrigues, R.

260 - Isabel Maria Marques Alves Ferreira Soares Rebelo, R.

261 - Adalberto Alves, Escritor

262 - Fernando Lupi, Reformado, da área da Engenharia Civil e Construção.

263 - Manuel Lages Bernardo, Informação Médica R.

264 - Maria do Carmo da Silva Costa, Técnica Administrativa R.

265 - Jacinta de Jesus Marques Santos Melo Pacheco, Enfermeira

266 - António Luís Magalhães Pereira, Bancário R.

267 - Nuno Pacheco, Jornalista

268 – Vasco Marcelino Lourenço Pereira, Assistente Técnico

269 -  José Manuel Vaz de Almeida, Escritor 

270 - Maria da Graça Monteiro de Macedo, Tradutora 

271 - Ana Cristina Firmino Afonso Madeira, Professora do Ensino Secundário, Gestora da formação de professores

272 - Aurélio de Almeida Pinto, Eng. Informático

273 -  Inês Robert Paula Nogueira, Desempregada

274 - José Pereira Coutinho, Director de Transporte Aéreo, R.

275 - José de Almeida Serra, Economista

276 - João Maria Robert Lopes, Informático

277 - Isabel Rodrigues, Docente do Ensino Secundário

278 - Odete Silva, Programadora Web

279 - Maria João Margarido Marques, Professora de Português

280 - Carlos Manuel Afonso Martins, Função Pública

281 - Joaquim José das Neves Gonçalves, Militar R.

282 - António Aníbal Bravo Coelho de Madureira, Engenheiro Agrónomo

283 - Ana Sofia Rodrigues da Costa, Advogada

284 – Avelino Garcia, R.

285 - Alexandra Albuquerque, Professora de Filosofia R.

286 - Augusto José Franco de Oliveira, Professor Universitário R.

287 - Rui Chorão, Médico

288 - Nuno Alfredo Vidal da Câmara Lima, Enfermeiro  

289 - Celestina Rebelo, Desempregada

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:21

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Sexta-feira, 5 de Janeiro de 2024

Devido à condição de vassalos por parte dos decisores políticos portugueses, chegou-se a esta ultrajante, abusiva e inaceitável situação: «Apenas a União* pode alterar as regras da Língua Portuguesa». Definitivamente: BASTA!

 

[* Para quem não sabe, União é o vocábulo que os Brasileiros usam institucionalmente para designar a República Federativa do Brasil]

 

Isto vem publicado aqui, e foi aqui que deixei o comentário abaixo transcrito, porque está mais do que na hora de acabar com a apropriação abusiva da designação «Língua Portuguesa» por parte do Brasil, com o objectivo de promover politicamente a Língua Brasileira, que conheço desde os meus tempos da infância brasileiros.

Mas também, está mais do que na hora de EXIGIR dos muito subservientes decisores políticos portugueses que, ao menos, se respeitem a si próprios, e tenham a consciência de que andar curvados não é condição dos seres vertebrados, e não andem por aí a permitir que o nome da NOSSA Língua – a Língua Portuguesa - ande a ser arrastada na lama, como se NÃO fosse uma Língua da mais nobre linhagem Românica, a qual anda agora por aí esfarrapada como uma mendiga, transformada numa linguagem básica, mal escrita e falada, inacreditavelmente, nas escolas e universidades, e na comunicação social, nomeadamente nas televisões, os maiores veículos da ignorância linguística que se implantou em Portugal como uma peste negra , desprestigiando o NOSSO País e o Povo Português, e desacreditando os decisores políticos que se apresentam ao País e ao Mundo como uns meros vassalos do Brasil, e nem sequer consciência desta submissão eles têm, ou se têm, perderam a vergonha.


***

Eis o comentário que deixei no texto intitulado «A decisão do STF [Supremo Tribunal Federal], neste momento, não prejudica o debate sobre o tema, só define que apenas a União pode alterar as regras da Língua Portuguesa»

 

 «Apenas a União pode alterar as regras da Língua Portuguesa»????????

De que Língua Portuguesa estão a falar, se só existe UMA Língua Portuguesa, a que Dom Diniz fez valer e que é falada e escrita em Portugal e nos países africanos de expressão portuguesa, e também noutras partes do mundo asiático e nas comunidades portuguesas na Diáspora, mas não, no Brasil?

Este texto que acabei de ler é falacioso.

O que se fala e escreve no Brasil é uma Variante Brasileira do Português, ou o Dialecto Brasileiro, ou o Crioulo Brasileiro, ou, com absoluta legitimidade, a Língua Brasileira.

Há muito que a Língua Portuguesa não existe no Brasil, sequer o Português do Brasil.

O Brasil precisa da muleta portuguesa, porque a Variante Brasileira do Português (como todos os que sabem de Línguas a designam) por si só, não consegue impor-se, por exemplo, na ONU ou nas Universidades. No entanto, se a designassem como Língua Brasileira, quem não a aceitaria?

A questão é: o Brasil, sendo um país livre e soberano, com cerca de 204 milhões de habitantes (segundo o censo de 2022, número que poderá ter diminuído com a deslocação em massa de brasileiros para Portugal, e daqui para os restantes países europeus), por que motivo há-de estar agrilhoado a Portugal, como nos tempos em que foi colónia portuguesa?

Já não seria o momento de cortar definitivamente o cordão umbilical com o ex-colonizador e assumir de uma vez por todas a Língua Brasileira, que efectivamente é brasileira, por se ter distanciado de um modo demasiado evidente da Língua Mãe Portuguesa?

Por que não há-de o gigantesco Brasil ter uma Língua própria que o identifique como um País livre e desligado do ex-colonizador?

Por que há-de estar o gigantesco Brasil a mendigar o vocábulo "português" como se não tivesse capacidade de impor o "brasileiro" na designação da sua própria Língua?

Assim como está, o Brasil até pode ser um gigante, ter muitos milhões de habitantes, ter muitas riquezas, mas NÃO tem uma língua própria que o identifique como um país livre.

Pensem nisto, porque este é um conselho de amiga, de uma amiga que foi criada no Brasil e conhece a História, a Cultura e a Língua Brasileiras melhor do que a esmagadora maioria dos Brasileiros.»

 

Português vs. Brasileiro.png (Repondo a legalidade)

 

Para quem acha (seria melhor pensar) que o que escrevi tem alguma conotação com racismo ou xenofobia engana-se redondamente. Defender a minha Língua é um DEVER cívico, moral e cultural, do qual NÃO abdico, e isto é algo que NÃO é sinónimo de racismo ou xenofobia.

 

No finado ano de 2023, foi criado um Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, no qual estão integrados actualmente 296 pessoas [poderia ser mais numeroso, não fossem as desistências por medos que ultrapassam a vontade de ver o AO90 incinerado para todo o sempre], e que levou a cabo duas acções. A primeira dessas acções foi o envio de um APELO a Marcelo Rebelo de Sousa, no dia 18 de Abril desse mesmo ano, através do Formulário da Presidência, no sentido da defesa da Língua Portuguesa, conforme definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa, que está a ser despudoradamente violado, e ainda não mereceu uma investigação por parte da Procuradoria-Geral da República. O Apelo foi enviado por quatro vezes, e a única resposta que mereceu por parte do Presidente, que se diz ser de TODOS os Portugueses, foi através de uns ofícios da Casa Civil do Presidente da República, assinados por Fernando Frutuoso de Melo, a acusar a receção da mensagem, que (imagine-se!) mereceu a melhor atenção por parte da Casa Civil, mas, ao que parece, mereceu o desprezo do Presidente da República, que ainda não se dignou responder-nos, e já vamos no dia 05 de Janeiro de 2024.

 

No dia 26 de Outubro de 2023, ousei telefonar para a Presidência da República. Atendeu-me uma Senhora Doutora, à qual, como porta-voz do Grupo Cívico, expus o assunto e o lamentável desprezo de que estamos a ser alvo, por parte do Presidente da República Portuguesa, e insisti que exigíamos uma resposta, como é do nosso DIREITO, ainda mais por se tratar de uma questão que mexe com a nossa identidade.

 

A senhora, muito simpaticamente, disse que ia transmitir a nossa petição à Presidência e que muito em breve teríamos uma resposta. Que ficássemos descansados. Já estamos em 2024 e ainda não obtivemos a tão ansiada resposta. Bem sabemos que o Senhor Presidente tem muito que fazer, tem muito que viajar, tem muitas complicações para resolver, mas a Questão da Língua, que integra a Violação da Constituição da República Portuguesa; a Ilegalidade da Aplicação do AO90; a Usurpação Ilegítima da Língua Portuguesa por parte do Brasil; e a Perda da Identidade Portuguesa, com o uso abusivo da bandeira brasileira como símbolo da Língua Portuguesa entre as Línguas europeias, não será matéria suficientemente grave para constar das preocupações de um Presidente da República?

Pelo visto, não é. Porque o Presidente da República Portuguesa está-se nas tintas para os interesses de Portugal e dos Portugueses.

Mas não vamos desistir. Por estes dias, voltarei a telefonar para a Presidência da República, insistindo para que nos seja dada a resposta a que temos direito.


E dizem que vivemos numa Democracia, onde a voz do Povo é quem mais ordena!

A outra acção, levada a cabo pelo Grupo Cívico, foi o envio, em 22 de Outubro de 2023, de uma Carta a Aníbal Cavaco Silva, ex-primeiro-ministro e ex-presidente da República de Portugal, responsável pela imposição do AO90 aos Portugueses.  

 

A Carta não foi publicada, mas será publicada brevemente com novo pedido de reflexão sobre como gostaria de ser recordado, quando a História fizer o seu julgamento.

A Carta terminou assim:

« Supomos que a Vossa Excelência não agradará ser recordado como cúmplice de uma tal infâmia, por isso, temos a certeza de que terá a coragem de reconhecer publicamente que se cometeu um gravíssimo erro [não esquecer que errar é humano, mas insistir no erro é insano] e aconselhará, no presente momento, em que o caos linguístico está instalado em Portugal, que se apresenta ao mundo como um País sem Língua própria, a anulação do AO90, para que seja reposta a legalidade e a constitucionalidade da utilização da Língua Oficial de Portugal, que NÃO é a Variante Brasileira do Português.»

 

Esta carta foi subscrita por 290 entre 293 cidadãos (três não a subscreveram por considerarem uma perda de tempo, com alguém que nunca daria o braço a torcer).

 

O certo é que até ao momento, ainda não recebemos resposta. Aqueles três cidadãos teriam razão?

 

Confesso que estou bastante desiludida. A ideia do envio desta carta, foi de um subscritor, e eu considerei-a excelente, porque, confesso, ingenuamente, nunca me passou pela cabeça que alguém da envergadura do Professor Aníbal Cavaco Silva não tivesse a humildade de fazer um acto de contrição público, até porque ninguém gostará de ser julgado pelo Futuro como um dos maus-da-fita, seja lá do que for.

Um novo ano começa.

As acções previstas para o Grupo Cívico, este ano, passam pelo envio de Cartas a determinadas entidades, fora e dentro de Portugal. Porque, pelo visto, os decisores políticos portugueses, ao mais alto nível, não estão interessados em manter a Identidade Portuguesa. Mas nós, Portugueses Pensantes, estamos interessados não só em mantê-la, como em fortalecê-la.

 

Para tal, daqui faço um APELO aos desacordistas com posições privilegiadas: ajudem-nos a recuperar a beleza da nossa Língua Portuguesa. A Convenção Ortográfica de 1945, que está vigente em Portugal, pode não ser perfeitíssima. Não é.

 

Porém, entre as imperfeições que nela existem e as ignorâncias criadas pelo AO90, transformando uma Língua Culta num linguajar de beco mal frequentado, introduzindo a analfabetização nas escolas e universidades portuguesas, significando isto o acto de Ensino assente nas premissas do AO90, que visa impedir, dificultar e atrapalhar o ensino da escrita e da leitura, é preferível manter as imperfeições do que introduzir um grafismo básico, para servir gente que não tem capacidade para PENSAR a Língua.


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:23

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Sexta-feira, 22 de Setembro de 2023

Open Letter to the American Councils for International Education/Carta Aberta para American Councils for International Education

 

Good afternoon.

My name is Isabel A. Ferreira, and I am a Portuguese journalist and writer, and former Portuguese and History teacher.

 

At this moment, I coordinate a Civic Group of Portuguese Citizens, in a fight to defend the Portuguese Language or Portuguese, which Brazil usurped, calling “Portuguese” the language that is spoken and written in that country, and which, in fact, is the Brazilian Variant of Portuguese or Brazilian Language, as many Brazilians have been calling it for a long time.  It is not Portuguese. Besides, I know what I am talking about, because I learned to read and write in Brazil, going through all the education cycles, up to University.

 

Brazil's official language is Portuguese, yes, but this is just a designation for political convenience, no, because they speak and write Portuguese. Brazil needs this designation to impose its own language on the world, namely at the UN, which does not accept Language Variants.

 

Brazilian language diverged from Portuguese in a natural and political way, and presents differences in phonetics, grammar, sentence construction, verbal conjugation and obviously in vocabulary. It is not an independent language due to political will.

 

Worse than that, through an agreement between Brazilian and Portuguese politicians, and without consulting the Portuguese People, they imposed the Brazilian spelling on Portugal, because they consider themselves “owners” of the Portuguese Language, as they are millions of people. This have disrupted the education system in Portugal, either by changing spellings or by teaching simultaneously  Portuguese students and Brazilian emigrants, with a language that has the same name but is not the same.

 

This is an usurpation of Portuguese Intangible Cultural Heritage, and we, in Portugal, are fighting for the Government to return to the Portuguese our language with Greco-Latin roots, and one of the oldest in Europe, just like the English language, that the USA modified, but did not remove it from its Indo-European and Germanic roots.

 

Therefore, it is not true that Portuguese was the leading language in USA university entrance exams in 2023, as has been reported. The leading language was the Brazilian Variant of Portuguese or Brazilian, as we see written many times in Internet.

 

To get an idea of ​​what is happening in Portugal you can consult the Blog O Lugar da Língua Portuguesa, the repository of texts that tell the whole truth about this illegal and unconstitutional usurpation.

 

We would like that USA, which, like Brazil, was colonized by a small country, not to enter into the game that malicious Brazilians are playing, only to get revenge on Portugal, and this is their expression, with the complicity of the Portuguese government.

 

Brazil did not accept Portuguese colonization, they do not accept their Portuguese past, they are not able to cut the umbilical cord with the former colonizer, as the USA did, and this is bringing a lot of harm to the learning of the Portuguese language, not only in Portugal, but also in the world. As we say in Portugal – they are selling a pig in a poke, with the approval of Portuguese politicians. They are trying to destroy a European language, one of the oldest in Europe.

 

They are making the Portuguese language a bargaining chip, for dark favours.

 

As you can imagine, this is unacceptable for the thinking Portuguese people.

 

I hope that the American Councils for International Education take into account our fight for the Defence of the Portuguese Language, and restore the truth of the facts.

 

No other Portuguese colony behaved in this way towards the former colonizer.

If you want to learn more about all this, you can access this link:

https://cedilha.net/ap53/2023/09/brasileiro-foi-lingua-lider-em-exame-de-acesso-a-universidades-dos-eua-em-2023

 

This is not a war against Brazil. We just want that they leave the Portuguese language to the Portuguese People, their true heirs, and keep the Brazilian language, the language they created from Portuguese, for themselves.

 

With my best regards,

Isabel A. Ferreira

on behalf of the Civic Group of Portuguese Citizens

 

Brazilian Variant of Portuguese.png

 

Carta Aberta para American Councils for International Education

 

Boa tarde.

O meu nome é Isabel A. Ferreira e sou uma jornalista e escritora portuguesa, ex-professora de Português e História.

 

Neste momento, estou acoordenar um Grupo Cívico de Cidadãos que luta para defender a Língua Portuguesa ou Português, que o Brasil usurpou, chamando “Português” à língua que nesse país se fala e escreve, e que, na verdade, é a Variante Brasileira do Português ou Língua Brasileira,  como muitos Brasileiros a designam há muito, muito tempo. Não é Português. E eu sei do que estou a falar, porque aprendi a ler e a escrever no Brasil, passando por todos os ciclos do Ensino, até à Universidade.

 

O Brasil tem como Língua oficial o Português, mas esta é apenas uma designação por conveniência política, não, porque falem e escrevam Português. O Brasil precisa desta designação para impor a sua própria Língua no mundo, nomeadamente na ONU, que não aceita as Variantes das Línguas.

O Brasileiro divergiu do Português de forma natural e política, e apresenta diferenças de fonética, gramática, construção frásica, conjugação verbal e obviamente de vocabulário. Só não é uma língua independente por vontade política.

E pior do que isto, através de um acordo entre políticos brasileiros e portugueses, e sem consultar o Povo Português, impuseram a Portugal a grafia brasileira, porque se considerarem “donos” da Língua Portuguesa, por serem milhões de pessoas. 

 

Isto perturbou o sistema educativo em Portugal, quer pela mudança de grafia, quer pelo ensino simultâneo de estudantes portugueses e emigrantes brasileiros, com uma língua que tem o mesmo nome, mas não é a mesma.



Isto é uma usurpação de Património Cultural Imaterial português, e nós, em Portugal, estamos a lutar para que o Governo devolva aos Portugueses a sua Língua de raiz greco-latina, e uma das mais antigas da Europa, tal como a Língua Inglesa, que os EUA modificaram, mas não a afastaram das suas raízes Indo-Europeias e Germânicas.

 

Portanto, não é verdade, que o Português foi língua-líder em exames de acesso a universidades dos EUA em 2023, como se propagou por aí. A língua-líder foi a Variante Brasileira do Português ou o Brasileiro.

Para terem uma ideia do que se passa em Portugal a este propósito, consultem, por favor, o Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa», o repositório de textos que contam toda a verdade sobre esta usurpação, ilegal e inconstitucional.

Gostaríamos que os EUA, que tal como o Brasil, foi colonizado, por um país pequeno, não entrasse no jogo que os Brasileiros mal-intencionados andam a jogar, unicamente para se vingarem de Portugal, e isto é expressão deles. Não aceitaram a colonização portuguesa, não aceitam o seu passado português, não conseguem cortar o cordão umbilical com o ex-colonizador, como os EUA conseguiram, e isto está a trazer muito malefícios para o estudo da Língua Portuguesa, não só em Portugal, como no mundo. Como nós dizemos em Portugal: andam a vender gato por lebre, com o aval dos políticos portugueses. Estão a tentar destruir uma Língua europeia, das mais antigas da Europa.

Estão a fazer da Língua Portuguesa moeda de troca, para favores obscuros.

Como devem calcular, isto é inaceitável para os Portugueses Pensantes.

Espero que a American Councils for International Education leve em conta a nossa luta pela Defesa da Língua Portuguesa, e reponha a verdade dos factos.

 

Nenhuma outra colónia portuguesa se comportou deste modo com o ex-colonizador.

Se quiserem saber mais sobre tudo isto, podem consultar este link:

https://cedilha.net/ap53/2023/09/brasileiro-foi-lingua-lider-em-exame-de-acesso-a-universidades-dos-eua-em-2023

Isto não é uma guerra contra o Brasil. Só queremos que deixem a Língua Portuguesa para os Portugueses, os seus verdadeiros herdeiros, e fiquem com a Língua Brasileira,  a Língua que eles criaram a partir do Português, para eles.

Com os meus melhores cumprimentos,

Isabel A. Ferreira,

em nome do Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:34

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Quarta-feira, 13 de Setembro de 2023

António Costa, numa cerimónia na residência oficial de São Bento, condecorou Caetano Veloso com a Medalha de Mérito Cultural pelo “afeCto e defesa da Língua Portuguesa” por parte do cantor brasileiro

 

ATENÇÃO! Para que conste, e não vejam chifres em cabeça de Cavalo, devo dizer que segui a carreira de Caetano Veloso desde o início, em 1967, era eu ainda jovem, e, desde então, até aos dias de hoje, continuo a ser muito sua fã. Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

***

 

O primeiro-ministro de Portugal justificou esta condecoração pelo afeCto e defesa da Língua Portuguesa, por parte do músico brasileiro, esquecendo-se que Caetano Veloso, em momento algum, cantou em Português ou defendeu a Língua Portuguesa, tão-só levou brilhantemente a música brasileira, cantada em brasileiro, por esse mundo fora, com a sua voz inconfundível, e, em Espanha, há cerca de uma semana, quando recebeu o Doutoramento “Honoris Causa” pela Universidade de Salamanca, NÃO fez uma defesa apaixonada da Língua Portuguesa, como disse António Costa, para justificar a condecoração. Caetano fez, isso sim, uma defesa apaixonada da sua própria Língua, a VARIANTE Brasileira do Português, que é a linguagem que ele usa para cantar.

 

Eu vi a reportagem, ontem, na SIC, e apeteceu-me atirar um vaso à televisão. Não porque Caetano Veloso não merecesse a condecoração. Afinal é um artista do mundo. Contudo, a justificação dada por António Costa foi obviamente uma afronta ao Povo Português, como se todos nós fôssemos parvos.


Fiquei, como é óbvio, indignadíssima. O primeiro-ministro de Portugal continua a puxar para cima a ainda a ser Língua Brasileira [para já é uma Variante Brasileira do Português] como se fosse Língua Portuguesa.


No Brasil ninguém condecora os nossoscantores, e sabem porquê? Porque NÃO levam a ainda a ser Língua Brasileira a lado nenhum, nem com afeCto, nem com desafeCto. Li no Portal do Fado que Amália Rodrigues, conhecida como a “Rainha do Fado”, a mais universal voz portuguesa, realizou as suas primeiras gravações no Brasil, por ocasião da sua segunda visita em 1945, e  teve uma carreira, onde o Brasil esteve sempre muito presente, e, que saibamos, nunca recebeu uma condecoração do governo brasileiro por Mérito Cultural ou qualquer outro mérito (cliquem no link e leiam).


Com esta distinção, Caetano Veloso não fez mais do que entrar no jogo. Nunca ninguém lhe disse que ele nunca levou a Língua Portuguesa a parte alguma. Teve e tem um mérito enorme em levar a sua preciosa música, na sua preciosa linguagem, que dá um sabor tropical às sua melodias, por esse mundo fora.

 

Experimentem cantar O Leãozinho, em Português.
Se ele cantasse em Português  NÃO seria o Caetano Veloso, nem O Leãozinho teria a musicalidade que tem.

Os nossos governantes continuam a prestar-se a fazer papéis de vassalos, o que não lhes traz prestígio algum, muito pelo contrário...  

Condecorar Caetano Veloso pelo mérito de ser uma voz universal é plausível. Condecorá-lo pela defesa da Língua Portuguesa é uma falácia.

 

Isabel A. Ferreira

 

CAETANO.PNG

"É uma honra falar Português", disse Caetano Veloso, ao agradecer a condecoração. Será?

Seria, se ele, de facto, falasse Português. 


publicado por Isabel A. Ferreira às 16:21

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar

.mais sobre mim

.pesquisar neste blog

 

.Abril 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
18
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

.posts recentes

. «Você Vai te Surpreender!...

. Dra. Índigo Brasileira di...

. O “DN Brasil”, projecto j...

. A perplexidade de milhare...

. Troca de palavras com um ...

. Passam hoje 500 anos sobr...

. Carta Aberta ao Professor...

. Devido à condição de vass...

. Open Letter to the Americ...

. António Costa, numa cerim...

.arquivos

. Abril 2025

. Março 2025

. Fevereiro 2025

. Janeiro 2025

. Dezembro 2024

. Novembro 2024

. Outubro 2024

. Setembro 2024

. Agosto 2024

. Junho 2024

. Maio 2024

. Abril 2024

. Março 2024

. Fevereiro 2024

. Janeiro 2024

. Dezembro 2023

. Novembro 2023

. Outubro 2023

. Setembro 2023

. Agosto 2023

. Julho 2023

. Junho 2023

. Maio 2023

. Abril 2023

. Março 2023

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

.Acordo Ortográfico

A autora deste Blogue não adopta o “Acordo Ortográfico de 1990”, por recusar ser cúmplice de uma fraude comprovada.

. «Português de Facto» - Facebook

Uma página onde podem encontrar sugestões de livros em Português correCto, permanentemente aCtualizada. https://www.facebook.com/portuguesdefacto

.Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt

. Comentários

1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias.

.Os textos assinados por Isabel A. Ferreira, autora deste Blogue, têm ©.

Agradeço a todos os que difundem os meus artigos que indiquem a fonte e os links dos mesmos.

.ACORDO ZERO

ACORDO ZERO é uma iniciativa independente de incentivo à rejeição do Acordo Ortográfico de 1990, alojada no Facebook. Eu aderi ao ACORDO ZERO. Sugiro que também adiram.
blogs SAPO