Só nesta imagem, de um jornal de referência (imagino se não fosse!) temos três exemplos desses tratos de polé. Uma vergonha!
A “convição” é de bradar aos céus! E nem precisa de comentários.
Depois, temos aquele “apesar das vozes”, como se apesar não fosse um advérbio usado nas locuções apesar de e apesar de que.
A seguir, aquele julho, grafado em letras minúsculas, à brasileira, como se o mês de Julho, não devesse o seu nome ao imperador romano Júlio César, aliás como quase todos os restantes meses do ano devem o seu nome a personalidades.
Tal como se escreve em maiúsculas Período Isabelino, Dinastia Afonsina, etc., provenientes de nomes próprios (Isabel, Afonso) que se escrevem, obviamente, em maiúsculas. Não é para virem uns e outros mudar agora as regras gramaticais, apenas porque sim.
Uma Língua não se corta aos pedaços para fazer guisadinho, como fazem com as línguas de porco ou de boi, ou de sei lá mais quem.
E é, precisamente, para distinguir a Língua (Idioma) de uma língua de boi ou de trapos, que escrevo Língua com letra maiúscula, quando me refiro ao Idioma. Uma questão de coerência e, principalmente, para tornar a escrita mais clara, que é uma das funções das regras gramaticais.
Isabel A. Ferreira
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo?fbid=3621194954593544&set=gm.3753305121381500
. Também tenho a firme “con...