Recebi um comentário de alguém que vive numa bolha, pensando que, em Portugal, somos todos parvos; todos têm de seguir a cartilha brasileira; todos são cegos mentais; todos são servilistas.
O que aqui hoje me traz é esse comentário e a minha resposta, e o recado que a imagem abaixo transmite, e que diz dos parvos que acham (não pensam) que as crianças portuguesas são parvinhas como eles.
Fonte da imagem: «Um abortográfico sul-americano»
Pedro comentou o post O que é que o “Brazilian”, a Língua Portuguesa e o AO90 têm de comum? O enorme DESACORDO que geram entre os que defendem cada um desses “protótipos” linguísticos às 16:45, 18/05/2022 :
Aceite que dói menos! O AO veio para ficar e não há nada a se fazer. O português que vai prevalecer é o do Brasil. Ninguém, no estrangeiro quer falar como os portugueses. Não sei por que tanta revolta contra o português falado pelos brasileiros. Por exemplo, no caso do inglês, não vejo a Inglaterra se revoltando contra os EUA. Pelo contrário, os ingleses até consomem de bom grado cultura estadunidense. Aliás até as crianças portuguesas já estão adotando pronúncia e vocabulário brasileiros. Acho curioso, quando foi para Portugal definir seu idioma como sendo diverso do galego, as diferenças no falar dos portugueses não foram tidas como um problema. Aliás, vieram até a propósito para fundamentar essa diferenciação. |
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Este Pedro diz exaCtamente aquilo que outros pedros disseminam nas redes sociais e nos vídeos do YouTube, onde só encontramos estupidez.
E eu que
respondi-lhe comme il faut (de vez em quando, os galicismos encaixam-se bem nas frases), até porque se todos se calarem diante da estultícia, quem a proclama pode achar que está na posse da verdade.
Então respondi-lhe assim:
Quem vai ter de aceitar, por doer menos, são os Brasileiros que NÃO vêem um palmo adiante do nariz, apenas aqueles que NÃO vêem um palmo adiante do nariz. Aqueles que andam ILUDIDOS com esta coisa do “português brasileiro”, que NÃO existe.
O Português não precisa de prevalecer, porque o Português é o PORTUGUÊS, e Português só há UM.
O AO90 não veio para ficar, porque será atirado ao LIXO, quando menos esperarem.
Ninguém está revoltado com a Variante Brasileira do Português (a designação correCta), ou com o Brazilian, ou com o Brasiliano, ou seja lá o que for que vocês falam e escrevem. Essa vossa língua, DERIVADA do Português, É VOSSA. É só VOSSA. NÃO É NOSSA.
Só estamos revoltados com a imposição ILEGAL da MIXÓRDIA ORTOGRÁFICA gerada pelo AO90, engendrado no Brasil, pelo Antônio Houaiss, que DESLUSITANIZOU o Português, deixando este de ser português para ser brasileiro, imposição, essa, feita por políticos ignorantes e que sofrem de um monumental complexo de inferioridade, algo que só atacou, FELIZMENTE, uma fatia menor da sociedade portuguesa: a dos SERVILISTAS.
Que a Língua Brasileira PREVALEÇA. E façam muito bom proveito dela. E que seja a língua mais falada do mundo. Para já, chamam-na “portuguesa”, por questões meramente POLÍTICAS, mas a política pode MUDAR, de um momento para o outro, quando, no Poder, em vez de parvos, houver gente de SABER.
No estrangeiro, quem procura o Brasileiro, procura-o apenas para comunicar. E para eles tanto faz como tanto fez que seja Brasileiro ou Português, porque se eles quiserem aprender a Língua que fixa o PENSAMENTO, a Língua do SABER, estudam a Língua Portuguesa. E isto é um FACTO.
É como estudar o Americano e o Inglês. Quem quiser aprender INGLÊS, aprende a Língua Inglesa, e não o Americano. E ninguém nesses países está revoltado com o outro, porque os EUA NÃO impingiram o seu AMERICANO à Inglaterra, e mesmo que impingissem, os Ingleses JAMAIS aceitariam. Portugal aceitou, por intermédio de uma cambada de ignorantes e de complexados. Mas há os que resistem, e é através dos que resistem que a Língua Portuguesa NÃO entrará no Mundo das Línguas Mortas. Tem Angola, tem Moçambique, tem a Guiné Bissau, tem Timor, tem 90% dos Portugueses a DEFENDÊ-LA e a USÁ-LA, até nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, que rejeitam o AO90.
As crianças Portuguesas NÃO adoPtaram a pronúncia brasileira, fazem-no por BRINCADEIRA, porque acham PIADA “fálá brásilêru”. Mas quando têm de falar a sério, falam PORTUGUÊS. Não emprenhe pelos ouvidos, porque o que dizem por aí é mentchirinhá p’rá brásilêru ácrêdjitá.
E não venha para aqui misturar a VOSSA VARIANTE com o Português e o Galego, duas Línguas europeias irmãs, oriundas do Latim, porque NÃO HÁ mistura possível. O vosso Brasileiro é uma linguagem sul-americana, oriunda do Português, que, por sua vez é oriundo do Latim. Nada de misturar as coisas!
E não se ILUDAM, porque o AO90 será atirado ao LIXO. O Brasileiro, prevalecerá, e a Língua Portuguesa continuará a manter a sua DIGNIDADE de Língua Europeia.
E VIVA a Língua BRÁSILÊRÁ!
Isabel A. Ferreira
Nem só de coronavírus vive Portugal.
É preciso não esquecer que a Língua Portuguesa anda pelas ruas da amargura, neste tempo de crise. É necessário combater o vírus, mas não esquecer que depois do vírus virá a bonança, porém, a ortografia estará mais arruinada, do que nunca, e é necessário e urgente recuperá-la.
É preciso limpar Portugal destes dois vírus que nos arruínam.
Para os que acham que não se pode voltar atrás, porque muitas crianças, adolescentes e jovens já aprenderam a escrever segundo o AO90, e porque o erro já está instalado em Portugal, de casa e pucarinho, há que desmistificar esta ideia obtusa.
Não queiram rotular as nossas crianças de “mais estúpidas” do que as das gerações anteriores, porque elas não são.
Eu passei a minha infância, adolescência e juventude entre o Brasil e Portugal e, de todas as vezes que mudava de país, tinha de mudar de Língua, porque a Língua, na sua forma grafada e escrita, não é a mesma nos dois países, apesar de os políticos desejarem que sim.
Aprendi a ler e a escrever no Brasil, com seis anos, com todos os djis e tchis no devido lugar, e suprimindo as consoantes mudas, com função diacrítica, da Língua original. Aos oito anos, regresso a Portugal e tive de abandonar os djis e tchis e introduzir as consoantes mudas onde elas são necessárias. Aos 13 anos abalei para o Brasil novamente, e tive de abandonar o que tinha aprendido em Portugal, e regressar ao Brasileiro. Aos 20, vim definitivamente para Portugal e foi então que me fixei na minha Língua Materna. E tudo isto com a maior facilidade. Foi como aprender duas Línguas: a Portuguesa e a Brasileira; às quais juntei a Inglesa, a Castelhana e a Francesa, que me ajudou a aprender a Brasileira, pois esta está assente nestas três Línguas, mais do que na Portuguesa.
Não sendo eu mais DOTADA do que a mais comum das crianças portuguesas do século XXI, não vejo que estas possam ter dificuldade em desaprender o AO90 e aprender a escrever correCtamente a sua Língua Materna, que apesar de parecer mais difícil, tem uma virtude: é de compreensão mais fácil e ajuda na aprendizagem das restantes Línguas Europeias, irmãs da Portuguesa.
Se eu consegui, qualquer criança hodierna consegue…
E não me fez qualquer mossa. Pelo contrário, aprendi tanto, mas tanto sobre a Língua Portuguesa nas duas versões (a original e a desviada da sua matriz) que hoje (e que me perdoem os meus irmãos brasileiros) tenho aversão ao AO90, quase por instinto, porque este veio destruir uma Língua Europeia.
Além disso, continuar no erro trará mais prejuízo para o futuro, do que se se recuar e atirar ao lixo esta vergonhosa maneira de escrever incorreCtamente o Português, em Portugal. Além de que, ao contrário do que acham os acordistas, se quisermos preservar a Língua Portuguesa, temos de abandonar urgentemente o AO90, de outro modo, ela extingui-se-á.
Sejamos racionais.
Se alguém tem de perder alguma coisa, que sejam os culpados do crime de lesa-língua e de lesa-pátria (os responsáveis pela desintegração da Língua Portuguesa), e não as crianças, os adolescentes e os jovens portugueses, que estão a ser vilmente enganados.
Isabel A. Ferreira
Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 848 (Cabo Verde) de 28 de Fevereiro de 2018
https://expressodasilhas.cv/opiniao/2018/03/06/lingua-de-papel/56891
Os Crioulos de Cabo Verde mostram-se cada vez mais vigorosos, procurando o seu "espaço" - artigo de Eurídice Monteiro, no qual esta investigadora e docente universitária cabo-verdiana aborda os Crioulos de Cabo Verde, num texto escrito em Língua Portuguesa.
Recorde-se que o Crioulo Cabo-verdiano passou para "língua primeira" no sistema de ensino, relegando a Língua Portuguesa para "língua segunda", ou seja para "língua estrangeira". No que fizeram muito bem.
Enche-nos a alma ler um texto num Português escorreito.
6 Mar 2018
«Para a valorização do multilinguismo e da diversidade linguística e cultural dos povos, assistimos à comemoração, a 21 de Fevereiro, do Dia Internacional das Línguas Maternas, por expediente da UNESCO e com o apadrinhamento das Nações Unidas.
Não é segredo que, particularmente no mundo moderno ocidental, desde o longínquo século dezasseis e em especial com a intensificação dos processos de globalização cultural, política, financeira e económica em curso, as línguas do poder e do saber científico têm estado relacionadas com a expansão imperial. É por esta razão que, nas emergentes sociedades crioulas, como a nossa, fruto do colonialismo europeu no além-mar e com pouco mais de quinhentos anos de história, a situação linguística caracteriza-se, ainda nos dias da actualidade, pela coexistência hierarquizada entre uma língua europeia oficial e uma língua local (ou várias línguas locais).
É ainda mais profundo esse fosso quando se vislumbra que as línguas coloniais, consideradas – desde a revolução científica de Copérnico, Galileu e Newton – como línguas científicas e veículo do saber moderno, continuam a ser adoptadas como veículo, por excelência, de difusão da literacia. Daí o carácter subalterno que muitas línguas maternas ainda detêm, por as línguas coloniais e o sentido colonial do poder as terem relegado a um estatuto ideológico inferior. Constata-se que um dos fenómenos que tem permitido a perpetuação desta situação de subalternidade das línguas maternas é talvez a inexistência de escrita e a acentuada força da oralidade, fenómenos que são descartados do quadro de legitimação de conhecimento da modernidade ocidental.
Tomando, em parte, estas asserções podemos entender melhor o que tem acontecido com as duas línguas em Cabo Verde. Proliferam-se, hoje, estudos sociais, culturais e linguísticos em torno do crioulo cabo-verdiano ou da língua caboverdiana, destacando-se, pelo menos desde princípios do século vinte ao início do terceiro milénio, a contribuição de uma multiplicidade de renomados estudiosos nacionais e estrangeiros (Adolpho Coelho, António de Paula Brito, Baltasar Lopes da Silva, Dulce Almada Duarte, Armando Napoleão Rodrigues Fernandes, Donaldo Macedo, Deirdre Meintel, António Carreira, Dulce Fanha Pereira, Manuel Veiga, Nicolas Quint, Jürgen Lang, Marlyse Baptista, Itzel Salas Barrena, Adelaide Monteiro, Dominika Swolkien, entre outros mais ou menos conhecidos).
Admite-se que, não obstante as excepções, a língua cabo-verdiana tem sido confinada ao domínio do privado, tratada como uma língua materna, de comunicação na família, da oralidade, das situações informais de comunicação e, já agora, da comunicação instantânea nas redes sociais; ao passo que a língua portuguesa – que, contrariamente à primeira, é uma língua estandardizada de há séculos – tem sido remetida para o domínio público, sendo a língua oficial e do ensino formal, da escrita, dos meios de comunicação social, das relações internacionais e das demais situações formais de comunicação. Tornou-se uma verdade corriqueira reconhecer que a língua cabo-verdiana é, por excelência, uma língua da oralidade, enquanto a escrita se afigura quase restrita à língua portuguesa.
A distribuição do espaço destinado a cada uma revela a interiorização das dicotomias impostas pelo discurso colonial. Por outras palavras, apesar do uso informal (oral) da língua cabo-verdiana tenha sido sempre indexado, antes e depois da independência, um forte sentido de solidariedade identitária e, em certos contextos, de resistência cultural em Cabo Verde e na diáspora, este uso é menos valorizado ou inclusive indesejado nos contextos públicos, mormente na administração, na educação, na comunicação social e nas relações externas.
Kwame Appiah não ignora a persistência do estatuto oficial das línguas coloniais nos territórios africanos outrora colonizados pelos países europeus, chamando a atenção para o facto dessas línguas europeias, portanto estrangeiras, cujo domínio antes havia marcado uma elite colonial, tenham-se transformado em marcas de status nas sociedades ex-colonizadas, preciosas demais para serem abandonadas pela classe que doravante herdou o Estado colonial. Isto é tanto mais sintomático na concepção de MyersScotton, que chega a identificar o que designa por elite closure, ou seja, retrata a estratégia de demarcação do acesso a uma elite, pela via da fluência da eurofonia (língua oficial). Na mesma linha, Étienne Balibar refere que “L’héritage du colonialisme est en réalité une combinaison fluctuante d’extériorisation continuée et d’exclusion intérieure.”(***) Em boa medida, isto ajuda a compreender as disparidades no investimento e na valorização das línguas.
Em Cabo Verde, ao contrário do que aconteceu com muitas línguas em outros contextos de enfrentamento, que foram completamente assimiladas por línguas socialmente dominantes ou deixarem de ter falantes, a língua materna resistiu. Constata-se que, cada vez que uma língua se extingue, desaparece com ela a memória cultural do grupo a que pertencia, de maneira que a afirmação das línguas locais, em certa medida, constitui um instrumento fundamental para a valorização dos conhecimentos do povo que a pratica. Posto isso, e se é verdade que a afirmação da língua cabo-verdiana potencializa a revitalização dos saberes catalogados como tradicionais, não é menos verdade que tais saberes deram também grandes impulsos para que a língua cabo-verdiana, para além de ter resistido, reclame um novo estatuto, o de língua oficial, em paridade com a língua portuguesa. Ou seja, o seu reconhecimento nas situações formais de comunicação e o seu desenvolvimento na comunicação escrita, até torná-la, quem sabe talvez um dia, também uma língua de papel, o que ela ainda não é.»
(***) «O legado do colonialismo é realmente uma combinação flutuante de exteriorização contínua e de exclusão interna.»
Para os que acham (se ao menos pensassem!) que suprimir consoantes é coisa portuguesa… aqui deixo uma amostra da verdadeira origem da supressão de consoantes mudas, com o único objeCtivo de facilitar a escrita aos mais duros de cabeça, porque os outros, os que sabem Línguas, como o Inglês ou o Alemão, as duas línguas europeias com mais consoantes mudas, não têm dificuldade nenhuma em escrever essas consoantes, porque o cérebro também serve para pensar a Língua.
E porque há-de uma criança portuguesa, que está a aprender Inglês, escrever director nessa língua, e na Língua Materna dela escrever diretor (lê-se dir'tor) à brasileira, quando em Português o correCto é esxcrever também direCtor, pois a nossa Língua é europeia como a Inglesa?
Os nossos governantes querem, porque querem, que nós, portugueses, escrevamos como os brasileiros. Exigimos saber porquê, pois se eles, são eles, e nós, somos nós?
A supressão da consoante muda, muda a sonoridade das palavras, em todas as línguas, à excePção da língua falada no Brasil, que abre todas as vogais, e as consoantes que eles não pronunciam, na Língua Brasileira não tem valor diacrítico, como tem na Língua Portuguesa.
Um exemplo:
SeleCção (s'léção) em Português;
SeleCtion (s'lékshân) em Inglês
Seleção (sêlêção) em brasileiro (haverá legitimidade para falar em “brasileiro” porque na Internet já se vê isto, numa busca por “tradução”: o “americano” por Inglês, e “brasileiro” por Português.
E o subserviente governo português verga-se a isto como um obnóxio…
Isabel A. Ferreira
Estão a esfarrapar a Língua Portuguesa
O que serão casos de “corrução”?
Palavrinha que não existe em nenhuma língua, ainda que aportuguesada, ou devo dizer abrasileirada?
Palavrinha que nem sequer existe no famigerado AO de 1990.
Porquê em Portugal isto acontece?
Reflictam nisto aqueles que querem mandar às malvas a Língua Portuguesa.
E por falar em “mandar às malvas”…
Vejam neste link o significado desta interessante expressão. É muito curioso.
http://www.jn.pt/live/Programas/default.aspx?content_id=3658465&seccao=Passeios
E é esta riqueza linguística que os governantes portugueses querem destruir, por interesses meramente económicos?
Isto é um verdadeiro CRIME.
***
É preciso ter em conta que a Língua Portuguesa é uma Língua Europeia, de raiz greco-latina, e como tal deve continuar a ser.
Não é uma língua sul-americana. Jamais será.
Os países lusófonos, que adoptaram a Língua Portuguesa como língua oficial, só têm duas opções: ou aceitam essa língua tal como ela é na sua forma materna (com cabeça, tronco e membros), ou arranjam outra língua para se comunicarem.
Mas não lhe chamem Língua Portuguesa.
E em Portugal, os governantes portugueses e todos os Portugueses que se prezam de o ser, devem, têm a obrigação de defender a Língua, conservando as suas raízes. a sua origem.
Nenhuma outra língua europeia foi mutilada para atender a caprichos de editores e governantes desprovidos de Cultura crítica e dignidade. Cá... como lá...
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Outra consequência desta ignorância
«Partilho aqui convosco uma curiosa mensagem que entretanto recebi:
"O grupo Optivisão agora acha-se "o maior grupo ótico português".
Mas talvez o devesse saber que, em português, "ótico" significa "respeitante ao ouvido". Se se quiser falar da visão, deve dizer-se "óptico". Ora, parece-me que qualquer empresa deveria saber, antes de tudo, a actividade a que se dedica, e não anunciar disparates. De facto, há coisas com que não se brinca." [Luís Menezes Leitão]»
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10153668336978841&set=gm.553686408116011&type=3&theater
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A palavra ó·ti·co é um adjectivo que vem do grego otikós, que significa: relativo ou pertencente ao ouvido ou à orelha; diz-se do medicamento que se emprega contra doenças do ouvido.
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
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Agora digam-me: o que estão a fazer à Língua Portuguesa?
Não estão a esfarrapá-la?
E nós vamos deixar que isto aconteça?
Isabel A. Ferreira
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