… e Marcelo Rebelo de Sousa, que esteve presente neste funeral, a representar um país leigo e o seu Povo, qual Povo esteve a representar: o Português ou o Brasileiro? Queremos crer, pelo que ouvimos, que foi o povo Brasileiro, obviamente.
Não esquecer que Portugal é o Berço da Língua Portuguesa.
Não esquecer que a Língua Portuguesa é uma Língua Indo-europeia, que identifica PORTUGAL, um país que se diz livre, ma non tropo, pelo que se viu.
Não esquecer que quando numa cerimónia, como a que assistimos hoje, é lida a “Oração dos Fiéis”, em várias Línguas, as Línguas que ali são lidas, representam os Países dos quais são Línguas-Mãe, que deram origem às suas Variantes.
Porém, tanto quanto sabemos, e o mundo culto também sabe, o PORTUGUÊS é a Língua que representa Portugal, ou deveria representar, se tivéssemos governantes portugueses. Infelizmente, mudaram de nacionalidade.
Pois não foi por acaso que, quando se ouviu que a «Oração dos Fiéis” ia ser lida em PORTUGUÊS, aparece um brasileiro para ler a oração com os seus tchis e djis, representando a Variante Brasileira do Português, e NÃO o Português propriamente dito.
Mas tal, não passou despercebido a quem sabe destrinçar entre uma Língua-Mãe e uma Variante dessa Língua-Mãe. E isto só fica mal aos que, neste momento, desgovernam Portugal, sem um pingo de dignidade, sem um pingo de honestidade cultural, sem um pingo de lealdade para com o Povo Português, povo esse, que, no entanto, se encolhe como um lagarto de couve, quando é tocado por algo que não faz parte do seu corpo.
A Variante Brasileira do Português NÃO representa a Língua Portuguesa. Mais depressa a representariam os Angolanos, por exemplo, do que os Brasileiros, porque os primeiros NÃO desenraizaram a Língua que adoptaram depois da descolonização. Os segundos deslusitanizaram-na e continuam, indevidamente, a chamar-lhe portuguesa. E este é o cerne de toda esta questão.
Portugal ficou muito mal neste funeral, em todos os sentidos.
Observação: antes que os Brasileiros menos instruídos, e os Portugueses desinstruídos, que confundem a nossa indignação, o nosso sentimento de amor pelo País que nos viu nascer, e o nosso sentido crítico, ao defender o mais precioso património que nos identifica como um POVO – a Língua Portuguesa - com xenofobia, racismo ou preconceito, e nos insultam com essa ignorância, sugiro que procurem um bom dicionário e leiam e releiam o significado de xenofobia, racismo e preconceito, para que saibam que DEFENDER o que é NOSSO, quando outros tentam usurpá-lo indevidamente, é um DEVER. Porque até os cães ferram os donos, quando lhes mexem na comida.
Isabel A. Ferreira
O Papa Emérito Bento XVI / Foto: Dario Pignatelli (Vatican) – Reuters
Comentário sobre a matéria em causa:
Inacreditável! Isto é um insulto a Portugal e aos Portugueses!
O presidente da República já não sabe o que diz.
Porque o “linguista” (assim entre aspas, porque um Linguista que se prezasse de o ser, jamais mutilaria uma Língua Indo-Europeia, para fazer o jeito a uma ex-colónia sul-americana) Malaca Casteleiro NÃO FOI um defensor da Língua Portuguesa. Nem pouco mais ou menos. Muito pelo contrário!
Malaca Casteleiro já passou à História como um dos principais predadores da NOSSA Língua. Diga o que disser o senhor presidente da República Portuguesa.
Malaca Casteleiro tentou destruí-la. E digo "tentou" porque os verdadeiros DEFENSORES da Língua Portuguesa continuam activos, e a grafia portuguesa persiste, e não será destruída, só porque uns poucos apátridas servilistas assim o querem.
O que levou Marcelo Rebelo de Sousa a dizer tal despautério? A quem serve Marcelo Rebelo de Sousa?
A Portugal não é, com toda a certeza.
Que o presidente da República Portuguesa lamente a morte de Malaca Casteleiro, num comunicado publicado na sua página oficial (onde os erros ortográficos abundam) faz parte do protocolo. Aliás, faz parte do protocolo de qualquer ser humano diante da morte de outro ser humano, independentemente de ele ter servido bem ou mal a Nação.
Contudo, uma coisa é lamentar a morte de alguém, outra coisa é recordar esse alguém "dourando a pílula" dos seus actos reprováveis.
Recordar Malaca Casteleiro pelo seu «papel na projecção da Língua Portuguesa e na defesa do Acordo Ortográfico, a que dedicou boa parte da vida», é de quem não sabe o que está a dizer, unicamente porque o papel desempenhado pelo “linguista” Malaca Casteleiro, desde o dia em que se juntou ao “linguista” brasileiro Evanildo Bechara, para juntos engendrarem o AO90, foi o de uma traição sem precedentes a Portugal, porquanto o AO90 não passa de uma fraude e é a maior parvoíce ortográfica alguma vez concebida. E tudo apenas para servir o Brasil.
Todo o prestígio que o Dr. Malaca Casteleiro poderia ter tido antes de se vender aos interesses brasileiros, foi completamente anulado pela sua traição à Pátria Portuguesa, e é como traidor da Pátria e como predador da Língua Portuguesa que ficará perpetuado para todo o sempre. Não há como contornar os factos, e no que respeita à História não há como “dourar a pílula”.
E o senhor presidente da República Portuguesa, caminha na mesma direcção, porque não se trai a Pátria impunemente.
E o que acabei de escrever não é uma opinião. É tão-só o que a História nos diz e sempre nos disse, porque há um preço a pagar, sempre que agimos em desconformidade com o pulsar natural da Vida.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
Quando aprendi as minhas primeiras letras, num colégio brasileiro, com a minha professora Marilena, estava longe de imaginar que um dia teria de reaprender a Língua que, afinal, não era a minha Língua Materna - a Portuguesa.
Também jamais imaginei ter de lutar por ela.
Nesta minha vida, já travei publicamente várias lutas: por direitos humanos, por direitos das crianças, por direitos das mulheres, por direitos de animais não humanos, contra a pobreza, a favor dos mais desfavorecidos, dos excluídos, enfim, batalhas que pontualmente fui travando, conseguindo ajudar os envolvidos.
Jamais me passou pela cabeça ter de lutar pela minha Língua Portuguesa, porque jamais pensei que pudesse haver portugueses suficientemente cobardes para a venderem ao estrangeiro, tão despudoradamente, tão vilmente, tão vergonhosamente.
Consta por aí que os ministérios da Cultura (?) e dos Negócios (dos) Estrangeiros de Portugal vão articular uma política estratégica de promoção internacional da Cultura Portuguesa (?).
Para 2017, estão previstas 1300 acções, que incidirão em 75 países.
Algumas delas já foram iniciadas no passado dia 5 de Maio, dia em que a CPLP, o instituto Camões e o governo socialista de Portugal decidiram celebrar uma língua a que chamam português, mas já não é a Língua Portuguesa, pois uma coisa é um linguajar para comunicação fácil entre povos, outra coisa é uma Língua bem estruturada e assente nas Ciências da Linguagem.
Uma estratégia de divulgação cultural no estrangeiro?
Qual o objectivo desta estratégia conjunta dos Ministérios dos Negócios e os da Cultura (?) (do Brasil e de Portugal)?
Que Cultura?
Que “língua” será divulgada nesta estratégia?
Que ortografia utilizarão? A culta ou a inculta, proposta pelo AO90?
Anda por aí o “corneteiro de Sócrates” (deparei-me com esta expressão que assenta como uma luva ao ministro socialista) a atroar mentiras acerca das “vantagens” de um acordo que não serve os interesses de Portugal, mas tão só os interesses obscuros de uns poucos, e sem a mínima noção do que diz.
É uma vergonha para Portugal a atitude indigna do actual governo português que, sem pejo algum, anda a espalhar pelo mundo uma ignorância militante e activa inédita.
E o pior de tudo é que nem sequer estão a dar-se conta disso, apesar de todos os avisos, de todas as críticas, de todas as advertências dos mais abalizados guardiães da Língua Portuguesa e das elites cultas portuguesa, brasileira e africana de expressão portuguesa.
E esta infantil casmurrice insulta a dignidade dos Portugueses, arrasta pelo chão a nossa bela e indo-europeia Língua e enxovalha a Identidade Portuguesa.
Dizei-me: Portugal merece isto?
Isabel A. Ferreira
Foi no passado dia 05 de Maio. Já não, no dia 10 de Junho, porque as coisas mudaram, e a Língua já não é a de Camões.
Numa linguagem mutilada, sul-americanada, o ministro dos Negócios (dos) Estrangeiros, Augusto Santos Silva, escreveu um artigo de opinião no DN, sob o título “No dia da língua portuguesa”, algo que envergonha o Estado Português, os Portugueses e todos aqueles que amam a Língua Portuguesa.
E o Instituto Camões insulta o poeta que lhe deu o nome.
E a CPLP faz-de-conta que é uma comunidade lusófona.
E todos juntos são a vergonha de Portugal, e querem fazer-nos de parvos.
Propus-me reescrever o vergonhoso texto escrito pelo nosso ministro, que anda por aí, subservientemente, a vender a Língua Abrasileirada, na sua forma grafada, como sendo Portuguesa.
Eis o que o ministro, dada a circunstância caótica em que se encontra a Língua Oficial de Portugal, a Portuguesa, consignada na Constituição da República Portuguesa, devia ter escrito, se fosse realmente Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e pugnasse pelos interesses do país que diz representar, mas não representa. Com o que escreveu, enganou o mundo.
Aqui deixo o link do vergonhoso texto original (mal) escrito pelo nosso ministro socialista:
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/no-dia-da-lingua-portuguesa-7207190.html
Eis a versão que o ministro português deveria ter escrito:
Hoje (dia cinco de Maio – e não maio) decorrem iniciativas sobre a língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês, imposta em Portugal pelo governo PS, organizadas ou apoiadas pelo Instituto Camões (que deve mudar o nome para Instituto Manoel de Barros, que Drumond considera o maior Poeta brasileiro) em várias dezenas de países. Por exemplo: em Roma, Rabat e Colónia têm lugar jornadas de estudo em Brasileirês; em Xangai, começa o Mês de Documentários também em Brasileirês; em Havana, inaugura-se o I Festival de Cinema no idioma brasileiro, que no Brasil substituiu a Língua Portuguesa; na Feira do Livro de Bogotá, hoje (dia 05 de Maio) será a Tarde Abrasileirada; e em Tbilisi (Geórgia) e Montevideu terminam programas multidisciplinares em torno dessa língua fabricada no Brasil. Se contarmos também as iniciativas que têm lugar em dias próximos, elas somam, este ano, 210 acções (e não ações (leia-se âções) como escreveu Santos Silva), em 49 países diferentes, de todos os continentes.
Isto sucede porque, desde 2009, o 05 de Maio foi escolhido como Dia da Língua Abrasileirada ou Brasileirês ou acordês e da InCultura na CPLP, porque as coisas mudaram e a língua já não é a de Camões, e a Cultura também não, tendo sido bastamente desvirtuada. Queremos descelebrar, com ele, quatro atributos essenciais a uma língua, que já não é a Portuguesa e deixou de ser língua, para ser um patoá.
O primeiro, é que é um dos factores (e não fatores (leia-se fâtores) como escreveu Santos Silva) principais de desagregação da identidade nacional de cada um dos países em que a língua abrasileirada é língua materna (isto é, apenas no Brasil e para o subserviente governo português e seus lacaios e servilistas) e língua estrangeira em Cabo Verde; sendo a Língua Portuguesa, língua segunda ou terceira em São Tomé e Príncipe, e língua oficial ou uma das línguas oficiais nos restantes países lusófonos, nomeadamente Angola e Moçambique.
O segundo, é que é o traço mais sólido que desune as nações lusófonas e a comunidade de países que decidiram (e mal) constituir a CPLP), que já não é CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa - porque apenas os países africanos de expressão portuguesa a adoptam, à excepção de Cabo Verde.
O terceiro é que já não é uma das grandes línguas globais do nosso tempo, policêntrica e pluricontinental, (o Vaticano, por exemplo, já a excluiu); já não é a terceira língua indo-europeia mais falada em todo o mundo, porque simplesmente deixou de ser indo-europeia, para ser sul-americana, a tal “língua” mais falada no hemisfério sul, que se confina ao Brasil e aos brasileiros, e a uns tantos estrangeiros a quem impingem gato por lebre.
E o quarto, é que deixou de ser o elemento fundacional das nossas culturas, da criação artística e do conhecimento, porque apenas três países, que eram lusófonos, deixaram de ser lusófonos, para serem brasilófonos.
A promoção da Língua Abrasileirada ou Brasileirês ou acordês não é uma responsabilidade de todos os 260 milhões de falantes e escreventes; é responsabilidade apenas dos políticos envolvidos no plano das políticas públicas, um dever que já não é de todos os países que fazem hoje ainda parte da CPLP (e são oito, porque o infiltrado nono (Guiné Equatorial) nem sequer sabe o que é Português), até porque Angola e Moçambique, entre outros países lusófonos, não aderiram a esta linguagem oriunda do Brasil, assim como daqueles que se quiseram tornar seus observadores associados (e são dez?).
Com efeito, muitas das iniciativas que o Camões (não o Poeta, mas o instituto que desonra o nome do Poeta) apoia, resultam da colaboração com organismos e representações de outros Estados membros da CPLP, que se estão nas tintas para a Língua Portuguesa; em várias capitais estão hoje (dia 05 de Maio) unidas, neste esforço de desagregação do Português, todas as embaixadas dos Estados da nossa (que já deixou de ser nossa) Comunidade, ao redor do acordês e não do Português. Ao investir tão claramente neste dia que é o dia da língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês, o Camões, que já não deve ser Camões, nada mais faz do que assumir as irresponsabilidades próprias de Portugal, um país cujos governantes venderam a sua própria Língua ao estrangeiro, e juntar o seu mau contributo aos outros maus contributos.
Hoje é, pois, uma boa oportunidade para não enaltecer a natureza que já foi viva e dinâmica de uma língua que já foi Portuguesa, e agora é sul-americana, que é uma das que mais vai afundar, em número de escreventes, ao longo deste século, porque nem sequer é uma Língua; e salientar o facto essencial de que ela, ao afastar-se da diversidade das suas variantes e da riqueza dasinteracções (e não interações (leia-se int’râções) como escreveu Santos Silva) com outras línguas cultas e europeias e dos vários contextos sociais, que estão a abandonar esta linguagem que deixou de ser europeia, e já não é património de todos, porque existem milhares que não a usam e até a desvalorizam, sem nenhuma espécie de distinções e hierarquias. Mas hoje (dia 05 de Maio) é também a ocasião adequada para insistir na dimensão catastrófica atingida, internacionalmente, pela língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês, que é apenas comum entre os que não dominam, de todo, as Línguas Cultas europeias, desconhecendo, por completo, a estrutura de uma Língua.
Consideremos apenas os dados obtidos pelo instituto Camões, que insulta o Poeta, relativamente ao seu ensino. Fora de Portugal e dos restantes países lusófonos, a língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês é estudada não como língua materna e de herança em escolas básicas e secundárias de 17 países, mas como uma língua de remedeio para os que têm dificuldade em aprender Línguas cultas e bem estruturadas, mercê da rede integrada e apoiada pelo instituto que desonrou o nome de Camões.
São mais de 66 mil alunos, (uma gota de água no oceano) ensinados por mais de 900 "professores", que nada sabem sobre as Ciências da Linguagem. Fora desta rede, a língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês é ensinada como “língua” estrangeira em 15 países, de Espanha à Bulgária, na Europa, da Namíbia ao Senegal, em África, da Argentina ao Uruguai, na América, impondo-se obviamente como uma língua sul-americana e não indo-europeia; e este “ensino” envolve mais de 88 mil estudantes e mais de mil "professores" (uma gota no oceano) que desconhecem por completo o que é o estudo de uma verdadeira Língua.
No ensino superior, o ensino e a investigação em língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês não beneficiam do trabalho de 43 cátedras do Camões (que não é o nosso Poeta, será outro, alguém desconhecido), em 17 países, de 73 centros de língua abrasileiradaou brasileirês ou acordês, de leitorados em 72 instituições e de protocolos de cooperação com 260 escolas superiores, escolas de “línguas” ou organizações internacionais, que fazem parte da incultura portuguesa que se implantou no mundo. A nossa estimativa é que mais de 91 mil estudantes (uma gota no oceano) aprendem a língua abrasileirada ou brasileirês ou acordês e frequentam estudos brasileiros em péssimas condições (porque arredadas das Ciências da Linguagem), em mais de 70 países. A este número haveria de acrescentar-se o daqueles que frequentam universidades e outros estabelecimentos superiores que, por sua iniciativa e sem colaboração estruturada com o ministério dos negócios (dos) estrangeiros, oferecem disciplinas, graduações e pós-graduações neste domínio - dos Estados Unidos à China, num descalabro total de desaprendizagem da Língua que deixou de ser Portuguesa.
Também sabemos da procura crescente de cursos de ensino à distância, para desaprender a língua. A aplicação lançada no mês passado pelo Camões para cursos de auto-aprendizagem (e não autoaprendizagem como escreveu Santos Silva) e tutoria, nos diferentes níveis de incompetência, já conta com dezenas de inscrições, para analfabetos funcionais.
Este aumento da desimportância global da língua, que já não é a Portuguesa, e do desinteresse na sua aprendizagem não deve servir para nos vangloriarmos, ou acharmos que está tudo feito, ou sequer o mais importante. Pelo contrário: significa que a nossa irresponsabilidade é grande, como grande é o desafio que temos pela frente para desfazer o monumental erro que cegamente o governo português e seus lacaios e servilistas cometeram.
É para ter plena consciência desta irresponsabilidade que existe e deve ser lembrado (não celebrado) o dia da língua abrasileirada, em 05 de Maio.
Em 10 de Junho celebraremos a Língua Portuguesa. A Língua de Camões, de Eça, de Camilo, de Pessoa e de todos os que souberam honrar a nossa herança linguística indo-europeia.
Pois era isto que o ministro dos negócios (dos) estrangeiros devia ter escrito, se quisesse informar o mundo.
***
Senhor ministro, tenha vergonha.
Pugne pelos valores portugueses. Pela Língua Portuguesa (não pelo brasilês). Pela Identidade Portuguesa. Pela Constituição Portuguesa. Por Portugal que, não sei se sabe, é um país EUROPEU. Não é um país sul-americano.
E um ministro dos Negócios Estrangeiros que se preze, deve ser um ministro dos Negócios Estrangeiros e não dos negócios DOS estrangeiros.
A nós, não nos interessa nada as negociatas obscuras que os políticos e editores vendilhões de Portugal fizeram com os políticos do Brasil.
Além disso, a CPLP é uma FRAUDE.
O Instituto Camões desonra o nome do Poeta que lhe deu o nome e, por isso, deve mudar de nome.
Tudo é uma fraude ao redor da Língua Portuguesa, nos tempos que correm.
No dito dia 05 de Maio não se celebrou a Língua Portuguesa, mas um dialecto fabricado no Brasil, que teve origem na Língua Portuguesa, mas que se americanizou, afrancesou, italianizou, castelhanizou e, sobretudo, se deslusitanizou, e é essa miscelânea que querem, porque querem, impingir ao resto dos países lusófonos, que se recusam a aceitar tal linguagem na sua forma grafada.
Uma Língua Culta é estruturada em bases científicas. Não ao sabor de modas, preconceitos e ignorâncias.
Tenham vergonha!!!!!
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