Domingo, 15 de Junho de 2025

Erros de Português no site (*) da Presidência da República, ao referir o «Dia 10 de Junho». Inadmissível!

 

Quando Portugal tem um Presidente da República que se está nas tintas para Portugal, para os Portugueses, para a Língua Portuguesa – o nosso maior símbolo identitário – para a nossa Cultura e para a nossa História, não surpreende que no site da Presidência se dê tratos de polé à nossa Língua Materna.

 

Supondo que não é o presidente da República que escreva as notas da Presidência, ainda assim, seria da sua competência verificar se, ao menos, a nota não sairia com erros de português, em seu nome. Trata-se de uma questão de brio, porque o cargo de Presidente da República  não é um cargo qualquer.



Não saberá o PR que as efemérides, nomes de festividades, datas comemorativas são escritas com letra maiúscula? Não saberá que aquele Junho, do 10 de Junho é escrito com letra maiúscula, como Abril, no 25 de Abril?

 

Em Bom Português, ou seja, em Língua Portuguesa, os meses do ano são escritos com maiúsculas. Quem segue o ilegal e inconstitucional AO90, como o PR de Portugal, que devia dar o exemplo de legalidade e constitucionalidade, mas não dá, é que escreve incorreCtamente o Português, o que para um presidente da República é uma vergonha.


Verificamos que o site da Presidência é um lugar sem brio.

 

ERROS DE PORTUGUÊS NO 10 de Junho 2.png

 

Em Bom Português também se escreve aCtualidade. Esta palavra grafada sem o é exclusiva do léxico brasileiro. E apesar de o presidente da República ter a dupla nacionalidade, ou seja, ser luso-brasileiro (se a informação que me deram está correcta) ainda é presidente de Portugal, NÃO é presidente do Brasil, para escrever à brasileira.  


Porém, não é apenas no site da Presidência da República que encontramos erros de Português.

 

ERROS DE PORTUGUÊS mo 10 de Junho.png

 

No Jornal online ECO, o lead (*) da notícia sobre o 10 de Junho tem erros de palmatória. E o pior é que online (*) podem corrigi-los, no jornal em papel, não podem. Se podem corrigi-los, por que se mantêm os erros visíveis interminavelmente?

Por falta de brio profissional, certamente.

 

Hoje tudo se faz à balda, conforme calha, e com o exemplo que vem de cima, não é de esperar outra coisa.
 

Este é o Portugal que temos, e que o presidente da República diz ser o país melhor do mundo.

Se um País que está na cauda da Europa em quase tudo, e que tem uma língua mal grafada é ser o melhor do mundo, até neste juízo que se faz sobre o País reina a insensatez.

 

«Temos o dever de nos recriar e cuidar melhor da nossa gente» disse o PR no seu último discurso DO 10 de Junho, não DE. Pois um presidente da República deve ter esse dever, sim. Mas não é isso que acontece. A nossa gente é desprezada, mas a gente dos outros é acarinhada. É isto que acontece.

 

E as pontes devem começar por ser feitas a partir da nossa gente para poder chegar aos outros povos.

E por fim, aquele distingiu Eanes, que, desta vez, não é culpa do PR, constitui um açoite no Bom Português, que o General Ramalho Eanes sempre cultivou, honrando, deste modo, o cargo que ocupa, porque um Presidente da República além de todos os outros deveres inerentes ao cargo, deve, ao menos, saber grafar correCtamente a Língua que identifica o País ao qual preside, se tiver brio e honra.

 

Um presidente que dá erros ortográficos é um mau exemplo para o País, e que não venha escudar-se no AO90, porque o AO90 é ilegal e inconstitucional, e não está em vigor na ordem jurídica internacional, nem na ordem jurídica nacional. Dizem os constitucionalistas.

 

Isabel A. Ferreira

 

***

Esclarecimento:

(*) Esclareço que uso os anglicismos site, online e lead por se tratar de Linguagem Informática e Jornalística, e por não concordar com o aportuguesamento destes géneros de linguagem por serem universais e alguns vocábulos intraduzíveis. Ninguém traduz a Linguagem Musical em Italiano, ou a do Ballet Clássico, em Francês, por serem intraduzíveis, além de horrorosas, se aportuguesadas ou abrasileiradas. O que vejo traduzido ou aportuguesado ou abrasileirado por aí é absolutamente uma bizarrice, que não favorece a Língua. Só a desfeia. E da Língua também faz parte a Estética.


Sabem como se diz sítio em Inglês? Diz-se place.  Sítio pode ser muitas outras coisas, mas não nos leva imediatamente para o lugar onde está alojado um determinado serviço na World Wide Web (WWW), ou simplesmente Web, que é algo que universalmente todos percebem.

(I.A.F.)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:37

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Quarta-feira, 4 de Junho de 2025

Conclusão da entrevista de Gouveia e Melo à TVI: nem tudo são rosas no seu currículo, o seu grande defeito é o que era a grande virtude de Salazar, porque ao menos este sabia escrever correCtamente, e o Almirante optou pela grafia mutilada do AO90

 

Maria Alzira Seixo.PNG

 

Vou transcrever aqui a análise publicada no Facebook, que João Cruz fez à entrevista que o Almirante Gouveia e Melo concedeu à TVI/CNN, com a qual concordei, na sua generalidade, tendo apenas um reparo a fazer.

 

Aguardei esta entrevista com grande expectativa, porque só sabia três coisas acerca do Almirante: que ele foi muito eficiente ao coordenar a vacinação durante a pandemia da Covid-19; que ele levava à risca a sua missão na Marinha, cumprindo as regras, as leis e o seu DEVER escrupulosamente; e que NÃO grafava correCtamente a sua Língua Materna, a Língua Portuguesa, requisito essencial num Presidente da República, a ser, tendo aderido ao ilegal e inconstitucional acordo ortográfico de 1990 (AO90), que viola a Constituição da República Portuguesa (CPR).

 

Além isso, se for eleito Presidente da República será seu DEVER defender a CPR, algo que o ainda PR, Marcelo Rebelo de Sousa, não fez, e, para tal, terá de eliminar o ilegal e inconstitucional AO90, a peste negra que contamina a qualidade do Ensino, em Portugal, país que está a perder a sua identidade linguística e a sua condição de País livre e soberano.

E isto, para um Almirante a ser Presidente da República Portuguesa, não será coisa de  pouca monta, para desprezarabo. Penso eu!

Isabel A. Ferreira

 

Gouveia e Melo.png

 

Texto de João Cruz

 

Henrique Gouveia e Melo deu hoje a sua primeira entrevista pública à CNN/TVI. Para quem achava que só quem tirou os cursos da política é que pode ser presidente da república, as esperanças caíram por terra, e já devem ter ficado a perceber que Gouveia e Melo está bem preparado para os enfrentar e, provavelmente, pronto para "os meter no bolso". Frequentámos a mesma "Alma Mater" durante 4 anos e as características que lhe conheci há 45 anos não mudaram. É claro a expor, é disciplinado, e não tem medo de ter opinião. Dificilmente perderá estas eleições, não só por se ir confrontar com palradores teatrais, como por ir suceder a um presidente que cansou pelo estilo. Não é comparável a ninguém nem quer ser.

 

Na entrevista, que durou cerca de uma hora e tocou em muitos assuntos, revelou que decidiu avançar em Setembro do ano passado quando percebeu que íamos ter um Trump na América. É positivo, porque Trump faz dos "bananas" uns bonecos de trapos.

 

Não gosta de julgamentos públicos, da ausência de sigilo, e de corrupção, nem quer ser apoiado por partidos políticos ou grupos organizados. Quanto a André Ventura, talvez uns dos grandes perigos à sua candidatura, foi muito claro: não concorda com o que diz e faz, mas não deixaria de o eleger se ganhasse eleições.

 

Foi esclarecedor quanto à imigração: somos tolerantes, mas a emigração tem de ser regulada, e não queremos importar intolerância estrangeira. Aborto está decidido há muito e eutanásia é aceitável em condições muito específicas. Não defende o SMO como o conhecíamos, mas é importante que os militares que saem dos contratos façam voluntariamente reciclagens para dar corpo a um efectivo robusto em caso de necessidade. A melhor defesa é a dissuasão.

 

A cidadania nas escolas deve existir e não ser ideológica. Os governos não devem cair de qualquer maneira. A Palestina tem direito a ser um Estado e o genocídio que Israel está a levar a cabo tem de acabar.

 

O SNS não evoluiu proporcionalmente ao dinheiro investido ao longo do tempo. Não se acha o D. Sebastião nem tem uma varinha de condão, mas exercerá a magistratura de influência mantendo o foco nos principais problemas na ordem do dia pressionando o governo para arranjar soluções. Veste a camisola de Portugal e não tem medo dos outros candidatos porque não teme a democracia.

 

Gouveia e Melo teve e terá de vencer aqueles que pensam que os militares são portugueses com direitos diminuídos e que um país que tenha um militar na presidência tem algum tipo de doença.

 

Os comentadores de todas as televisões tentam a todo o custo encontrar-lhe contradições e fraquezas, mas não está a ser fácil que o povo os compreenda.

Escolheu um mandatário que podia ter evitado. Havia outros com muito mérito sem cursos de política.

 

Gouveia e Melo entrou bem e à frente dos outros todos que, se antes já tinham dificuldade em lhe morder os calcanhares, agora ainda vão ter mais dificuldade.

João Cruz

Fonte:  https://www.facebook.com/photo/?fbid=24770965112504014&set=a.132112583482609

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:28

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Terça-feira, 13 de Maio de 2025

Eleições Legislativas 2025: NÃO votarei em nenhum candidato que não saiba escrever correCtamente a Língua Portuguesa e NÃO a defende. É o mínimo que se exige de um governante. O resto é mais do mesmo, grosseiramente apresentado aos eleitores...

 

 

Bandeira de Portugal.pngEsta é a Bandeira de Portugal. Aquela que representa os Portugueses e a Língua Portuguesa = Português = Língua de Portugal, que anda por aí a ser usurpada, bem nas barbas dos que se dizem governantes portugueses, mas NÃO são. São servos do país que anda a usurpar a NOSSA Língua.


Já repararam que os candidatos, todos eles, não trouxeram para a campanha eleitoral um tema crucial que está a pôr em causa o futuro de Portugal:  a questão do AO90, o tabu dos tabus, unida à questão do Ensino, que está a fabricar os analfabetos funcionais do futuro, sem que nenhum dos que se sentarão naquelas cadeiras magnetizadas do Parlamento Português tenha a mínima ideia do mal que está a fazer ao País, aos Portugueses e às gerações futuras?

 

É que nem só de pão vive o homem, e o que aqui está em causa é a perda da Identidade Portuguesa. Portugal era um país livre e soberano. ERA. Já não é mais, porque perdeu o seu maior pilar identitário: a sua Língua Materna, estando a ser trocada pela Variante Brasileira do Português, apenas porque eles são milhões. E isto o que interessa aos candidatos que se apresentam às eleições legislativas de 2025?  Nada. Não lhes interessa nada. Porém, isto não é coisa pouca.

  
Prometem tudo e mais alguma coisa, que diga respeito a encher os bolsos dos eleitores, até os transvazar, para depois de conquistado o Poder, mantê-los vazios, ou quase vazios, por incumprimento das promessas que nunca tiveram a intenção de cumprir. Foi assim sempre, até chegarmos ao que chegámos: ao caos em todos os sectores da sociedade portuguesa! E tanto é que cada vez temos mais pobres e a FOME espreita a cada esquina. Os salários são dos mais baixos da Europa, e o custo de vida, dos mais caros. E as promessas que os candidatos fazem em cada eleição, ficam por cumprir. Sempre.

 

Em vez de evoluirmos, estamos a regredir cada vez mais, em quase todo os sentidos.

 

 Sou adepta de que mais vale ter alguns tostões no bolso, que nos garanta o necessário para vivermos condignamente, todos nós, do que andar à deriva, sob o comando estrangeiro, sem Língua própria, sem bandeira, vergados aos senhores feudais do século XXI d. C.

Não votarei em nenhum candidato que não saiba escrever correCtamente a Língua Portuguesa, e que não a defenda dos predadores furtivos que a querem destruir, estando incluídos nesses predadores portugueses traidores e apátridas.

 

Preocupada, como estou, com a possibilidade de os meus netos virem a engrossar o rol dos analfabetos funcionais, que já existem ao mais alto nível,  e do Futuro, sem saberem escrever correCtamente a sua Língua Materna, fui à Google pesquisar sobre o tema.

Surpreendi-me, porque agora a informação vem através da Inteligência Artificial (IA), e não da desinteligência humana. Ao menos isso.

 

Transcrevo o que disse a IA:

 

Analfabeto funcional.PNGVista geral de IA:

 

Um analfabeto funcional é uma pessoa que, apesar de saber ler e escrever, tem dificuldades em aplicar esses conhecimentos em tarefas práticas do dia a dia, como entender instruções simples, interpretar textos e realizar cálculos básicos. Em outras palavras, é alguém que não consegue utilizar o conhecimento da leitura e escrita de forma eficaz para resolver problemas ou interagir com o mundo. 

 

Em termos mais detalhados:

 

  • Consegue decodificar, mas não interpreta:

O analfabeto funcional pode reconhecer letras e palavras, mas não consegue compreender o significado de frases mais longas ou textos complexos. 

  • Dificuldade em aplicar o conhecimento:

Mesmo com algum nível de escolaridade, não consegue aplicar a leitura e escrita para resolver problemas cotidianos, como entender um manual de instruções, interpretar um gráfico ou realizar um cálculo simples. 

  • Limitação para o desenvolvimento pessoal e social:

O analfabetismo funcional pode limitar o desenvolvimento profissional e social, dificultando o acesso a oportunidades de emprego e a uma participação plena na sociedade. 

  • Impacto em diferentes áreas:

A dificuldade em compreender e aplicar a leitura e escrita pode afectar diversos aspectos da vida, desde o desempenho escolar até à capacidade de entender notícias, contratos ou documentos importantes.

*** 

É isto tal e qual, aliás, o que todos já sabem, e podemos comprovar facilmente. Será por estarem nesta situação de analfabetos funcionais que as entidades para as quais escrevemos não nos respondem, por não conseguirem perceber o que escrevemos?

 

Usando a informação da IA quero mostrar que tudo o que ela diz eu também já me fartei de dizer antes dela, mas hoje não sou eu que o digo.

É nisto que os candidatos a primeiro-ministro nas Eleições Legislativas 2025 querem transformar as nossas crianças e os nossos jovens?

A responsabilidade será toda dos que forem ocupar as cadeiras magnetizadas do Parlamento Português, na próxima legislatura, de entre eles, da direita para a esquerda:

Inês Sousa Real (PAN); Paulo Raimundo (CDU);  Rui Tavares (Livre); Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda);  Pedro Nuno Santos (PS); Luís Montenegro (AD- Coligação PSD-CDS/PP); Rui Rocha (Iniciativa Liberal); e André Ventura (Chega)

 

Candidatos a primeiro-ministro.png

Posto isto, nada mais há a dizer, a não ser, repito, que me recuso a votar em quem NÃO sabe escrever correCtamente a Língua Portuguesa e NÃO a defende.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:34

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Segunda-feira, 5 de Maio de 2025

Dizem que hoje é o Dia Mundial da Língua Portuguesa. NÃO É. Hoje é o Dia Mundial da MIXÓRDIA em que transformaram a Língua Portuguesa com a introdução do AO90, apenas celebrado pelos apátridas e pelos traidores da Pátria

 

 O Dia da Língua Portuguesa é celebrado, pelos PORTUGUESES a cada dia 10 de Junho, há muito, muito tempo, e há-de ser per ómnia saecula seaculorum..., se o mundo não explodir antes.

É preciso que isto fique bem claro.

 

Não será uma imposição dos que se estão nas tintas para a Língua Portuguesa, que fará deste 5 de Maio, -- um dia insípido, que nada significa para os Portugueses que AMAM a sua Língua Materna -- o dia de celebrar a Língua de Portugal, porque isso não passa de um delírio...

O 05 de Maio foi oficializado como Dia Mundial da Língua Portuguesa pela UNESCO em 2019, depois de ter sido estabelecido pela CPLP em 2009. A CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) tinha já instituído a data como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP, mas nessa altura, em 2009, ainda celebrávamos a Língua Portuguesa.
Em 2019 passaram a celebrar a MIXÓRDIA gerada pelo AO90.

 

Que os que destruíram a Língua Portuguesa festejem, hoje, a mixórdia que produziram!

 

NÓS, Cidadãos Portugueses Pensantes e amantes da Língua que nasceu em Portugal e é dos Portugueses, celebraremos a Língua Portuguesa no próximo dia 10 de Junho: dia de Camões e da Língua Portuguesa. Dia de Portugal e dos Portugueses.

O resto são delírios dos apátridas e dos traidores da Pátria.

Isabel A. Ferreira

 

Celebração da Língua Portuguesa.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:52

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Quarta-feira, 9 de Abril de 2025

«E a mixórdia continua e ninguém põe ordem no País» - Ecos que vieram da Dinamarca, para deixar envergonhados os que, em Portugal, tanto lhes faz assim, como assado, no que à Língua Portuguesa diz respeito

 

Fernando Kvistgaard, cidadão luso-dinamarquês, radicado na Dinamarca, que é um dos mais activos subscritores do Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, no estrangeiro, enviou-me uma mensagem intitulada «E a mixórdia continua e ninguém põe ordem no País».

 

Pois é, caro Fernando. Estamos cada vez pior. A linguagem usada em Portugal, na sua forma escrita e oral (e que me custa a chamar-lhe Português) está a piorar de dia para dia.


Vou aproveitar esta sua chamada de atenção, para frisar que na Dinamarca existe alguém que se importa com o desregramento que está a transformar a nossa Língua numa linguagem castrada pela ignorância optativa de quem a usa e dela abusa, ao contrário de muitos portugueses que vivem em Portugal e estão-se nas tintas para a própria Língua Materna, incluindo os governantes, vassalos  do  Senhor de Engenho colonial, actualmente no poder, no outro lado do Atlântico.


Tenho de lhe agradecer o facto de ser um Português de primeira, que se preocupa com o estado caótico em que se encontra a nossa Língua. A esmagadora maioria dos que andam por cá, estão caladinhos como estátuas de pedra, não contribuindo em nada para acabar com este ataque a um Idioma dos mais antigos da Europa, e um dos mais belos. 

Fernando 1.JPG

Fernando 2.png

Fernando: «Inspetores e inspectivas - com isto até querem obrigar-me a pronunciar de maneira diferente da que aprendi.

 

Podem até querer obrigá-lo a pronunciar estes vocábulos -- que não pertencem ao léxico da Língua Portuguesa -- de maneira diferente da que aprendeu, mas é dessa maneira que todos devem lê-los: insp’tôres e insp’tivâs, porque assim as regras gramaticais o obrigam, pois falta-lhes o pês diacríticos, que têm a função de abrir as vogais, e pronunciá-los como aprendeu, e muito bem, na escola.

 

Fernando 3.png

 

Fernando: «A RTP deve trabalhar com dois dicionários! E eu que aprendi que a RTP era a garante do bom Português! Outros tempos! Mas, "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades». 

E quando essas vontades são vassalas da ignorância, caro Fernando, o país recua a um tempo antigo, já ultrapassado.

***

Fernando Kvistgaard, não se ficou apenas por estas observações da mixórdia que vai pelas TVs.

Escreveu a seguinte crónica:

 

A crónica do dia para quem de direito

 

No que concerne às Línguas faladas entre nós, humanos, quiçá igualmente entre outros animais, existem regras, pois, sem elas, seria o caos, não na acepção (aceção?) primária do seu termo, mas como desordem e confusão.

 

Quando a nossa geração, a do pré-AO90, já não vaguear por esta Terra desarranjada, em que muitos ousam mudar as regras do jogo a torto e a direito, sem que ninguém se oponha, não sei como os que cá ficarem irão entender-se. Gostaria de acreditar numa vida pós-morte para, algures, poder divertir-me.

 

De futuro, como será a pronúncia das palavras que, segundo as regras se escreviam:  espectador e, agora, espetador (será que significam o mesmo? E quanto a aspecto e aspeto (qual a regra que me diz que sem o “c” se pronuncia com “e” aberto?  E "electrónico" que mudou também a grafia para eletrónico. Qual a regra que me diz se o “e” aqui é aberto? Agora, que "tecto" passou a ser "teto", será que “teto” ( = glândula mamária) é o mesmo que o tecto (de uma casa)?

 

Quanto a “actor”, agora “ator” será que se pronuncia como o “a” em Amazónia? Será que as pessoas se vão entender?

 

Será também que um “carro eléctrico” é um veículo elétrico?

Cá por mim, os que cá ficarem que se entendam.

Fernando Kvistgaard

***

Nota: os vocábulos assinalados a vermelho são da minha responsabilidade, para fazer notar que NÃO pertencem ao léxico Português, em vigor, por isso, são considerados erros ortográficos, para os que sabem escrever e falar correCtamente.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:36

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Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2025

«ATO com faca» só prova a ignorância de quem escreve, parecendo que nem passaram pela Escola Básica. E é esta ignorância que os decisores políticos portugueses apoiam, promovem e utilizam no seu dia-a-dia...

 

Isto é vergonhoso para Portugal, com um Povo, neste caso JORNALISTAS,  que NÃO sabem escrever, e são apoiados por governantes que se estão nas tintas para a Língua, para a Cultura, para a História, para o Saber Português, acumulado há quase 900 anos, e que está a ser vilmente atirado ao esgoto.


Envergonho-me desta gente que escreve mal.

Envergonho-me dos políticos que apoiam essa gente que escreve mal.

Não me envergonho do MEU País, porque ele não tem culpa nenhuma de que lhe tivesse calhado um povinho e uns políticos tão subservientes, tão agarrados à ignorância e à estupidez.

 

ATO COM FACA.png

 

Esta imagem foi-me enviada da Dinamarca, por Fernando Kvistgaard, cidadão português, que lá vive, há vários anos, consternado por ver a sua Língua Materna tão maltratada, tão vilipendiada, tão desprezada por aqueles que têm o DEVER de a defender dos predadores inscientes que estão no Poder.

 

Como pôde Portugal perder o prestígio que já teve no mundo, e ficar entregue a políticos que exercem o poder sem dignidade alguma? Antes tivesse ficado entregue à bicharada, porque a bicharada nunca trai os seus códigos de conduta, não é estúpida e sabe distinguir o que é bom do que é mau para ela, optando sempre pelo BOM.

 

O futuro de Portugal é incerto, nas mãos destes políticos que exercem a política sem honra, e de um povo que não quer saber disto para nada.

 

Para quem não sabe:

ATO.png

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:15

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Quarta-feira, 20 de Novembro de 2024

«Eu [Isabela Figueiredo] fazer, tu fazer, ele fazer», título publicado no “Expresso”, que nem um analfabeto, a soldo, escreveria. Dado o carácter ilógico do texto, dou-me a liberdade de dizer que “ela fazer” figura de urso...

 

A questão será: a soldo de quem?

 

Este texto chegou-me via e-mail [não assino jornais que não saibam honrar a identidade linguística portuguesa], com o título O VÓMITO.

 

Depois de ler o que li, compreendi que O VÓMITO é o título perfeito para algo que não lembraria nem ao mais analfabeto dos analfabetos fazer, ou seja, escrever um chorrilho de ignorâncias sobre um dos maiores símbolos identitários dos Povos: as Línguas Maternas.

 

Por isso, dou-me a liberdade de pensar como a pessoa que me enviou O VÓMITO, ou seja, o que a Isabela Figueiredo escreveu foram palavras vomitadas, possivelmente a soldo de alguém muito influente que, por sua vez, estará a soldo de outro alguém, ainda mais influente, e que quer acabar de vez com a Língua Portuguesa. E esta é a única certeza.

É que de borla ninguém se atreveria a expor-se, assim tanto, ao ridículo!

SÉRGIO VAZ.png

 

Vou servir-me das palavras do jornalista brasileiro, Sérgio Vaz, adequando-as a esta inacreditável circunstância, para dizer que a autora do texto «Eu fazer, tu fazer, ele fazer», para quem, a Língua serve apenas para falar uns com os outros, e a escrita que se lixe, avacalhou a Língua Portuguesa e expô-la ao ridículo, desmoralizou-a, bagunçou-a, desordenou-a, sem ter a mínima noção do burlesco da coisa. Isto é de quem nunca estudou Línguas e nada sabe da formação das Línguas. O estudo do Português não é diferente do estudo do Inglês, do Francês, do Castelhano, enfim, de todas as Línguas Cultas do mundo.

A autora do texto tem toda a liberdade de escrever o que escreveu, mas tem de saber que ao dizer o que disse está sujeita a sofrer consequências, nada abonatórias ao Prémio Urbano Tavares Rodrigues que lhe foi atribuído. O mestre Urbano deve estar a dar voltas no seu túmulo!!!!

 

Já agora, eu também pagava para ver a cara que fariam as pessoas cultas, se este texto fosse traduzido para várias Línguas e corresse mundo. Portugal havia de ficar de rastos!
 
«As línguas e os sofás existem para se estragar»?  

Será que a Isabela quis gozar com a Cultura Culta Linguística?

 

Isabel A. Ferreira

***

Eis O VÓMITO:

«OPINIÃO

Eu fazer, tu fazer, ele fazer

Isabela Figueiredo

Escritora, vencedora do Prémio Urbano Tavares Rodrigues [????????]

 

O último acordo ortográfico gerou indignação, mas parece que não se deu o Apocalipse. Continuamos a entender-nos

 

14 novembro 2024 22:57

Sejamos honestos: a língua portuguesa não é a mais bonita do mundo. Menos para mim. Com ela cresci e me fiz. Quero mergulhar na minha língua e escarafunchar nela. Não lhe dou descanso.

 

Afinal, após o último acordo ortográfico que tanta indignação gerou, parece que não se deu o Apocalipse. Continuamos a falar e a entender-nos por escrito, sem grandes dúvidas. São todas naturalmente eliminadas pelo contexto, como com qualquer palavra homónima. Para sabermos se o verbo acreditar significa crer ou credenciar precisamos de estabelecer uma relação de sentido com a frase na qual está inserido. “Acredito no Fernando” é diferente de “acredito o Fernando”, tal como “para já” depende do contexto oracional para exprimir “parar” ou se tratar da preposição “para”, como em “vou para lá”. Usar a língua com medo de a estragar é um erro evitável. As pessoas que compram um sofá de pele, mas nunca lhe retiram o plástico protetor, passam a sentar-se num sofá de plástico. As línguas e os sofás existem para se estragar. Estragar não é necessariamente mau. Se a língua é um organismo vivo, precisa de movimento. Fazer exercício, embora nos possa custar, revigora-nos.

 

Não podemos partir do ingénuo princípio de que a língua já nos chegou inteira vinda do princípio dos tempos. Em 1924 não se falava nem escrevia o português de hoje. Ousemos projetar-nos em 2124, que está quase aí. O verbo “tar”, devidamente consagrado na fala, estará já consolidado na escrita?

 

Somos todos donos da nossa língua materna. Usamo-la e modificamo-la diariamente. Proteger a língua de maus-tratos é uma tarefa inglória. Não se pode travar a corrente de um rio.

 

Quanto mais desconhecemos a forma como uma língua funciona, devido a total iliteracia ou a desconhecimento da gramática, mais ela se altera. Atentemos na forma como articulam as pessoas que não sabem ler e escrever. Replicam exercícios fonéticos. Dizem o que ouvem, como ouvem, o que multiplica novas versões lexicais. Recentemente conheci uma senhora alentejana que me disse chamar-se Catana. É um nome muito invulgar. “Nunca conheci ninguém com esse nome”, disse. Surgiu-me a suspeita de que poderia tratar-se de uma corruptela de Caetana. Pergunteilho. Confirmou. “Sim, é isso, mas toda a gente me chama Catana.” Não é impossível que lhe apareça uma neta Catana em sua honra.

Há lugares do Brasil onde a morfologia e sintaxe do português se alteraram de tal forma pelo uso que os verbos perderam a flexão em género e número e quase se conjugam como em inglês. Uma espécie de “to do, did, done”. No Brasil, a miríade de criações vocabulares e semânticas mostra uma floresta amazónica linguística cheia de cor, som, seiva e pequenos brilhos que se extinguem ou acendem.

 

As línguas e os sofás existem para se estragar. Estragar não é necessariamente mau. Se a língua é um organismo vivo, precisa de movimento. Fazer exercício, embora nos possa custar, revigora-nos []

 

As línguas não se alteram por mero decreto. Quando chega o decreto, já elas mudaram há meio século. A Lei de Lavoisier aplica-se à língua que nem ginjas. Nela, nada se perde, e mesmo o que se ganha transforma-se.

 

Colunistas de jornal e puristas da língua que ainda tomam antiácidos para sobreviver ao acordo ortográfico (AO) de 1990 insurgem-se contra pessoas como eu, que desonram o português escrevendo como querem. Com e sem AO. Uma misturada. Lembram os velhotes obcecados em contar sempre a mesma história. É importante para eles, mas já ninguém os ouve. Não será desprezível lembrar que o uso da língua reflete posições e ambições de poder que ninguém quer perder. A este propósito, há uma história que gosto de contar: há quase década e meia, data da entrada em vigor do AO, os meus alunos, que invariavelmente se esqueciam de usar as consoantes mudas em “redacção” e “epiléptico”, insurgiram-se quando elas caíram. Sobretudo os que davam mais erros. Como era possível que tivessem de deixar de usar uma regra que nunca cumpriram? Diverti-me com isto, em silêncio. Escrevia-lhes no quadro “redacção”. Pedia que lessem. Liam redação. Segundo passo: escrevia “redação”. Liam redação. Qual a diferença, perguntava. “Como reagem quando leem banda desenhada brasileira? Esta alteração prejudica a mensagem?” Silêncio.

Avento uma explicação: a aquisição das regras gráficas de uma língua confere um estatuto social e cultural. Quem escreve de acordo com as regras pertence automaticamente a uma elite bem escrevente, com os privilégios sociais que daí advêm. Nunca lho tinham dito, mas inconscientemente sabiam-no. Absorveram-no informalmente.

 

Claro que os brasileiros se riem dos nossos pruridos linguísticos. Os brasileiros e todos os africanos e timorenses que usam a língua, que é deles, como lhes serve melhor. Agrada-me que a língua portuguesa pareça uma grande manta de croché que vai crescendo com malhas e desenhos diferentes, partindo de uma mesma técnica.

Deem 100 anos à belíssima língua na qual escrevo estas palavras e voltem cá para a ler e ouvir. Não vão gostar, porque nós, por defeito, não gostamos de mudança. Quem sabe se não nos soará como uma página de Gil Vicente, ou Camões, ou Padre António Vieira? Talvez tenhamos de contratar um tradutor recentemente desencarnado lá no outro mundo.

Pagava para assistir, senhores.»

 

in: https://expresso.pt/opiniao/2024-11-14-eu-fazer-tu-fazer-ele-fazer-41de746a

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:19

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Quinta-feira, 24 de Outubro de 2024

«Sabes o que te digo, Vovó, os professores estão a formar ignorantes». Isto é algo que, a uma Avó como eu, custa muito ouvir...

 

Raramente trato em público assuntos que são do meu foro privado.

 

Desta vez abrirei uma excepção, porque fiquei bastante transtornada com aquela história que a Professora Maria do Carmo Vieira contou no seu artigo

A instabilidade ortográfica ameaça um património identitário

que envolveu uma resposta a uma questão de escolha múltipla, na disciplina de História, a propósito do estudo da invasão e conquista da Península Ibérica pelos Muçulmanos do Norte de África, no séc. VIII

A questão era a seguinte, com as respectivas opções de resposta:

 

«Os Muçulmanos também deram a conhecer processos de rega até aí desconhecidos:

a) a tia, a picota e o açude; 

b) a prima, a picota e o açude;

c) a sogra, a picota e o açude;

d) a nora, a picota e o açude.»


Isto só é aceitável sendo uma anedota contada à mesa de um café.

***

Os meus netos (ambos a frequentar o Ensino Secundário) andam sempre a enviar-me os erros [não só ortográficos, mas os de conteúdo também] que encontram nos manuais escolares. Eles sabem que existem três grafias em Portugal: a portuguesa, a brasileira e a acordista. Também sabem que na escola são obrigados, ainda que contra sua vontade,  a usar a grafia brasileira (setor, diretor, teto, arquiteto, etc.) e a grafia acordista (exceto, receção, aspeto, infeção, perspetiva)  de outro modo, serão ilegalmente penalizados.

 

Principalmente o meu neto, que tem 12 anos, e não anda no mundo só por ver andar os outros, e está sempre atento a tudo, e tem um espírito crítico muito desenvolvido para a idade. Gosta de estudar, mas o estudo para ele tem um grande MAS: os professores. A Matemática, uma disciplina de que ele até gosta, começou a detestá-la, porque muitos dos exercícios que os mandam fazer nos manuais é pintar de amarelo a figura que corresponde à resposta certa à pergunta que é feita. Ele até denomina a Matemática como “Pinta d’Amarelo»: «Hoje tenho aula de «Pinta d’Amarelo», costuma dizer-me, acompanhado de um suspiro desiludido.

 

No ano passado, quis fazer uma experiência jornalística, até porque gosta muito de escrever e inventar histórias, para ser como a Avó, e, para tal, foi colaborar no Jornal Escolar. E logo no primeiro número, ele fez uma reportagem sobre futebol (uma actividade que ele pratica) e a dada altura referiu que a equipa [já não me recordo de quem] mostrou-se bem preparada, ou coisa parecida. E não é que a professora, que era de Português e portuguesa (andam por aí brasileiros a ensinar Português em determinadas escolas, segundo me informaram, mas esta era portuguesa) teve o desplante de marcar erro no vocábulo equipa (palavra portuguesa) substituindo-a por TIME (vocábulo usado pelos brasileiros, para referir equipa). O meu neto explicou-lhe isso mesmo, mas a professora não quis ouvi-lo, e o artiguinho dele saiu com o TIME. A outra palavra que ele escreveu correCtamente no mesmo artigo, foi objeCtivo [ele está a aprender Inglês e sabe que aquele CÊ pertence também ao Português], e a professora marcou erro e corrigiu para “objetivo”, que ele lê “obj’tivu”, instintivamente, como qualquer pessoa que sabe ler, lê.



Veio, choroso, dizer-me: «Vovó eu escrevi certo, mas a professora pôs lá as palavras erradas». Ele ficou tão triste, tão triste, que desistiu do Jornal Escolar. Eu faria o mesmo. Fiquei furiosa. Não pude fazer o que queria fazer: ir à escola perguntar à professora o motivo de tamanha falta de respeito por um aluno que sabe escrever em Português, mas a minha filha e o meu genro não consideraram boa ideia, porque o meu neto poderia ser perseguido, por isso. O que é verdade. Penalizam os alunos que sabem escrever correCtamente a sua Língua Materna, a que está em vigor em Portugal, o que configurará um crime de lesa-infância.

 

Então, ele disse-me esta coisa que me deixou incomodadíssima: «Sabes o que te digo, Vovó, os professores estão a formar ignorantes».

 

Nunca uma verdade me doeu tanto, porque ele tem a noção do mal que lhe estão a fazer e ele NÃO pode fazer nada, para mudar as coisas.

 

Compreendem agora, porque me empenho tanto na Defesa da Língua Materna dos meus netos, e da dos netos dos restantes portugueses, e do meu mais precioso instrumento de trabalho – a Língua Portuguesa grafada conforme a grafia de 1945, a que está em vigor, porque nenhum decreto-lei veio revogá-la?



A  Educação Escolar deve ser uma coisa muito, muito séria. Não podem andar a brincar com a inteligência das crianças, usando estratégias tão básicas, tão ridículas, tão anedóticas, tão de gosto duvidoso, tão de má-fé...



As nossas Crianças NÃO são as imbecis que os decisores políticos e os professores e os fazedores de manuais querem fazer delas.

 

BASTA!

senhores decisores políticos, senhor presidente da República, senhores professores!

SÓFOCLES.png

 

Sigam o sábio Sófocles, porque fracassar com HONRA garante um lugar na História.  O sucesso pela FRAUDE [e o AO90 nada mais é do que uma grande fraude] é apenas a vã ilusão de quem não sabe ocupar o seu lugar no mundo...

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:30

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Quarta-feira, 4 de Setembro de 2024

«Más decisões são anuláveis», diz o jornalista Octávio dos Santos. E a imposição do AO90 é uma delas, logo, este é anulável se a inteligência dos decisores políticos prevalecer

 

Isto vem a propósito de um texto [clicar no link] da autoria de Maria do Rosário Pedreira, publicado no seu Blogue Horas Extraordinárias, sob o título Boas Notícias, onde se fala dos manuais digitais [já rejeitados pelos países mais desenvolvidos do Norte da Europa] vs. manuais em papel.

 

Um texto, cuja leitura recomendo, bem como a dos comentários que lhe fizeram.

Destaco aqui o comentário do jornalista Octávio dos Santos, por ter posto o dedo na enorme ferida aberta no Ensino português, causada pelo «abominável aborto “pornortográfico”», segundo a sua óPtica,  que também é a minha [o P em letra maiúscula é para ser lido e, desse modo, facilitar a aprendizagem dos que têm dificuldade em PENSAR a Língua].

 

Octávio dos Santos.PNG

 

Concordo absolutamente com Octávio dos Santos.

Na verdade, é incompreensível que se mantenha o erro, passados dez anos de um monumental caos ortográfico, disseminado por toda a parte, do Ensino, onde o caos é mais gritante, porque nem professores nem alunos conseguem escrever escorreitamente um texto, passando pela comunicação social escrita e falada, e aqui, além do caos, existe uma vergonhosa falta de brio profissional, até aos que fazem parte dos órgãos de soberania portugueses,  que falam e escrevem incorreCtamente a Língua Oficial de Portugal, a que está consignada na Constituição da República Portuguesa, com a Grafia de 1945.

 

Já não será tempo de reconhecer o gravíssimo e feíssimo erro, usar a inteligência e descartar a estupidez, que consiste em manter esta aberração ortográfica, que apenas os mais iletrados defendem?

Aqui fica o APELO aos decisores políticos portugueses, a bem de Portugal, dos Portugueses, mas, sobretudo, a bem da próxima geração, que ainda vai a tempo de retomar o caminho do SABER escrever, falar e ler correCtamente a sua Língua Materna, e livrar-se de vir a ser a geração dos analfabetos funcionais, mais ignorantes de todos os tempos.



Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:39

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Domingo, 22 de Outubro de 2023

Lista dos nomes que integram o «Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes», que tudo fará para que o AO90 seja anulado, devido à sua ilegalidade e inconstitucionalidade, e a Grafia Portuguesa seja devolvida aos Portugueses

 

Por quê Grupo Cívivo de Cidadãos Portugueses Pensantes?

Porque os há simplesmente não-pensantes.

Eles são bastantes, e ocupam cargos de topo.

***

Mais abaixo apresenta-se a lista dos nomes dos Cidadãos Portugueses e alguns Brasileiros, no activo ou já reformados, descontentes com a sistemática destruição da Língua Portuguesa, através da imposição ilegal do AO90, e decepcionados com o estrondoso silêncio que o Professor Marcelo Rebelo de Sousa, o mais alto magistrado da Nação, o qual jurou defender e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa, e ser o presidente de todos os Portugueses, votou a este Grupo Cívico, desprezando o APELO que lhe foi enviado, por quatro vezes. 

 

Perante esta atitude inadequada a um Chefe de Estado, daqui em diante, este Grupo tomará parte em acções também junto a organismos, partidos políticos e individualidades influentes na vida activa da sociedade portuguesa, que possam, de algum modo, chamar à atenção os decisores políticos para o gravíssimo erro que foi a imposição ilegal do AO90 aos Portugueses, e, quiçá, aconselhá-los a elininar um acordo que não foi acordado pelos oito países lusógrafos, para que possa ser válido na ordem jurídica internacional.

 

Língua Portuguesa só há UMA. Nem a verdadeira, nem a falsa. Somente a Língua Portuguesa. A única, e poderá estar em extinção, não, daqui a décadas, mas já amanhã, se se continuar a assobiar para o lado, permitindo que seja usurpada com má-fé, por toda a parte, sem que os decisores políticos tomem uma posição de defesa dos interesses de Portugal.

Preservá-la é uma tarefa de todos, não pode ser apenas de alguns.

 

Na escola, as crianças estão a aprender a Variante Brasileira do Português. Em casa, seria aconselhável treinarem a Língua Portuguesa, para quando se libertassem da obrigação escolar poderem reabilitar a Língua Materna, como fizeram os Galegos, e descartarem a Língua Madrasta, que estão a tentar impingir-lhes.

 

Por isso, é muito importante que mais Portugueses se juntem a nós nesta luta.

 

Para tal, basta enviarem o Nome e a Profissão para o e-mail do Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa»:

isabelferreira@net.sapo.pt

 

Defender a Língua Portuguesa é um DEVER CÍVICO de todos os Portugueses que se prezam de o ser.

 

Eis a lista de  nomes que integram o Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, as vozes que se opõem à infâmia acordista (em permanente actualização):

 

1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras

2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa

3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística

4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário R.

- Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto

6 - João Robalo de Carvalho, Jurista

7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário

8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor R.

9 - Maria da Purificação Pinto de Morais, Professora do Ensino Secundário

10 -  Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História

11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, R.

12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, Lda.

13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico

14 -   Donzília Martins, Professora R.

15 - João Paulo Norberto, Desempregado

16 - Maria do Carmo Guerreiro Vieira Sousa Miranda Raposo, Professora R.

17 - Albertina Marques, Médica Anestesista e Intensivista

18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico

19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior

20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas

21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro

22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador

23 - Fernando Costa, Funcionário Público R.

24 - Miguel de Sousa Ramos Maximiano, Militar R.  

25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST -  Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.

26 -  Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista

27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada

28 - João Viana Antunes, Estudante

29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, R.

30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral

31 - Maria Luísa Fêo e Torres,  R.

32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora R.

33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala

34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor

35 - Diana Coelho - Professora de História

36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário

37 - Rui Veloso, Músico Compositor

38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa

39 - Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial

40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, R.

41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo

42 -  Pedro António Caetano Soares, Bancário R.

43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História

44 - José Alberto Ribeiro Costa Moura Silva, Desempregado 

45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, R.

46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo

47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas

48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial

49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário

50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil

51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social

52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma

53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)

54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório

55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo

56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista

57 - Manuel Moreira Bateira, Professor R.

58 - José A. Nunes, Programador, Professor e Formador (R) 

59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, R.

60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto

61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, R.

62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado

63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário R.

64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, R.

65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, R. mas continua no activo na área de Turismo

66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar

67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)

68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção

69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor

70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa

71 - Armando dos Santos Marques Rito, R. da Função Pública

72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, R. do Sector dos Transportes, como Gestor

73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional

74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo

75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, R. da CGD

76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio

77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário

78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor R.

79 - Fernando Jorge Alves, Professor

80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante R.

81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico

82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, R.

83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) R.

84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante

85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, R.

86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial

87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista

88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo

89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)

90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada

91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário R.

92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário R.

93 - Francisco Manuel da Costa Domingues, Médico aposentado 

94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora R. do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica

95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP

96 - Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor

97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, R.

98 - Octávio dos Santos, Jornalista

99 - Maria Fernanda Bacelar, R.

100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia

101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor R.

102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos

103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote

104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior

105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária R.

106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças

107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), R.

108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, R.

109 - Artur Soares, Chefe de Finanças

110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra R.

111 - José dos Santos Martins, Administrativo R.

112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática R.

113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, R.

114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista

115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo R.

116 - José Manuel Sequeira Louza – R. 

117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático

118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora

119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural

120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora

121 - Pedro Inácio, Consultor Informático

122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial

123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora

124 - João Moreira, Professor

125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário

126 - Jorge Manuel Neves Tavares, R.

127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário

128 -  Alfredo Medeiros Martins da Silva, Licenciado em EB, R.

129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior 

130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador R.

131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista

132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa 

133 - João Esperança Barroca, Professor

134 - Armando Miro, Jornalista R. 

135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)

136 – Bárbara Caracol, Estudante 

137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático

138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan

139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial

140 - Nuno Messias, Economista R.

141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor

142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa

143 - Manuel Tomás, Ferroviário

144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros R.

145 - João José Lemos Vieira Custódio, R. (Salvador - Bahia - BR)

146 -  Soledade Martinho Costa, Escritora

147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada

148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico R.

149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, R.

150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão

151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora

152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT

 153 - Paulo Veríssimo, Desempregado

154 – André Gago, Actor

155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico

156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora

157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)

158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.

159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial

160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais

161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, R. 

162 - José Francisco Oliveira Carneiro, R.

163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado

164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor

165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim

166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia  

167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas

168 -  Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar, R.

169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

170 - Flávio Pontes, Artista Plástico

171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, R. da Função Pública

172 -  Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.

173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora

174 - José Alberto de Almeida Marques Vidal, Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e autor literário

175 - Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”

176 - Carlos Laranjeira Craveiro, Professor do Ensino Secundário

177 - Maria do Pilar Pinto Tamagnini, Empresária

178 - António Manuel Marques Lopes, Coronel R.

179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, R.

180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel

181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas R.

182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)

183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista

184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado

185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeuta

186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,

187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora

188 - Manuela Sampaio, Doméstica

189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora

190 - Amélia Caeiro, Técnica de Exploração de Telecomunicações na Portugal Telecom (agora Altice) R.   

191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica

192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário R.

193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista R.

194 -  Manuel Jacinto, R.

195 - Carmen Maria Lopes Movilha Rodrigues, R.

196 - José Ferreira Neto, Artista Plástico 

197 - Rui Alberto Amaral Leitão, R.

198 - João Carlos Salvador Fernandes, Professor Universitário, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa

199 - Nuno Maria Vaz Pinto Mendes, Médico

200 - Rogério Rodrigues Ferreira, R.

201 - Maria João Monim Campos Cardoso, Desempregada (administrativa)

202 - James Viegas, IT Manager na Colgate Palmolive, R.

203- Jorge Alberto Cosme de Sousa Roberto, R.

204 - Clara Maria Soares dos Reis, Psicóloga

205 - Regina Maria Osório de Jesus Afonso, Empresária e Tradutora

206- Abílio Costa, R.

207 - Maria Judite Lopes da Silva Maia Moura, Reformada da Actividade de Exportação de Têxteis

208 - Maria da Graça Lima Correia da Silva, Jurista R.

209 - Maria Teresa NCF Ramalho, Profª Universitária R.

210 - Modesto José Ricardo Filipe Viegas, R.

211 - Maria de Guadalupe Jácome, professora de Biologia R.

212 - João José Sardoeira Pereira da Silva, Economia e Gestão R.

213 - Luís Manuel Cabral Afonso, Designer Gráfico, Tradutor, Licenciado em Antropologia, Licenciado em História

214 - Manuel Joaquim Cardoso, Professor e Diplomata R.

215- Maria de Fátima Afonso Neves Barroca, Professora

216 - Maria Beatriz Afonso Neves Esperança Barroca, Assistente Executiva

217 - Marta Tamagnini Mendes, Conservadora-restauradora

218 - João Caetano Gamito Sobral, Redactor

219- Maria João Dias Antonico dos Santos Veiga, Desempregada

220 - Valério Conceição, Licenciado em Direito e Ex Reverificador Assessor Principal da DG Alfândegas

221 - Luís António Nobre da Silva, Médico 

222 - Maria da Conceição Pinto de Morais, Sem profissão

223 - Maria Isabel Ferreira Magalhães Godinho, Doutora em Engenharia Agronómica, R.

224 - Maria Suzete da Silva Fraga Vale, operária numa empresa de pisos flutuantes

225 - Teresa Batalha Lopes, Doméstica

226 - Mário Moreira Ricca Gonçalves, Professor do Ensino Secundário

227 - António J. B. Silva Carvalho, Médico reformado (que, quando tem alguma coisa que mereça tornar-se pública, escreve gratuitamente artigos de opinião para jornais, quase sempre o SOL, raramente o Observador ou o Expresso)

228 - Maria Margarida Seabra Mendes Palma Silva Carvalho, professora de História do Ensino Secundário, aposentada, autora de dois romances publicados como Margarida Palma

229-  Maria Teresa de Jesus Chitas Soares de Pinho, Reformada-bancária e licenciada pela Flul, Universidade Clássica de Lisboa

230 - Ivan Castelo-Lopes, Estudante

231- Amadeu Carvalho, R.

232 - Francisco Silva Carvalho, Advogado,

233 - Dina Bela de Oliveira e Silva, Telefonista

234 - António José Antunes Teixeira, Professor

235 - Dário Samuel Cardina Codinha, Ceramista,

236 - Gabriel Marques, Engenheiro Técnico R.

237 - Dulce Maria Santos Duarte Silva, Assistente Técnica CM Montijo

238 - Vera Tormenta Santana, Socióloga

239 - Manuel Carlos da Silva Correia, Bancário R.

240 - Sofia Aragão, Livreira

241 - Andreia Patrícia Martins Figueiredo, Assistente Técnica

242 - Carlos Alberto Matias Barreto, Assistente Operacional de Emergência

243 - Manuel Loureiro, Investigador Científico,

244 - Maria Salete Martins Figueiredo, R. 

245 - Eduarda Vieira, Professora de Filosofia

246 - Ana Catarina Esteves Alves, Fisioterapeuta

247 - Luís Miguel Baptista, Engenheiro Civil

248 - Maria João Hermenegildo Ventura, Lojista, R.

249 -  Antônio Sérgio Maisano Arantes, Arquitecto (cidadão brasileiro)

250 -  Paulo Renato Ramos Costa de Jesus, Corretor de Seguros

251 -  Mário Ferreira de Bastos, Frequentou Engenharia, no ISEP

252 – Conceição Lima, docente de Francês e Português

253 - Maria Helena Preces Pita Azevedo, R.

254 - Elisabete Abrantes Laureano Amaral, Costureira

255 - Mariana Amélia Rosa Barão, Ex-funcionária pública

256 - João Paulo de Sousa Nunes, Produtor musical

257 - Belmiro Domingues Cabral, R. da Função Pública

258 -  Elizabeth Felício, Musicoterapeuta

259 - Maria Dulcinea Nunes Rodrigues, R.

260 - Isabel Maria Marques Alves Ferreira Soares Rebelo, R.

261 - Adalberto Alves, Escritor

262 - Fernando Lupi, Reformado, da área da Engenharia Civil e Construção.

263 - Manuel Lages Bernardo, Informação Médica R.

264 - Maria do Carmo da Silva Costa, Técnica Administrativa R.

265 - Jacinta de Jesus Marques Santos Melo Pacheco, Enfermeira

266 - António Luís Magalhães Pereira, Bancário R.

267 - Nuno Pacheco, Jornalista

268 - Vasco Marcelino Lourenço Pereira, Assistente Técnico

269 - José Manuel Vaz de Almeida, Escritor 

270 - Maria da Graça Monteiro de Macedo, Tradutora 

271 - Ana Cristina Firmino Afonso Madeira, Professora do Ensino Secundário, Gestora da formação de professores

272 - Aurélio de Almeida Pinto, Eng. Informático

273 -  Inês Robert Paula Nogueira, Desempregada

274 - José Pereira Coutinho, Director de Transporte Aéreo, R.

275 - José de Almeida Serra, Economista

276 - João Maria Robert Lopes, Informático

277 - Isabel Rodrigues, Docente do Ensino Secundário

278 - Odete Silva, Programadora Web

279 - Maria João Margarido Marques, Professora de Português

280 - Carlos Manuel Afonso Martins, Função Pública

281 - Joaquim José das Neves Gonçalves, Militar R.

282 - António Aníbal Bravo Coelho de Madureira, Engenheiro Agrónomo

283 - Ana Sofia Rodrigues da Costa, Advogada

284 – Avelino Garcia, R.

285 - Alexandra Albuquerque, Professora de Filosofia R.

286 - Augusto José Franco de Oliveira, Professor Universitário R.

287 - Rui Chorão, Médico

288 - Nuno Alfredo Vidal da Câmara Lima, Enfermeiro  

289 - Celestina Rebelo, Desempregada

290 - Maria de Jesus Oliveira Pena, Professora do Ensino Secundário, R.

291 - Jorge de Barros Gomes, Indústria Farmacêutica, R.

292 - Lurdes Narciso, Funcionária Pública, (R)

293 - Maria José Gomes Ferreira de Brito Franco,  Secretária da Petrogal (R)

294 - João de Assunção de Brito Franco, Informático na TAP (R)

295 - António Bagão Félix, Economista e ex-ministro das Finanças de Portugal

296 - Libânia Madureira, Assistente Judicial (R)

297 - Túlio Machado, Consultor de Recursos Humanos (R)

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:15

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