Segunda-feira, 16 de Maio de 2022

O que é que o “Brazilian”, a Língua Portuguesa e o AO90 têm de comum? O enorme DESACORDO que geram entre os que defendem cada um desses “protótipos” linguísticos

 

Manuel Cerveira Pinto divulgou no Grupo Público do Facebook «NOVO MOVIMENTO CONTRA O AO90», a seguinte publicação, e não posso deixar de concordar com o que o Manuel diz:

 

 

AO90.png

 

Isto é o que ando sempre a dizer aos BRASILEIROS: no estrangeiro quem aprende o que eles chamam de "português brasileiro" NÃO é português brasileiro, é BRASILEIRO.

 

Já ando a dizer isto há muito tempo: quando os políticos brasileiros virem que o BRASILEIRO já se impôs em Portugal, de “mala e cuia”, mudam o nome da Língua para Língua Brasileira, e é como diz o Manuel: apenas os africanos, de expressão portuguesa, falarão e escreverão PORTUGUÊS.

 

Por isso, temos de AGIR, o mais depressa possível.

 

O que o Manuel publicou levou-me para um site de entretenimento chamado «Steve the vagabond and silly linguist», de onde é proveniente a imagem que ilustra a sua publicação, que gerou vários comentários no Facebook, e por arrasto, também no próprio site «Steve the vagabond and silly linguist».

 

Como existem comentários importantes que não devem ficar ocultos no Facebook, com serventia restrita, sou apologista de que corram mundo, para que as coisas possam ser esclarecidas junto das pessoas menos esclarecidas. Daí ter-me proposto a divulgá-los, por Amor à Língua Portuguesa.

 

Um desses comentários foi o de Pedro Henrique, com o qual estou absolutamente de acordo, e, com unhas e dentes, defendo tudo o que ele aqui diz:

 

Pedro Henrique.PNG

 

Também o José Antunes disse de sua justiça, e o que ele disse é uma verdade que, se tivéssemos governantes interessados na defesa dos INTERESSES de Portugal, já teriam tido a hombridade de tomar uma posição, em relação a esta i-na-d-mi-ssí-vel USURPAÇÃO de IDENTIDADE:

 

BABEL.PNG

 

Entretanto, no já mencionado site «Steve the vagabond and silly linguista» que pode ser consultado aqui: 

https://www.facebook.com/stevethevagabond/photos/a.777473768978581/5294639097262003/

os comentários brotaram como cogumelos em dias de chuva.

 

Percorrendo esses comentários, deparei-me com o de uma professora  italiana Marialuisa Lo Giudice que, disse o seguinte: «Brazilian is quite different from Portuguese» (O Brasileiro é bastante diferente do Português).

A partir daqui gerou-se uma discussão, entre comentadores de várias nacionalidades, entre elas, a portuguesa e a brasileira, e disse-se um pouco de tudo: uns disseram que o Brasileiro existe; outros disseram que o Brasileiro não existe; outros, ainda, disseram que não existe essa “coisa” de Português, e que só existe o Brasileiro; e ainda outros disseram que existe o Brasileiro e o Brasileiro EUROPEU; e outros disseram que só existe o Português.

 

No site, alguns portugueses, defenderam a Língua Portuguesa, ao dizerem que o que no Brasil se fala e escreve é a VARIANTE Brasileira da Língua Portuguesa, o que é absolutamente correCto.

 

Um português ou outro defenderam que o que se escreve e fala no Brasil é o Português. O que é absolutamente incorreCto.

 

Eu não pude deixar de entrar na discussão, e disse o que sempre defendi, não só porque aprendi a ler e a escrever no Brasil, e SEI do que estou a falar, mas também porque é o que vários linguistas brasileiros também defendem:

Minha intervenção no site.png

 

A Marialuisa, como professora que é, também concorda comigo. E para consolidar a sua afirmação a Marialuisa apresentou-nos a imagem dos livros por onde ela, duante dois anos, andou a aprender Brasiliano:

 

Marialuisa - CORSO DE BRASILIANO.png

 

A “Língua Brasileira” já anda por aí a ser ensinada como Brazilian, Brasiliano, Brasileiro, e só não vê isto quem não quer ver…

 

Alguns estrangeiros aprendem-no, e quando se deparam com a Língua Portuguesa (que oficialmente é a língua do Brasil por razões políticas, NÃO, por razões linguísticas) dizem que NÃO a compreendem. Pudera! O que aprenderam NÃO foi Língua Portuguesa. E se aprendem Língua Portuguesa não compreendem o Brazilian, o Brasiliano ou o Brasileiro, que lhes impingem como sendo Português.


O que os responsáveis por esta FANTOCHADA ainda não entenderam é que para um europeu, habituado às Línguas Europeias, é mais fácil falar e escrever em Português, com as consoantes, para nós, não-pronunciadas, no seu devido lugar, do que falar Brasileiro, com aqueles tchis (lêitchi) e djis (djispôsição) e sem as consoantes, não-pronunciadas, mas com função diacrítica, nos seus devidos lugares, e supressão das consoantes finais ou a troca dos éles finais por us: vou cômê, Brásiu, ou supressão de consoantes no meio das palavras (djinhêru). No Brásiu, fica-se “MAU djispôsto”; “gôstáriá dji i MAIS não póssu”; “tu vai cômigu?…  Isto NÃO é falar Português.

 

O Brasil tem todo o direito à Língua que construiu a partir do Português. Tem direito à sua VARIANTE Brasileira, que os Brasileiros enriqueceram com os falares indígenas e africanos e de todas as outras nacionalidades (que são muitas) que se fixaram em território brasileiro.

 

O que o Brasil NÃO tem direito é de chamar PORTUGUÊS a essa Variante, porque se afastou substancialmente da sua Genetriz europeia. Todos os que sabem, sabem que eles ainda lhe chamam Português apenas por razões políticas, NÃO, por razões linguísticas.  

 

Finalmente, em resposta a um Ricardo Queiroz que, num comentário no citado site, disse que eu estava errada, ao defender a Língua Brasileira, disse-lhe o seguinte:

 

«Eu fui para o Brasil com dois anos, e aprendi a ler e a escrever no Brasil, o BRASILEIRO, quando tinha seis anos, e já FALAVA Brasileiro.

Vim para Portugal aos oito anos, e tive de aprender a falar, a ler e a escrever PORTUGUÊS.

Quando regressei ao Brasil, com treze anos, tive de reaprender a falar, a ler e a escrever o Brasileiro. E quando regressei definitivamente a Portugal, aos 20 anos, tive de reaprender a falar, a ler e a escrever o Português.

E atreve-se a dizer que eu estou errada?

Já escrevi livros em Português, e para os publicar no Brasil, os editores exigiam que eu os traduzisse para BRASILEIRO. Algo que recusei, tal como o recusou José Saramago e outros escritores, a quem exigiram o mesmo.

E atreve-se a dizer que EU estou errada?»

 

(Ainda aguardo que Ricardo Queiroz rebata o que eu lhe disse).

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:46

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Sexta-feira, 29 de Novembro de 2019

Ir de “cavalo para burro”, ou seja, de Língua para Dialecto, no caso da imposição do AO90 a Portugal, não significa desdenhar do Dialecto, louvando a Língua…

 

Vem isto a propósito de um comentário que Pedro Luís Azevedo, fez ao meu texto «O que talvez não se saiba sobre o AO90, e é crucial saber, para não se fazer papel de parvo». Consultar o link:

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-que-talvez-nao-se-saiba-sobre-o-ao90-218187?fbclid=IwAR0XuNdzLXI1Dcsirt07mWpW2PdTTRLlHOEyK7bNjDNF93htvY72BjzxbUc

partilhado no Facebook, por Irene Noites, no Grupo «Em Acção Contra o Acordo Ortográfico».

 

Mais abaixo, partilharei o comentário, e a resposta ao comentário, mas vou adiantando o seguinte:

 

«O Português já foi dialecto do Latim. Não se esqueçam disso. O que isto significa é que uma Língua que já ascendeu a Língua, não pode recuar para dialecto, sem que isto não constitua um retrocesso, ou, como sabiamente diz o povo: não pode ir de cavalo para burro. Contudo, um dialecto pode ascender a Língua, e a partir de então tem a sua dignidade garantida.» Consultar o link «Do que falamos quando falamos de Dialecto Brasileiro»:

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/do-que-falamos-quando-falamos-do-138183

 

Verdade.png

 

Pedro Luís Azevedo A Sra Irene Noites, com a sua fúria (que entendo e aliás acompanho) contra o 'AO'90 deve todavia esforçar-se na prudência para não alienar o apoio de todos no propósito que persegue e que é comum a todos os membros deste Grupo: a revogação do 'A'O90. Ao escrever "destruir a Língua Portuguesa e promover o Dialecto do Brasil" e mais à frente "é um tremendo retrocesso passar de cavalo para burro, ou seja, de Língua para Dialecto", não só ofende todos os falantes da variante brasileira da língua portuguesa, como atribui implicitamente uma escala de graduação de 'autenticidade' e de suposta 'superioridade' da variante falada em Portugal face à do Brasil. É um erro e é contraproducente. Todas as variantes da nossa língua (portuguesa, brasileira, angolana, etc) são igualmente 'autênticas', 'puras' e 'importantes'. A língua portuguesa falada em Portugal não beneficia de qualquer 'legitimidade linguística' superior à de qualquer outra variante. E sim, o português escrito e falado em Portugal é uma variante! Fico perplexo quando alguém atribui mais genuinidade à variante usada por um qualquer cidadão que vive e nasceu em Portugal face à variante usada por um seu primo afastado que vive e nasceu no Brasil, ambos descendentes de um dado cidadão que nasceu em Portugal e emigrou para o Brasil, por exemplo, no séc. XVIII! É a territorialidade que define um deles como falante de uma Língua e o outro como falante de um Dialecto?! Por amor da santa! Aliás, com a revogação do 'A'O90 obter-se-ia exactamente o livre curso das diversas cambiantes da Língua Portuguesa, sem espartilhos contra-natura e enriquecendo o todo... não é isso o pretendido? Para quê perder tempo com lateralidades? Muitos brasileiros defendem exactamente essa 'libertação linguística', são contra o 'A'O90. E também não podemos esquecer que a sua esmagadora maioria não quer saber para nada desse suposto acordo e vai continuar a seguir o seu caminho linguístico independentemente do que fizermos no nosso país. Para eles é praticamente irrelevante se pensamos assim ou assado. Até porque o malfadado 'A'O90 representou uma absoluta capitulação aos interesses deles, e a culpa disso é exclusivamente nossa! Sendo isto verdade, para quê pormo-nos em bicos de pés a bradar aos quatro ventos que o seu 'português' é mero dialecto? A troçar do 'seu' português, quando representam 200 milhões de falantes?! Se eu fosse brasileiro, sorriria do ridículo de tal discurso...

 

***

 

Senhor Pedro Luís Azevedo, lamento que não tivesse sabido interpretar correctamente a expressão «ir de cavalo para burro». É o que faz partir para a leitura de um texto, já com ideias preconcebidas.

 

Sugiro que leia o texto: «Do que falamos quando falamos de Dialecto Brasileiro», no link supracitado. E talvez possa entender do que se fala quando se fala de destruir a Língua Portuguesa, para promover o Dialecto Brasileiro. Até porque, senhor Pedro Luís Azevedo, a Língua Portuguesa não é uma variante dela própria. A Língua Portuguesa É a Língua Portuguesa. Portanto, é a genetriz de todas as variantes existentes, incluindo a brasileira, como pode consultar no mesmo link.

 

Quando digo que o AO90 empobrece a Língua Portuguesa, quero dizer que o AO90 empobrece a Língua Portuguesa, e não a variante brasileira - o dialecto brasileiro. Certo?

 

Os Brasileiros têm o direito à língua deles. Optaram por afastar-se da Língua Portuguesa, quando rejeitaram o AO45, e elegeram o AO43 (elaborado unilateralmente) como o idioma nacional, a Língua do Brasil, mas oficialmente (por conveniências várias) mantiveram a designação de “Português do Brasil”.

 

Portanto, a partir desse momento, o que eles escrevem e falam no Brasil, já não é Português. É um dialecto oriundo do Português, e a designação "Português do Brasil" não é correcta.

 

Por muito que o Brasil queira "colar-se" ao Português (que já nem sequer é estudado nas escolas brasileiras com esta designação, mas como «Comunicação e Expressão») por ser uma Língua Europeia (não é uma qualquer língua ali da esquina) não é correcto, chamar-lhe "Português", porque não é.

 

O senhor diz: «Todas as variantes da nossa língua (portuguesa, brasileira, angolana, etc) são igualmente 'autênticas', 'puras' e 'importantes'. A língua portuguesa falada em Portugal não beneficia de qualquer 'legitimidade linguística' superior à de qualquer outra variante. E sim, o português escrito e falado em Portugal é uma variante! Fico perplexo quando alguém atribui mais genuinidade à variante usada por um qualquer cidadão que vive e nasceu em Portugal face à variante usada por um seu primo afastado que vive e nasceu no Brasil, ambos descendentes de um dado cidadão que nasceu em Portugal e emigrou para o Brasil, por exemplo, no séc. XVIII!.»

 

Eu é que fiquei assustadíssima com esta sua absurdez. Não sei qual é a sua formação académica, mas de certeza que não é da área das Letras, para dizer que o Português escrito e falado em Portugal é uma VARIANTE. É uma variante de quê? Sabe o que, em Linguística, significa VARIANTE? Significa DIALECTO. Como é que o PORTUGUÊS falado e escrito em Portugal pode ser dialecto dele próprio

 

Pois o senhor fica perplexo porque não domina esta matéria.

 

À Língua Portuguesa, atribuiu-se, com toda a legitimidade, a genuinidade de uma Língua que originou umas quantas VARIANTES, que obviamente NÃO É o Português falado e escrito em Portugal. Que absurdo!


Bem, eu não queria, juro que não queria, referir a sua iliteracia, contudo, mediante a sua última frase: «A troçar do 'seu' português, quando representam 200 milhões de falantes?! Se eu fosse brasileiro, sorriria do ridículo de tal discurso...» terei de dizer-lhe que LEIA com olhos de INTERPRETAR, e não com olhos de desinterpretar, o que eu escrevi. E se tiver capacidade de interpretação, chegará à conclusão de que, no meu texto, não troço da Língua de 200 milhões de falantes (e apenas de 200 milhões de falantes e mais nenhuns) que também foi a minha, desde a infância à juventude, pois foi no Brasil que aprendi a ler e a escrever e praticamente a falar, até porque chamar “dialecto” à língua que se escreve e fala no Brasil não é troçar, é citar os linguistas brasileiros e portugueses, numa verdade que muitos brasileiros aceitam, mas não, os portugueses desinformados (para não dizer outra coisa), como o senhor. E tenho certeza de que nenhum brasileiro culto sorriria de um discurso que contém uma verdade indesmentível. A não ser os que, como o senhor, nada sabem de Linguagens.

 

Porém, se quiser informar-se, leia o texto já sugerido acima, e mais os que se seguem, para que possa comentar com conhecimento, e não com desconhecimento.

 

Dialecto Brasileiro? Língua Brasileira? Novo Dialecto Luso-Acordês, engendrado pelo AO90? Que Língua para os países da “Lusofonia”?

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/dialecto-brasileiro-lingua-brasileira-174151

 

«Reflexões sobre a história da "Língua Brasileira"»

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/reflexoes-sobre-a-historia-da-lingua-137008

 

«A Língua Brasileira»

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/a-lingua-brasileira-99635

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:18

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