Já vai tarde, senhor ministro dos Negócios DOS estrangeiros!
Depois de ter contribuído para a destruição da Língua Portuguesa, SS sai sem ter feito NADA por Portugal. Ficará para sempre ligado à sua teimosa subserviência a um "tratado" internacional (AO90) que apenas ele, como ministro dos Negócios Estrangeiros, quis fazer cumprir, contribuindo, deste modo, para o miserável caos ortográfico imposto ao País.
Agora quer ir embora, deixando atrás de si um rasto de vergonhosa subserviência a um país estrangeiro.
Pobres alunos, que nada terão para aprender com tal "professor".
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia e da foto aqui:
Pois é…
Mas a democracia portuguesa é manca… manquinha… e há quem não tenha vergonha na cara, nem honra, nem visão política, nem respeito pelos símbolos de Portugal, e apenas veja este símbolo € diante dos olhos…
E realmente só foge do diálogo quem tem medo da verdade…
Eis um comentário precioso de Valdemar Ferreira, que aqui reproduzo, fazendo minhas as suas palavras:
«Infelizmente, a Democracia que vivemos é cheia de defeitos. Periodicamente, elegemos a governação. Para que cuide dos cidadãos, servindo o País. Mas, lamentavelmente, creio que a governação se serve do País, em muitos casos.
Por exemplo, a que propósito a Língua Portuguesa está prisioneira no gabinete do MNE, sob a alegação de que o AO é um acordo internacional e, como tal, tem de cumprir-se? Esquece-se o Sr. MNE de que o acordo de 1945, o único válido, foi rasgado pelo Senado brasileiro, cerca de um ano após a sua assinatura, sendo renegado pelo Brasil até 1990.
Numa sã Democracia, o Ministro já estaria demitido. Não é admissível tanta curvatura da cerviz. Foi assim com os pequenos criminosos do Iraque, com o relegar do acordo de 1945, substituindo-o por um vergonhoso pretenso sucedâneo encarregado de destruir a Língua Portuguesa (a única), com a retirada da Língua (a nossa) do conjunto de Línguas Oficiais no Vaticano, substituição pelo crioulo em Cabo Verde, as declarações inauditas do sr. Juncker que, conhecendo a geografia da Europa, acintosamente, no seu mapa mental, omitiu o meu, o nosso País.
É, de facto, demasiado. O Sr. Ministro funciona como a caixa de ressonância daqueles que querem aniquilar a Língua Portuguesa, mas também fazer de Portugal o tapete, esquecido ou não, da Europa. Tenha um gesto nobre e ... demita-se.»
Valdemar Ferreira
***
Pois é…
Mas poucos, pouquíssimos, em Portugal, têm a hombridade de se demitirem, quando o povo que os elegeu lhes diz: «Basta de tanta incompetência e irracionalidade!»
Isto aconteceria numa Democracia íntegra.
Mas a nossa democracia é insana, manca e não tem espinha dorsal…
Como tudo isto é lamentável!
Pois é…
Mas a democracia portuguesa é manca… manquinha… e há quem não tenha vergonha na cara, nem honra, nem visão política, nem respeito pelos símbolos de Portugal, e apenas veja este símbolo € diante dos olhos…
E realmente só foge do diálogo quem tem medo da verdade…
Eis um comentário precioso de Valdemar Ferreira, que aqui reproduzo, fazendo minhas as suas palavras:
«Infelizmente, a Democracia que vivemos é cheia de defeitos. Periodicamente, elegemos a governação. Para que cuide dos cidadãos, servindo o País. Mas, lamentavelmente, creio que a governação se serve do País, em muitos casos.
Por exemplo, a que propósito a Língua Portuguesa está prisioneira no gabinete do MNE, sob a alegação de que o AO é um acordo internacional e, como tal, tem de cumprir-se? Esquece-se o Sr. MNE de que o acordo de 1945, o único válido, foi rasgado pelo Senado brasileiro, cerca de um ano após a sua assinatura, sendo renegado pelo Brasil até 1990.
Numa sã Democracia, o Ministro já estaria demitido. Não é admissível tanta curvatura da cerviz. Foi assim com os pequenos criminosos do Iraque, com o relegar do acordo de 1945, substituindo-o por um vergonhoso pretenso sucedâneo encarregado de destruir a Língua Portuguesa (a única), com a retirada da Língua (a nossa) do conjunto de Línguas Oficiais no Vaticano, substituição pelo crioulo em Cabo Verde, as declarações inauditas do sr. Juncker que, conhecendo a geografia da Europa, acintosamente, no seu mapa mental, omitiu o meu, o nosso País.
É, de facto, demasiado. O Sr. Ministro funciona como a caixa de ressonância daqueles que querem aniquilar a Língua Portuguesa, mas também fazer de Portugal o tapete, esquecido ou não, da Europa. Tenha um gesto nobre e ... demita-se.»
Valdemar Ferreira
***
Pois é…
Mas poucos, pouquíssimos, em Portugal, têm a hombridade de se demitirem, quando o povo que os elegeu lhes diz: «Basta de tanta incompetência e irracionalidade!»
Isto aconteceria numa Democracia íntegra.
Mas a nossa democracia é insana, manca e não tem espinha dorsal…
Como tudo isto é lamentável!
Isabel A. Ferreira
Se dúvidas houvesse em relação à negociata socialista que está a tramar a Língua Portuguesa, este esclarecimento, que recebi via e-mail, vem confirmar aquilo que todos já sabemos.
Indubitavelmente, O AO90 é fruto de uma descomunal imbecilidade militante.
«LATIM, Língua maravilhosa!
O vocábulo "maestro" vem do latim "magister" e este, por sua vez, do advérbio "magis" que significa "mais" ou "mais que".
Na antiga Roma o "magister" era o que estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações!
Por exemplo um "Magister equitum" era um Chefe de Cavalaria, e um "Magister Militum" era um Chefe Militar.
Já o vocábulo "ministro" vem do latim "minister" e este, por sua vez, do advérbio "minus" que significa "menos" ou "menos que". Na antiga Roma o "minister" era o servente ou o subordinado que apenas tinha habilidades ou era jeitoso.
Como se vê, o Latim explica a razão por que qualquer imbecil pode ser ministro... mas não maestro! » (Recebido via-email).
Nuno Pacheco e António Costa
Muitos se recordarão de dois momentos televisivos marcantes na discussão da aberração ortográfica que dá pelo nome de AO90: a intervenção de Nuno Pacheco, director-adjunto do Jornal Público, no programa “Olhos nos Olhos”, na TVI24, e a de António Costa, actual primeiro-ministro de Portugal, no programa “Quadratura do Círculo”, na SIC Notícias.
Eis os links dos programas, para quem não teve oportunidade de ver:
http://tviplayer.iol.pt/programa/olhos-nos-olhos/53c6b3963004dc006243d285/episodio/t3e1
https://www.facebook.com/TradutoresContraAO90/videos/764099790358358/
As abordagens de um e de outro estão separadas por um abismo descomunal.
Enquanto Nuno Pacheco mostrou um profundo conhecimento, António Costa mostrou apenas interesses ocultos nas palavras que proferiu.
Um amigo, sabiamente, resumiu assim esta diferença:
Nuno Pacheco é culto. António Costa é ministro.
Perfeito.
Não será necessário dizer mais nada.
Isabel A. Ferreira
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