Terça-feira, 14 de Dezembro de 2021

Uma vez que quem de direito não cumpre a lei vigente, que obriga à grafia de 1945, haja quem dê o exemplo, para não parecer que Portugal é um país onde reinam os fora-da-lei

 

Uma vez que os governantes, o PR, o PM, os ministros, os deputados da Nação e os professores NÃO cumprem a LEI, por usarem e abusarem do ilegal e inconstitucional AO90, haja alguém que dê o bom exemplo e cumpra a Lei, ou seja, que escreva de acordo com a grafia do AO45, a que legalmente está em vigor, de outro modo, parecerá que Portugal é um país onde reinam os fora-da-lei. E não é verdade. Então, sinto-me na obrigação de apoiar os autores portugueses que CUMPREM a Lei vigente, no que respeita à Língua Portuguesa, dando-lhes parangonas. 

Constança Cunha e Sá.jpeg

 

A propósito de um texto que escrevi sob o título «Neste Natal adquira ou ofereça livros em BOM Português…» porque é óbvio que não vamos dar lucros aos editores e aos escritores que se venderam, quais judas iscariotes, a interesses estrangeiros, Manuel Figueiredo comentou o seguinte, no Facebook:

 

MF.PNG

 

Não posso estar mais de acordo, com o que diz Manuel Figueiredo. Mas fiquei com a pulga atrás da orelha: políticos editores na Assembleia da República? Será por isso que o AO90 não é anulado, como é da Inteligência?



Então, falando em “políticos editores”, vejamos o que nos conta Manuel Figueiredo:

 

PÚBLICO.png

 

Este anexo do Público/Ípsilon é de 02.12.2021 – Entretanto o Prémio LeYa 2021, foi atribuído ao ex-deputado da AR, do PSD, e relator do Grupo de Trabalho para Avaliação do Impacto da Aplicação do AO90, José Carlos Barros, Grupo que não ata nem desata o nó górdio desta que é a maior embrulhada de todos os tempos.

 

«O principal alvo é a ex-deputada (CDS) Ana Rita Bessa, nova CEO da LeYa Portugal; já dirigira na LeYa entre 2010 e 2015 o sector do livro escolar (!).

A LeYa é líder das edições gerais, e nº 2 na área dos livros escolares. Agrega 17 editoras!

 

ANA RITA BESSA.PNG

 

Como será possível uma tal deputada ser contra o "acordo", que alimenta a sua empresa pela sua dimensão (é multinacional) e pela (nociva) influência na educação escolar?

 

E não deve ter estado isolada no Parlamento: quais serão as suas redes de interesses, no seu partido e nos outros partidos? Com que argumentos defendeu o "acordo", ilegal, e não pugnou pelo cumprimento da Lei que protege o Acordo Ortográfico de 1945, e assim defendendo a Língua Portuguesa? 

 

Terá sido esta a sua principal/única missão no Parlamento?

 

O outro deputado é João Soares (PS), que é apresentado com a profissão de político e editor literário (desde 1975 na "Perspectivas & Realidades"). Nunca li nenhuma das obras que editou, e por isso não posso afirmar que não siga o "acordo". Mas foi anos a fio deputado, nacional e europeu, e nunca lhe ouvi uma vogal ou uma consoante a contestar o "acordo". Foi cúmplice no incumprimento da lei, no Parlamento.

 

Mais: foi (brevemente) Ministro da Cultura, e nenhuma acção desenvolveu para apagar a vileza que também o envolveu nos anos em que habitou S. Bento! Uma responsabilidade acrescida.

 

Agora, em sentido contrário:

 

Zita Seabra (PCP, e PSD desde 1997), de profissão editora, foi deputada em várias legislaturas, sendo a última a X.

 

Na área editorial, foi conhecida por ser a "dona" da Bertrand.

 

Foi uma das principais signatárias do "Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico de 1990", com mais de 115 mil assinaturas. Este Manifesto foi apresentado em Maio de 2009 para apreciação pelo Parlamento. Não conheço os resultados dessa "apreciação", e seria interessante saber quais as declarações e os silêncios dos deputados - os deputados que o povo elegeu, e que nem a força de 115 mil assinaturas os levou a meterem a mão na consciência!

 

O Ministério da Educação tem particulares responsabilidades ao não avaliar os malefícios já causados aos jovens, vítimas da ganância, da cobardia e da ignorância de muitos - políticos, professores e eleitores.

 

A minha opinião, que é ainda a mesma: cabe agora ao Presidente da República exercer o seu legítimo poder de influência no sentido de levar ao cumprimento da Lei, que a Assembleia da República teimosamente ignora: a Lei que está em vigor, e não a Resolução do Conselho de Ministros, que abusivamente a pretende substituir.

 

Manuel Figueiredo

 

***

 

Tudo isto é vergonhoso. São tramóias atrás de tramóias, e ainda querem maiorias?



Que tipo de governantes são estes?

 

Que tipo de governantes queremos para Portugal?

 

Há que pôr fim a esta dinastia da incompetência, ou, de outro modo, Portugal perderá o comboio da respeitabilidade e da honestidade. É isso que queremos para o nosso País?

 

Estará o presidente da República disposto a repor a legalidade desta questão?

 

É hora de arregaçar as mangas, pegar em paus e pedras e LUTAR pela NOSSA dignidade.


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:24

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Sexta-feira, 10 de Dezembro de 2021

Neste Natal adquira ou ofereça livros em BOM Português. A minha sugestão de hoje vai para o escritor António Parada

 

António Parada.PNG

 

Porque é óbvio que não vamos dar lucros aos editores e aos escritores que se venderam, quais judas iscariotes, a interesses estrangeiros.

 

António Parada nasceu em Sesimbra. É casado e tem uma filha. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito de Lisboa.

 

A música e os livros sempre o acompanharam. Nutre um gosto muito especial por sons mais obscuros e pesados, que amiúde enquadram as suas incursões literárias pela Antiguidade Clássica e pelos universos do fantástico e da ficção científica.

 

Em Agosto de 2014, lançou o seu primeiro livro, A Guardiã, um thriller de ficção científica, polvilhado de erotismo. Seguiu-se-lhe Adão e Eva, editado em Julho de 2015, obra assumidamente cinematográfica onde a realidade e o sobrenatural se confundem. Em Julho de 2017, lançou O Deus dos Cinzentos, um romance épico a cruzar o thriller. A Origem175 a.C. é a sua quarta obra literária.

 

Os quatro romances contam já com várias edições.

 

É acompanhado por uma legião de amigos e leitores nas suas páginas do Facebook. As apresentações que realizou nas lojas FNAC, em concertos e feiras do livro foram coroadas de êxito. De entre várias entrevistas, assinala-se a realizada na RTP, no programa «5 para a Meia-Noite».

***

Como (também) gosto de incursões literárias pela Antiguidade Clássica e pelo universo do fantástico, e consultando as sinopses dos livros, não tenho dúvida de que terei momentos fabulosos de leitura, com os livros que adquiri, de António Parada, e que já vêm a caminho, para preencher o meu Natal.   


Vou aqui deixar as sinopses dos livros, que ajudarão os leitores a se decidirem, e a página do Facebook de António Parada, e o seu e-mail, para contacto.    

 

https://www.facebook.com/antonio.parada.escritor

amgparada@outlook.pt

 

PROMOÇÃO - António Parada.PNG

Adão e Eva - António Parada.PNG

A Origem 175 a.C. - António Parada.PNG

 

«O DEUS DOS CINZENTOS»

Muitos séculos depois do abismo, a Lusitânia volta a emergir na longínqua Antárctida.
A tripulação da Adamastor, guiada pelo espírito dos antigos navegadores, vai explorar a costa sul-americana, onde se cruzará com incríveis criaturas e inesperados inimigos. Pedro e o seu amigo Fantasma embarcam numa odisseia épica que os conduzirá por perigos inimagináveis, rumo ao mundo perdido, à mítica mãe-pátria e à descoberta do derradeiro segredo que a nova ilha encerra.
Apenas os laços de amizade que os unem e a arrebatadora paixão de Pedro pela exótica Inês poderão contrariar desfecho trágico que se adivinha…
PVP: 14 €
Páginas: 274
Dimensões: 15cmx23cm


Livro autografado:

enviar mensagem para Facebook/messenger

ou amgparada@outlook.pt

 ***

 

 «A GUARDIû


Uma estranha e dominadora raça de alienígenas, dotada de inigualável capacidade de metamorfose, acaba por se refugiar na Terra onde depressa, e de forma dissimulada, cria as condições para se perpetuar dando início aos seus rituais macabros. Quando o seu projecto está prestes a tornar-se irreversível e imparável, vão cruzar-se com Henrique, um inspector da Polícia Judiciária, que, inexplicavelmente, começa a ser atormentado por terríveis visões.
PVP: 14 €
Páginas: 444
Dimensões: 14cmx22cm

Livro autografado:

enviar mensagem para Facebook/messenger

ou amgparada@outlook.pt 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:29

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Terça-feira, 23 de Novembro de 2021

Posso fazer uma perguntinha inofensiva: quantos dos que aderiram a grupos anti-acordo no Facebook se negam a comprar livros que seguem o AO90?

 

Quantos, no próximo Natal, não darão lucros aos escritores e editores traidores, seguidistas e servilistas?


Eu já tinha encomendado uns livrinhos para oferecer às crianças, no Natal, e quando soube que os livrinhos seguiam o AO90 desfiz o negócio, logo ali.



E o autor disse-me: «Ah! Mas as crianças estão a aprender a escrever esta nova linguagem

Ai estão?
Pois não estão a aprender coisa nenhuma. Estão a DESAPRENDER
 a escrever na sua Língua Materna, e os culpados são os que têm a faca e o queijo na mão para anular este erro de palmatória, e não o fazem, pelo contrário, incentivam a sua aplicação ilegal, através da chantagem e ameaças de penalizações, numa miserável atitude.



No próximo Natal vamos todos recusar comprar livros que seguem o acordo ilegal? Vamos oferecer apenas livros em BOM Português, que os há por aí. Em Português de faCto.

Ver neste link: https://www.facebook.com/portuguesdefacto

 

E para as crianças, se não houver no mercado (ao que me dizem retiraram do mercado os livros que estavam escritos correCtamente, e substituíram-nos pela escrita “incurrêta) façam como eu: recorram a edições antigas, ou aos alfarrabistas, mas NÃO ofereçam livros incorrectamente escritos às vossas crianças. Estão a enganá-las.

 

Isabel A. Ferreira

 

BOICOTEM LIVROS ACORDIZADOS.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:20

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Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2020

Votos de um Natal tranquilo…

 

... com muita Saúde e muita Paz  ...

 

Votos de Natal.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:55

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Segunda-feira, 16 de Novembro de 2015

Posso fazer uma perguntinha inofensiva?

 

BOICOTE.jpeg

 

Quantos, dos que por aqui deambulam, se negam a comprar livros que seguem o Acordo Ortográfico de 1990?

 

Quantos, neste Natal, não darão lucros aos escritores e editores traidores?

 

Eu já tinha encomendado uns livrinhos para oferecer às crianças, neste Natal, e quando soube que os livrinhos vinham de acordo com a cartilha acordista, desfiz o negócio, logo ali.

 

E o autor disse-me: «Ah! Mas as crianças estão a aprender a escrever esta nova linguagem...»

 

Ai estão? Pois não estão a aprender coisa nenhuma. Estão a DESAPRENDER, e os culpados são os que têm a faca e o queijo na mão para travar esta balbúrdia e a incentivam com um MEDO IRRACIONAL de um coisa que nem sequer EXISTE.

 

Vamos recusar-nos, neste Natal, a comprar livros que seguem este acordo ilegal?

Prometem?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:08

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