O Dia da Língua Portuguesa é celebrado, pelos PORTUGUESES a cada dia 10 de Junho, há muito, muito tempo, e há-de ser per ómnia saecula seaculorum..., se o mundo não explodir antes.
É preciso que isto fique bem claro.
Não será uma imposição dos que se estão nas tintas para a Língua Portuguesa, que fará deste 5 de Maio, -- um dia insípido, que nada significa para os Portugueses que AMAM a sua Língua Materna -- o dia de celebrar a Língua de Portugal, porque isso não passa de um delírio...
O 05 de Maio foi oficializado como Dia Mundial da Língua Portuguesa pela UNESCO em 2019, depois de ter sido estabelecido pela CPLP em 2009. A CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) tinha já instituído a data como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP, mas nessa altura, em 2009, ainda celebrávamos a Língua Portuguesa.
Em 2019 passaram a celebrar a MIXÓRDIA gerada pelo AO90.
Que os que destruíram a Língua Portuguesa festejem, hoje, a mixórdia que produziram!
NÓS, Cidadãos Portugueses Pensantes e amantes da Língua que nasceu em Portugal e é dos Portugueses, celebraremos a Língua Portuguesa no próximo dia 10 de Junho: dia de Camões e da Língua Portuguesa. Dia de Portugal e dos Portugueses.
O resto são delírios dos apátridas e dos traidores da Pátria.
Isabel A. Ferreira
... escreveu o Comandante da Marinha Portuguesa, Manuel CD Figueiredo, no seu Blogue Sextante Poveiro
E eu, como portuguesa também exijo a mesmíssima coisa.
Por Manuel CD Figueiredo
«PORTUGAL E BRASIL»
Será agora, o princípio do merecido fim?
A próxima cimeira luso-brasileira, a 19 deste mês, vai juntar os mais altos governantes dos dois países para prepararem (ou assinarem?) nada mais, nada menos do que 20 acordos!
Esta é uma possível boa notícia.
Na cimeira serão tratados assuntos relativos, entre outros, a Defesa, Justiça, Saúde, Segurança, Ciência e Cultura. Ciente das suas responsabilidades, o Governo português terá recolhido opiniões alargadas e fundamentadas sobre cada uma das áreas, no sentido de melhor servir os interesses do povo que representa.
Destaco duas áreas de vital importância: Defesa e Cultura.
No âmbito da primeira, a Defesa, oxalá não nos fiquemos pela "ambição" da compra de equipamentos. Os interesses mútuos no âmbito da Defesa são reconhecidamente de capital relevância.
No que respeita à segunda, a Cultura, como português exijo que se trate de reverter o famigerado "Acordo Ortográfico" (AO90), o qual, na nossa legislação, é indubitavelmente ilegal e inconstitucional.
Desejo que esta venha a ser uma muito boa notícia!»
Manuel Figueiredo
Fonte:
https://sextante-poveiro.blogspot.com/2025/02/e-brasil-proxima-cimeira-luso.html#google_vignette
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Bem, esta seria uma boa notícia SE...
Porém, há um SE gigante: estarão os nossos decisores políticos dispostos a pugnar pelos interesses de Portugal e deixarem de ser vassalos dos milhões?
Há que tentar tudo para que o acordo ortográfico de 1990 seja desacordado.
Já basta de se andar a brincar aos servos, por conta da Língua de Portugal, e a violar a Constituição da República Portuguesa.
Que todos os deuses de todos os olimpos leiam este artigo do Comandante Manuel Figueiredo, para que esta venha a ser facto, uma boa notícia.
Portugal e os Portugueses dos quatro costados merecem-na.
Isabel A. Ferreira
A propósito do texto Eu fazer, tu fazer, ele fazer, mais conhecido por O VÓMITO, eis o desabafo que um cidadão português, com nacionalidade dinamarquesa, me enviou da Dinamarca, e que não é mais do que um estado de alma de alguém que vê a sua Língua Materna a escorrer para o esgoto, a um ritmo alucinante...
Estado de alma que é também o de milhares de portugueses na diáspora e também em Portugal.
Isabel A. Ferreira
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Texto de Fernando Kvistgaard
«Quero debruçar-me sobre o vomitus da sua homónima Figueiredo. Li o blog à noite, e confesso que levou tempo a adormecer, a discorrer sobre as leviandades da senhora que, segundo presumo, será professora – ou será mesmo?
Com a sua teoria de que não há problemas com palavras que se escrevem da mesma maneira, pois será fácil saber do que se trata, conforme o contexto da frase, gostaria imenso de a confrontar com um simples exemplo: se ela escrever a alguém dizendo que tem uma inflamação no nervo ÓTICO, onde estará localizada a inflamação? O TETO está deformado (teto de mamar, ou teto da casa?)
Quanto à falta dos cês e dos pês. Já há tempos que me referi sobre o significado pictográfico das palavras. Sobre isto, a minha formação académica e a de 83 anos de vivência experiencial, pois, pelo menos eu, vejo as palavras como um símbolo pictográfico, à semelhança dos símbolos da escrita chinesa, e outras, onde os caracteres se unem para formar outras palavras ou ideias. Por isso, quando eu, em Português, me deparo com a palavra ESPETADOR (segundo a dupla grafia, fico às aranhas); ADOTAR, ATOR, AÇÃO: aqui PARO para REFLETIR, que também não sei o que é.
Voltando atrás, às palavras como sendo pictogramas. Não sei como se ensinam hoje em dia as crianças, em Portugal. Aqui na Dinamarca usam-se mapas pictográficos para crianças entre os 3 e 7 anos, nos infantários e jardins-escola como estes. As crianças não precisam de saber ler, mas começam a associar uma palavra a um objecto ou a uma ideia.
Exemplos: FLYVE=voar, SUT=chucha, SKO=sapato
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Se aqui na Dinamarca se se caísse na utopia de tirar as consoantes que não se pronunciam, não sei como as pessoas se iriam entender. Se usarmos, por exemplo, a cidade de Odense, que se lê-se ouense, com acento tónico no "ou", ninguém saberia o que é. FUL=embriagado e FULD=cheio, lêem-se da mesma maneira (para quê o D?); FUGL=ave lê-se com um U ligeiramente prolongado; terminando, PIGE=rapariga, o G não se lê; PÅGÆLDENDE=referido/em questão, lê-se poguélene – como seria se se escrevesse PÅGÆLENE sem os D?
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[Primeiro aparte: os acordistas portugueses e todos os que acham que a Língua é comparável a um sofá, jamais aprenderiam Dinamarquês, por incapacidade de PENSAR a Língua. A pictografia pode ser usada como um veículo para se aprender as palavras através da leitura: quando lemos um livro, temos a capacidade de fixar visualmente as palavras escritas, e sabemos que aspeCto é escrito com um inesquecível cê (etc., etc., etc....) que é algo que os acordistas, como não lêem, não vêem, e não vendo, não conseguem escrever correCtamente as palavras, por isso, aderiram ao AO90, que facilita a escrita de quem não lê e não tem capacidade para a PENSAR – Isabel A. Ferreira]
Outras barbaridades da tal senhora, como esta:
Eu tou, tu tás, ele tá, nós tamos, vós tens(?) eles tão
ou então, muito mais fácil, como aqui na Dinamarca: jeg (eu) er, du (tu) er, han/hun er, De (vós) er, de (eles/elas) er.
Por fim, os meus sofás não são para estragar, e muito menos a minha Língua Materna.
Fernando Kvistgaard
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[Segundo aparte: «As línguas e os sofás existem para se estragar». Esta frase é digna de um epitáfio, no futuro: «Aqui jaz aquela que um dia comparou as Línguas aos sofás, e só não ganhou o Prémio Nobel da falta de Bom Senso, porque tal prémio nunca existiu» – Isabel A. Ferreira]
Ora Brasileiros, ora Portugueses acordistas não conseguem deixar a Língua Portuguesa em paz.
Os primeiros, porque a Língua Portuguesa é a pedra no sapato deles.
Os segundos, porque venderam a Língua Portuguesa ao Brasil, deslumbrados com os milhões, não tendo em conta que não falamos a mesma Língua: uma é A Língua, outra, é a sua Variante.
Chamaram-me a atenção para o artigo publicado, hoje, no Diário de Notícias, intitulado Língua Portuguesa e os desafios da Inteligência Artificial, da autoria de Ana Paula Laborinho, DireCtora (na grafia em vigor de jure) em Portugal, da Organização de Estados Ibero-americanos.
Esta não será mais uma estratégia para implantar a Variante Brasileira do Português, embrulhada na Inteligência Artificial que, sendo artificial, saberá destrinçar a Língua da sua Variante dependendo de quem estiver por detrás da máquina? E, como sabemos, os Brasileiros, por serem milhões, infiltraram-se em todos os lugares-chave, e é a Variante Brasileira do Português que domina a Internet disfarçada de Português assinalado com a bandeira brasileira, aliás, uma coisa muito feia.
Mediante isto, deixarei aqui alguns exemplos do Brutuguês que a Inteligência Artificial talvez possa vir a usar nos desafios que aí vêm.
Nota: não esquecer que a grafia que está em vigor de jure, em Portugal, é a grafia de 1945.
Isabel A. Ferreira
Isto, infelizmente, é Portugal!
A grafia portuguesa vigente em Portugal é a seguinte: contaCto, direCto, afeCtadas, afeCtada, de faCto, impaCto, conviCção, One DireCtion.
A grafia brasileira vigente no Brasil é a seguinte: contato, direto (dirêtu), afetadas (âf’tádâs), afetada (af’tádâ), de fato, impaCto, conviCção, One DireCtion.
Quem impôs o ilegal AO90 aos Portugueses, nem sequer se deu ao trabalho de o ler.
Se o tivesse lido com olhos de ver e cérebro de ler teria chegado à conclusão de que, além de inúmeras incongruências, está repleto de ignorâncias visíveis a olho nu.
Contudo, como em Portugal se um grita méeeeeee há sempre alguém que segue o rebanho, sem questionar, sem sentido crítico, sem um pingo de brio profissional, eis o resultado.
Senhores decisores políticos portugueses, NÃO se sentem mal por serem os principais culpados da introdução em Portugal de uma praga tão abominável como o é o acordo ortográfico de 1990, que transformou a nossa bela grafia portuguesa numa grafia pobre, deformada, básica, uma grafia de gente que não sabe o que é a escrita, o seu significado, a sua função...?
Simplesmente lastimável!
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De FATO, com uma gravatinha às bolinhas amarelas, podem evitar uma guerra mais alargadO...
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E quando o IMPATO é a dobrar, como podem os municÍpes terem compreensão?
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Convicão: uma vez já era demasiado, mas duas vezes é demasiado elevado ao quadrado
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Até a Língua Inglesa leva pancada, à conta do AO90!
ISTO, INFELIZMENTE, É PORTUGAL!
SOCOOOOOOOOORRO!
Faço minhas as palavras de José Antunes.
Isabel A. Ferreira
No passado dia 14 de Janeiro publiquei este texto no Blogue e enviei-o para os partidos políticos, porque entendo que temos de fazer com que os partidos políticos se comprometam a pôr nos seus programas o que pretendem fazer acerca desta GRAVE Questão da Língua, e cobrar-lhes as promessas.
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Até ao dia de hoje, o Chega foi o único partido que me respondeu, via e-mail.
Até ao dia de hoje, o Chega foi o único que apresentou uma MOÇÃO, aprovada, na mais recente convenção desse partido, em Viana do Castelo, que tem como tema o AO90, propondo a sua cessação.
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Eis o conteúdo do e-mail recebido:
Assunto: Trata-se de um direito dos Portugueses
| segunda, 29/01, 10:54 (há 2 dias) | |||
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Bom dia,
Agradecemos desde já o mail enviado. De facto aprovámos uma moção sobre o assunto nesta última Convenção, de Viana do Castelo, com essa temática, no entanto para mais informo que ainda não se sabe se constará ou não do programa eleitoral. Neste, de qualquer modo, não constará tudo o que se defende ao detalhe, mas efetivamente foi já assumido pelo CHEGA que somos contra o acordo ortográfico.
Melhores cumprimentos,
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Dizer que "efetivamente" se é contra o AO90 dá muito nas vistas.
Não me parece, pois, que nenhum dos partidos vá pôr o AO90 nos seus programas, porque não querem comprometer-se com algo em que estão atolados até ao pescoço, motivo que os tem levado a um silêncio estrondoso, apesar das várias tentativas dos Cidadãos Portugueses Pensantes os fazer sair do seu mutismo. O motivo desse mutismo será o de não terem qualquer argumento racional para justificar o acto completamente irracional de se ter imposto a Portugal o inconcebível e ilegal AO90?
Parece-me que os partidos políticos estão mais preocupados em se superarem uns aos outros, em resolver questiúnculas, em insultarem-se mutuamente, e a tratar de garantir o futuro, para o pós-poder, do que enfrentarem os reais problemas que Portugal atravessa, neste momento, tendo recuado em quase tudo, nestes últimos 50 anos, nomeadamente no que respeita à Saúde, Educação, Habitação, Justiça e os Direitos dos cidadãos a tudo isto.
Mas não nos custa tentar iluminar quem está às escuras.
No entanto, se nenhum dos partidos políticos der prioridade a esta questão, que está a conduzir Portugal para o pantanal brasileiro, serão arrasados um a um, embora saibamos que a palavra de um Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, com 294 subscritores, para eles não vale um tostão furado.
Porém, se já foi um gigantesco erro a imposição ilegal do AO90 aos Portugueses, ignorar as vozes que se opõem a essa imposição é um ACTO DE TIRANIA, de que todos os decisores políticos não se livrarão jamais, ficando irremediavelmente às portas da História, por não terem salvaguardado os interesses de Portugal. Tão certo como eu estar aqui a escrever isto.
Ainda que seja apenas o Chega a fazer alguma coisa, no sentido de acabar com a ditadura ortográfica, que foi imposta a Portugal, não me parece que vá resolver a questão, se os outros partidos não estiverem para ali virados. E como eles sabem disso, continuam cegos, surdos e mudos, quanto a esta questão.
No entanto, continuaremos a tentar chegar a alguém que tenha olhos, ouvidos e boca para nos ver, ouvir e RESPONDER. Até agora só nos apareceu pela frente gente cega, surda e muda [à excepção do Chega, por nos responder e por ter apresentado uma Moção para anular o AO90]. Nunca pensei que Portugal tivesse tanta gente no Poder com a incapacidade de ver, ouvir e RESPONDER às nossas solicitações. Logo as três, de uma só vez.
Continuaremos a perseverar neste lema: Insiste, Resiste, Nunca Desistas e Vencerás.
Enviaram-me via e-mail a Moção que o Chega apresentou «Pelo fim definitivo do AO e pelo resgate da Língua Portuguesa».
Como seria louvável que os outros partidos políticos pudessem apresentar algo do género!
Daí que, uma vez que só tenho a Moção, aliás, muito bem elaborada, do Chega, ouso transcrevê-la, neste meu Blogue, porque me pareceu que nenhum órgão de comunicação social a ela se referiu. E fá-lo-ei para vincar a necessidade de os outros partidos políticos tomarem uma posição pública a este respeito, ou brevemente perderemos a nossa Identidade.
Isabel A. Ferreira
Pelo fim definitivo do AO e pelo resgate da Língua Portuguesa
Vêm os subscritores desta Moção apresentar e mostrar a necessidade de terminar rápida e irrevogavelmente com o Acordo Ortográfico em vigor.
Este Acordo, que tantos estragos veio causar à nossa Língua Materna, representa um ataque à Língua Portuguesa, símbolo nacional - uma das Línguas mais ricas e melhor estruturadas universalmente, cujo aparelho fonológico será o segundo mais complexo, a seguir ao árabe, que é o mais complexo das línguas, actualmente, faladas -, contribuindo para a desestruturação da sociedade portuguesa, pois da comunicação se trata, enquanto organismo vivo, uno e indivisível.
O A. O, de entre os vários acordos feitos entre o Brasil e Portugal, quase nunca respeitados, por Portugal ora, pelo Brasil, tornou-se num acordo mais, pernicioso para o bem falar a Língua Portuguesa e contribuiu para o incremento do insucesso do Português de Portugal, como pode ser demonstrado pelos resultados horrorosamente visíveis, desde a Escola à comunicação social, passando pelos mais variados agentes cuja obrigação primordial comunicacional deverá ser o bem falar a sua Língua Materna. Vamos passar a explicar e a enquadrar, devidamente, esta temática tão presente, mas tão pouco abordada, pois, não temos dúvidas, também silenciada por determinadas elites de interesses.
A nossa Moção suporta-se em dois planos:
Deixamos alguns exemplos para melhor compreensão:
- A introdução das palavras "migrant" e "gender" traduzidas literalmente da Língua Inglesa sem ter em conta não só o contexto linguístico, como cultural ou mental da sociedade leva a que os falantes de Português comecem a aceitar verdadeiras aberrações linguísticas. A palavra inglesa "migrants" é usada genericamente para definir não apenas o fluxo migratório, mas todos os indivíduos que emigram ou imigram ao contrário do que se passa na Língua Portuguesa onde os três conceitos, migrante, emigrante e imigrante têm significados e significantes atribuídos que distinguem as três situações. A transferência desta palavra directamente para a Língua Portuguesa faz com que os Portugueses passem a aceitar a entrada em Portugal de migrantes quando este termo se refere ao trânsito de pessoas entre países.
O mesmo se passa com a palavra "gender". A Língua inglesa não comporta as expressões "male sex" ou "female sex". Nela a palavra utilizada é "gender" originado "female gender" ou "male gender". A introdução abusiva e errada desta palavra na Língua Portuguesa faz com que se aceite no discurso corrente que existem "géneros" e que cada um pode ter o seu. Nada poderia estar mais errado. E a cultura woke, essa nova arma de grupos atávicos esquerdistas, agradece.
Para além destas, existem outras palavras de elevadíssimo cariz marxista como sejam a "maisvalia". Neste caso, tornou-se comum aplicar uma expressão financeira que deveria ser apenas utilizada no contexto da finança para passar a ser genericamente utilizada mesmo em relação a pessoas quando a palavra correcta deveria ser "vantagem" ou o seu antónimo "desvantagem".
Nós não podemos querer combater a Esquerda usando o seu exército, as suas armas, a sua táctica, a sua estratégia, o seu terreno de batalha e acharmos que poderemos ganhar até porque ao fazê-lo estamos implicitamente a aceitar e a validar o ataque que eles estão a fazer à Linguagem e ao símbolo pátrio que é a Língua.
Temos que perder o medo, afastar-nos do politicamente correcto e retirar à Esquerda a primazia da Linguagem da qual se apropriou e que ela detém neste momento.
O combate que travamos é desenvolvido em várias frentes, mas esta, no entender dos subscritores desta Moção, é a base de tudo, pois, sem Língua, a nossa Linguagem torna-se deficitária e nós não conseguimos comunicar devidamente ou ferozmente, dificilmente nos conseguiremos compreender.
Se nós continuarmos a usar a Língua e a Linguagem de forma incorrecta, as pessoas continuarão a viver em confusão, com conceitos trocados e elaborando pensamentos e raciocínios de forma errada o que, em última instância, não só favorece a Esquerda como lhe permite controlar as mentes dos menos preparados.
Parafraseando António Gramsci " nós venceremos a próxima guerra sem disparar um único tiro pois teremos o controlo das mentes". É precisamente a isso que estamos a assistir, pessoas que não se conseguem ouvir, que não conseguem expressar um pensamento ou elaborar um raciocínio porque em vez de usarem todas a mesma Linguagem, cada uma usa as palavras de forma solta e elas não representam o mesmo para todas as pessoas como acontece em qualquer sociedade independentemente do seu grau de desenvolvimento, cultura ou riqueza.
Em conclusão as razões para o A. O. acontecer, foram:
Em Portugal, o A. O. veio destruir a frágil aprendizagem da língua materna, sendo, hoje, comum, o erro verbal e ortográfico. Se não usarmos correctamente a nossa Língua, se a deixarmos ser vítima de caprichos e se permitirmos que interesses económicos se sobreponham a um valor pátrio, nunca estaremos em posição de nos unir enquanto Povo e lutar por causas, valores e princípios comuns.
Por todas estas razões e pela importância e urgência do tema, vêm os subscritores pedir o voto, a aprovação e a inclusão desta Moção no Programa de Governo a apresentar pelo Partido CHEGA às próximas eleições legislativas de Março de 2024.
Luísa Maria Teixeira Vaz Militante n.º 7557
Enviaram-me, via e-mail, um link para um artigo publicado no Expresso, sob o título: «“A língua não deve servir apenas um passado”, mas há resistência à mudança: afinal o que é linguagem inclusiva? Cinco perguntas e respostas»
Ler esta notícia revolveu-me as entranhas, porque o texto demonstra uma enorme ignorância sobre o que é o "plural colectivo", que nada tem a ver com o género masculino ou feminino ou qualquer outro género. A Língua evoluiu assim, e está bem evoluída. Por que não haveria de ser assim? Apenas porque há quem não consiga integrar-se naturalmente na sociedade, e acha que vai integrar-se através de uma linguagem pirosa, imprópria da Cultura Culta?
Eu fico verde com este tipo de ignorância, e para tratar deste assunto, não consigo moderar as palavras. Então e a POLÍCIA? Serão mulheres?
Diz-se no artigo que hoje Portugal está um país diferente.
Concordo, Portugal está um país diferente, sim: perdeu o norte, é um país sem rei, nem roque, onde se criou uma ideia de integração, que quer passar pelas palavras mais do que pelas atitudes. Portugal é um país que se transformou num lugar onde há quem não consiga encaixar-se naturalmente, e precisa de palavras para ser e para estar.
O que somos não está no modo como nos encaixam nas palavras, mas como somos encaixados na sociedade.
Que importa que numa sala com 90 mulheres, um homem, três homossexuais, duas lésbicas, quatro transexuais, alguém se refira a TODOS? O sexo das palavras não corresponde ao sexo das pessoas, que integram elas, eles, iles, olos e ulos, com todo o respeito que tenho por todas as pessoas de todos os géneros, quero que sejam muito, muito felizes, mas NÃO à custa da Língua de Portugal, enchendo-a de palavras pirosas, sem nexo, sem um pingo de estética. A estrutura das Línguas faz parte de uma Ciência bem definida, não é para andarem por aí a inventar palavrinhas que não servem para incluir ninguém na sociedade. A intenção não será essa, mas a de, pura e simplesmente, destruir a Língua Portuguesa.
Não sabem que a palavra TODOS significa a HUMANIDADE? E a HUMANIDADE abarca TODAS as PESSOAS que existem no mundo, seja qual for o género?
O sexo não está nas palavras, mas sim num lugar específico do corpo de TODOS os animais (ou devo dizer também de todas as animalias?), quer sejam humanos ou não-humanos.
É necessário transformar uma Língua Culta e Bela, num chorrilho de palavras sem nexo só para encaixar o sexo?
A sociedade portuguesa do século XXI d. C. está a transformar-se numa sociedade de ORATES.
Esperemos que haja sensibilidade e bom senso e que as pernas desta piroseira sejam decepadas, bem como também sejam decepadas as pernas do acordo ortográfico que anda por aí a deformar a Língua Portuguesa, que os Portugueses querem que continue Culta e Bela.
Isabel A. Ferreira
Comentário no Facebook:
Este é o APELO de um Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, descontentes com os atropelos à Constituição da República Portuguesa, no que à Língua Materna dos Portugueses – a Língua Portuguesa – diz respeito.
O APELO foi redigido por um Jurista, que presta apoio a este Grupo Cívico.
Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.
Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial, para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.
Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.
Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico – a Língua Portuguesa – da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.
Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.
Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.
Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.
Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem conforme a grafia da sua Língua Materna – aquela que foi também a Língua Materna de Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Fernando Pessoa, Fernando Campos, Luís Rosas, Altino do Tojal, Luísa Dacosta, Fernando Dacosta, José Saramago e tantos, tantos outros, cujas obras estão a ser acordizadas, num manifesto insulto à Cultura Culta Literária Portuguesa – ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, as quais também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).
Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas também ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que deixe à posteridade, como SEU legado, a reposição da Língua Portuguesa, a nossa Língua, aquela que fixa o Pensamento de um Povo, escrita e falada escorreitamente, com elegância visual, com beleza, com estilo, seguindo o exemplo dos nossos Grandes Clássicos, antigos e modernos, atrás já referidos, para que a nossa Língua, a nossa Cultura e a nossa História, de quase nove séculos, não se percam nas brumas do tempo.
Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.
Com os nossos melhores cumprimentos
(Nomes dos subscritores)
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Por que é importante subscrever este APELO?
Porque Língua Portuguesa só há UMA. Nem a verdadeira, nem a falsa. Somente a Língua Portuguesa. A única, e poderá estar em extinção, não, daqui a décadas, mas já amanhã, se se continuar a assobiar para o lado.
Preservá-la é uma tarefa de todos, não pode ser apenas tarefa de alguns.
Para subscrever o APELO ao PRl basta enviar o Nome e a Profissão para o e-mail do Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa»: isabelferreira@net.sapo.pt
Isabel A. Ferreira
São estes os Portugueses, aos quais já se juntaram Brasileiros, no activo ou já reformados que, descontentes com a destruição da Língua Portuguesa, através da imposição ilegal do AO90, subscreveram este APELO ao Presidente da República para que este faça cumprir a alínea 3, do Artigo 11.º, da Constituição da República Portuguesa.
É que Língua Portuguesa só há UMA. Nem a verdadeira, nem a falsa. Somente a Língua Portuguesa. A única, e poderá estar em extinção, não, daqui a décadas, mas já amanhã, se se continuar a assobiar para o lado.
Preservá-la é uma tarefa de todos, não pode ser apenas de alguns.
Na escola, as crianças estão a aprender a Variante Brasileira do Português. Em casa, treinam o Português, para quando se libertarem do carrasco escolar poderem reabilitar a Língua Materna delas, e mandar às malvas a Língua Madrasta, que estão a tentar impingir-lhes.
Por isso, é muito importante que subscrevam este APELO ao Presidente da República.
Para tal basta enviarem o Nome e a Profissão para o e-mail do Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa»: isabelferreira@net.sapo.pt
Mais do que um Dever, subscrever o APELO é um DEVER CÍVICO de todos os Portugueses que se prezam de o ser.
Isabel A. Ferreira
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1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras
2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa
3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística
4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário R.
5 - Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto
6 - João Robalo de Carvalho, Jurista
7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário
8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor R.
9 - Maria da Purificação Pinto de Morais, Professora do Ensino Secundário
10 - Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História
11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, R.
12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, Lda.
13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico
14 - José António Girão, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL R.
15 - João Paulo Norberto, Desempregado
16 - Maria do Carmo Guerreiro Vieira Sousa Miranda Raposo, Professora R.
17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro - Eng. Mecânico, R.
18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico
19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior
20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas
21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro
22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador
23 - Fernando Costa, Funcionário Público R.
24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo
25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST - Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.
26 - Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista
27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada
28 - João Viana Antunes, Estudante
29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, R.
30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral
31 - Maria Luísa Fêo e Torres, R.
32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora R.
33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala
34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor
35 - Diana Coelho - Professora de História
36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário
37 - Rui Veloso, Músico Compositor
38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa
39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial
40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, R.
41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo
42 - Pedro António Caetano Soares, Bancário Reformado
43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História
44 - Cláudia Ribeiro, Estagiária de Museu, PhD
45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, R.
46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo
47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas
48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial
49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário
50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil
51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social
52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma
53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)
54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório
55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo
56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista
57 - Manuel Moreira Bateira, Professor R.
58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA
59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, R.
60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, R.
62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado
63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário R.
64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, R.
65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, R. mas continua no activo na área de Turismo
66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar
67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)
68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção
69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor
70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa
71 - Armando dos Santos Marques Rito, R. da Função Pública
72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, R. do Sector dos Transportes, como Gestor
73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional
74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo
75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, R. da CGD
76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio
77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário
78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor R.
79 - Fernando Jorge Alves, Professor
80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante R.
81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico
82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, R.
83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) R.
84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante
85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, R.
86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial
87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista
88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo
89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)
90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada
91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário R.
92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário R.
93 - Francisco Manuel da Costa Domingues, Médico aposentado
94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora R. do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica
95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP
96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor
97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, R.
98 - Octávio dos Santos, Jornalista
99 - Maria Fernanda Bacelar, R.
100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia
101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor R.
102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos
103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote
104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior
105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária R.
106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças
107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), R.
108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, R.
109 - Artur Soares, Chefe de Finanças
110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra R.
111 - José dos Santos Martins, Administrativo R.
112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática R.
113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, R.
114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista
115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo R.
116 - José Manuel Sequeira Louza – R.
117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático
118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora
119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural
120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora
121 - Pedro Inácio, Consultor Informático
122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial
123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora
124 - João Moreira, Professor
125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário
126 - Jorge Manuel Neves Tavares, R.
127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário
128 - Alfredo Medeiros Martins da Silva, Licenciado em EB, R.
129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior
130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador R.
131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista
132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa
133 - João Esperança Barroca, Professor
134 - Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra R.
135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)
136 – Bárbara Caracol, Estudante
137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático
138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan
139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial
140 - Nuno Messias, Economista R.
141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor
142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa
143 - Manuel Tomás, Ferroviário
144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros R.
145 - João José Lemos Vieira Custódio, R. (Salvador - Bahia - BR)
146 - Soledade Martinho Costa, Escritora
147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada
148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico R.
149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, R.
150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão
151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora
152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT
153 - Paulo Veríssimo, Desempregado
154 – André Gago, Actor
155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico
156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora
157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)
158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.
159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial
160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais
161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, R.
162 - José Francisco Oliveira Carneiro, R.
163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado
164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor
165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim
166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia
167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas
168 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar, R.
169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
170 - Flávio Pontes, Artista Plástico
171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, R. da Função pública
172 - Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.
173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora
174 - José Alberto de Almeida Marques Vidal, Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e autor literário
175 - Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”
176 - Carlos Laranjeira Craveiro, Professor do Ensino Secundário
177 - Maria do Pilar Pinto Tamagnini, Empresária
178 - António Manuel Marques Lopes, Coronel R.
179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, R.
180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel
181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas R.
182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)
183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista
184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado
185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeuta
186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,
187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora
188 - Manuela Sampaio, Doméstica
189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora
190 - Amélia Caeiro, Técnica de Exploração de Telecomunicações na Portugal Telecom (agora Altice) R.
191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica
192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário R.
193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista R.
194 - Manuel Jacinto, R.
195 - Carmen Maria Lopes Movilha Rodrigues, R.
196 - José Ferreira Neto, Artista Plástico
197 - Rui Alberto Amaral Leitão, R.
198 - João Carlos Salvador Fernandes, Professor Universitário, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa
199 - Nuno Maria Vaz Pinto Mendes, Médico
200 - Rogério Rodrigues Ferreira, R.
201 - Maria João Monim Campos Cardoso, Desempregada (administrativa)
202 - James Viegas, IT Manager na Colgate Palmolive, R.
203- Jorge Alberto Cosme de Sousa Roberto, R.
204 - Clara Maria Soares dos Reis, Psicóloga
205 - Regina Maria Osório de Jesus Afonso, Empresária e Tradutora
206- Abílio Costa, R.
207 - Maria Judite Lopes da Silva Maia Moura, Reformada da Actividade de Exportação de Têxteis
208 - Maria da Graça Lima Correia da Silva, Jurista R.
209 - Maria Teresa NCF Ramalho, Profª Universitária R.
210 - Modesto José Ricardo Filipe Viegas, R.
211 - Maria de Guadalupe Jácome, professora de Biologia R.
212 - João José Sardoeira Pereira da Silva, Economia e Gestão R.
213 - Luís Manuel Cabral Afonso, Designer Gráfico, Tradutor, Licenciado em Antropologia, Licenciado em História
214 - Manuel Joaquim Cardoso, Professor e Diplomata R.
215- Maria de Fátima Afonso Neves Barroca, Professora
216 - Maria Beatriz Afonso Neves Esperança Barroca, Assistente Executiva
217 - Marta Tamagnini Mendes, Conservadora-restauradora
218 - João Caetano Gamito Sobral, Redactor
219- Maria João Dias Antonico dos Santos Veiga, Desempregada
220 - Valério Conceição, Licenciado em Direito e Ex Reverificador Assessor Principal da DG Alfândegas
221 - Luís António Nobre da Silva, Médico
222 - Maria da Conceição Pinto de Morais, Sem profissão
223 - Maria Isabel Ferreira Magalhães Godinho, Doutora em Engenharia Agronómica, R.
224 - Maria Suzete da Silva Fraga Vale, operária numa empresa de pisos flutuantes
225 - Teresa Batalha Lopes, Doméstica
226 - Mário Moreira Ricca Gonçalves, Professor do Ensino Secundário
227 - António J. B. Silva Carvalho, Médico reformado (que, quando tem alguma coisa que mereça tornar-se pública, escreve gratuitamente artigos de opinião para jornais, quase sempre o SOL, raramente o Observador ou o Expresso)
228 - Maria Margarida Seabra Mendes Palma Silva Carvalho, professora de História do Ensino Secundário, aposentada, autora de dois romances publicados como Margarida Palma
229- Maria Teresa de Jesus Chitas Soares de Pinho, Reformada-bancária e licenciada pela Flul, Universidade Clássica de Lisboa
230 - Ivan Castelo-Lopes, Estudante
231- Amadeu Carvalho, R.
232 - Francisco Silva Carvalho, Advogado,
233 - Dina Bela de Oliveira e Silva, Telefonista
234 - António José Antunes Teixeira, Professor
235 - Dário Samuel Cardina Codinha, Ceramista,
236 - Gabriel Marques, Engenheiro Técnico R.
237 - Dulce Maria Santos Duarte Silva, Assistente Técnica CM Montijo
238 - Vera Tormenta Santana, Socióloga
239 - Manuel Carlos da Silva Correia, Bancário R.
240 - Sofia Aragão, Livreira
241 - Andreia Patrícia Martins Figueiredo, Assistente Técnica
242 - Carlos Alberto Matias Barreto, Assistente Operacional de Emergência
243 - Manuel Loureiro, Investigador Científico,
244 - Maria Salete Martins Figueiredo, R.
245 - Eduarda Vieira, Professora de Filosofia
246 - Ana Catarina Esteves Alves, Fisioterapeuta
247 - Luís Miguel Baptista, Engenheiro Civil
248 - Maria Teresa Caetano Dias, Professora de Português (3.º ciclo e ensino secundário)
249 - Antônio Sérgio Maisano Arantes, Arquitecto (cidadão brasileiro)
250 - Paulo Renato Ramos Costa de Jesus, Corretor de Seguros
251 - Mário Ferreira de Bastos, Frequentou Engenharia, no ISEP
252 – Conceição Lima, docente de Francês e Português
253 - Maria Helena Preces Pita Azevedo, R.
254 - Elisabete Abrantes Laureano Amaral, Costureira
255 - Mariana Amélia Rosa Barão, Ex-funcionária pública
256 - João Paulo de Sousa Nunes, Produtor musical
257 - Belmiro Domingues Cabral, R. da Função Pública
258 - Elizabeth Felício, Musicoterapeuta
259 - Maria Dulcinea Nunes Rodrigues, R.
260 - Isabel Maria Marques Alves Ferreira Soares Rebelo, R.
261 - Adalberto Alves, Escritor
262 - Fernando Lupi, Reformado, da área da Engenharia Civil e Construção.
263 - Manuel Lages Bernardo, Informação Médica R.
264 - Maria do Carmo da Silva Costa, Técnica Administrativa R.
265 - Jacinta de Jesus Marques Santos Melo Pacheco, Enfermeira
266 - António Luís Magalhães Pereira, Bancário R.
267 - Nuno Pacheco, Jornalista
268 – Vasco Marcelino Lourenço Pereira, Assistente Técnico
269 - José Manuel Vaz de Almeida, Escritor
270 - Maria da Graça Monteiro de Macedo, Tradutora
271 - Ana Cristina Firmino Afonso Madeira, Professora do Ensino Secundário, Gestora da formação de professores
272 - Aurélio de Almeida Pinto, Eng. Informático
273 - Inês Robert Paula Nogueira, Desempregada
274 - José Pereira Coutinho, Director de Transporte Aéreo (R)
275 - José de Almeida Serra, Economista
276 - João Maria Robert Lopes, Informático
277 - Isabel Rodrigues, Docente do Ensino Secundário
278 - Odete Silva, Programadora Web
279 - Maria João Margarido Marques, Professora de Português
280 - Carlos Manuel Afonso Martins, Função Pública
281 - Joaquim José das Neves Gonçalves, Militar R.
282 - António Aníbal Bravo Coelho de Madureira, Engenheiro Agrónomo
283 - Ana Sofia Rodrigues da Costa, Advogada
284 – Avelino Garcia, R.
285 - Alexandra Albuquerque, Professora de Filosofia R.
286 - Augusto José Franco de Oliveira, Professor Universitário R.
287 - Rui Chorão, Médico
288 - Nuno Alfredo Vidal da Câmara Lima, Enfermeiro
289 - Celestina Rebelo, Desempregada
Conheço crianças que querem escrever correCtamente a sua Língua Materna e não lhes permitem fazê-lo, acenando-lhes com penalizações.
Conheço gente adulta, a fazer mestrado, que quer escrever correCtamente a sua Língua Materna e não lhes permitem fazê-lo, acenando-lhes com penalizações.
E, no entanto, NÃO há lei alguma que as obrigue a escrever incurrêtamente a sua Língua Materna.
Isto só acontece num País que tem um PR, um PM e um PAR a defender interesses que não interessam a Portugal e aos Portugueses.
Fonte da imagem:
https://www.facebook.com/photo?fbid=612068260948294&set=a.592015392953581
Dia Mundial da Lingua Portuguesa|05 mai. 2023
Filomena Crespo conversou com Carlos Rocha, coordenador executivo da plataforma Ciberdúvidas, e também com Manuel Monteiro, revisor linguístico e autor dos livros "Por Amor à Língua" e "O Mundo Pelos Olhos da Língua"
Para ouvir o debate clicar no link:
https://www.rtp.pt/play/p2803/e689929/pecas-culturais
Ouvi este debate com muita atenção, e o que tenho a dizer sobre ele é que o único que esteve bem e não disse disparates foi Manuel Matos Monteiro. E isto não é para o bajular, até porque sou das que diz o que tem a dizer, seja a quem for, sem papas na língua.
Manuel Matos Monteiro defendeu bem o seu ponto de vista e apontou a fraqueza de um acordo que só veio APODRECER a Língua Portuguesa.
Ao contrário, como é possível a Filomena Crespo dizer que «há letras que não estão lá a fazer nada»? referindo-se às consoantes não-pronunciadas de uma infinidade de vocábulos, as quais o Brasileiros decidiram suprimir, apenas porque sim, sem ter em conta as regras das Ciências da Linguagem, no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943, cuja Base IV serviu para engendrar o AO90.
Filomena Crespo demonstrou um desconhecimento que não esperava dela. Pareceu-me que, para ela, o AO90 só veio facilitar uma escrita que ela não conseguia PENSAR.
O Carlos Rocha, esse então, esteve péssimo, ao defender o AO90, achando (foi o que espremi das palavras dele) que a Língua Portuguesa estava mais pobre antes da introdução deste abortográfico que nos impingiram, e que o AO90 só veio enriquecer a nossa Língua, reduzindo-a à mais básica grafia. E quando disse que desde 2012 já há muita gente, até nas universidades, a aplicar o AO90, como poderia este sair de cena?
Este é o argumento mais parvo que já ouvi na minha vida, e que anda por aí disseminado, pelos acordistas, com o objectivo de impedir que se mande às malvas algo que os Portugueses não pediram, não querem e é irracional: o AO90.
Em 2012, já havia muita gente, incluindo crianças do 1º ciclo, que escreviam correCtamente a sua Língua Materna. E o que aconteceu? De um dia para o outro, tiveram de a escrever "incorretamente" (que sem o C, obviamente, lê-se incurrêtâmente). E tão incurrêtâmente que, nas Línguas que também andam a estudar (Inglês e Castelhano) escrevem diretor (lê-se dir'tôr) em vez de direCtor (tanto em Inglês como em Castelhano) porque se, em Português, ao escreverem direCtor marcam erro, as crianças ficam com dúvidas e, pelo sim ou pelo não, escrevem em Inglês ou em Castelhano "diretor" sem o C.
Disto tenho provas concretas, porque tenho netos no 5º ano e no 8º ano, e a mixórdia ortográfica que lhes ensinam é a mesma mixórdia que o PR, o PM e o PAR também usam nas suas escrevinhações públicas.
Esta foi a leitura que fiz sobre este programa, que em vez de celebrar a NOSSA Língua, desprezou-a, até porque no dia 05 de Maio NÃO se celebra o dia mundial da Língua Portuguesa, mas dá voz à mixórdia ortográfica portuguesa, que apenas os acordistas celebram, nesse dia.
Com gente assim, em lugares-chave de divulgação da Língua, Portugal virá a ser (ou até já é) o único país do mundo que tem por Língua Oficial um patoá, mais conhecido por Patoá dos Tugas, indo-se do 80 para o 08 sem o mínimo pejo.
Isabel A. Ferreira
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