Um cidadão escreveu-me a dizer que existem maneiras de acabar com o nefasto acordo ortográfico de 1990 [algo que está a provocar a perda da identidade portuguesa], por exemplo: substituir os políticos profissionais anti-Portugal e anti-Portugueses. O que pensava sobre isto?
Além de concordar com António Emiliano, Doutor em Linguística Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa e Professor na mesma instituição, respondi o seguinte ao cidadão que me interpelou:
Que existem maneiras de acabar com o nefasto AO90 é algo que se vê a olho nu, mas nem todos os que podem, querem e mandam têm a capacidade de ver a olho nu, precisando de uma lupa gigante para ver o que está diante dos seus narizes, e como não têm lupa...
Como refere, uma das maneiras para nos livrarmos do “abortográfico” talvez possa passar pela substituição dos políticos profissionais anti-Portugal e anti-Portugueses, porém, não me parece que haja gente que possa substituir tantos apátridas de uma só vez. A via mais natural e mais fácil passa pelo presidente da República, que tem o DEVER de cumprir a Constituição da República Portuguesa, conforme prometeu na tomada de posse do cargo, e os parlamentares cumprirem a lei vigente, que obriga à grafia de 1945.
Como não temos uma Justiça que possa levar à barra do tribunal quem NÃO cumpre a Constituição e a Lei, temos o que temos: um país sem rei nem roque, sem Língua e sem rumo.
Isabel A. Ferreira
Marcelo Rebelo de Sousa está no Brasil com uma delegação de 11 ministros, à qual se juntará Luís Montenegro, para reforçar a cooperação entre os dois países, em áreas como a Cultura e a Educação, mas não só, como se isso fosse possível, tal o fosso cultural e educacional que existe entre Brasil e Portugal. Sei do que estou a falar.
E das duas uma: ou o Brasil cede à Cultura e Educação portuguesas, ou Portugal cede à Cultura e Educação brasileiras, sendo que pelo que temos visto do que está a passar-se relativamente à destruição da Língua de Portugal em favor da Variante Brasileira do Português, à qual indevidamente os brasileiros chamam Português e assinalam-na com a bandeira brasileira, retirando da Internet a Língua de Portugal, estamos mesmo a ver para que lado o tal reforço de cooperação irá prevalecer.
Há a expectativa de que sejam assinados acordos de cooperação nas áreas já referidas, mas também na saúde, economia, ciência, tecnologia, defesa, segurança, justiça, ambiente e comércio, durante a 14ª Cimeira Brasil-Portugal, que ocorrerá amanhã, dia 19 de Fevereiro.
Daqui poderíamos esperar que o bom senso prevalecesse e que os dois países cooperassem um com o outro SEM subserviência da parte portuguesa e SEM imposições colonialistas da parte brasileira, como até agora tem acontecido.
Podíamos esperar que não tendo dado certo a tentativa de acabar com a Língua de Portugal e implantar a Variante Brasileira do Português, sendo tal atitude contrária às boas relações que se querem entre dois países que são pai (Portugal) e filho (Brasil) que já tiveram uma história comum, interrompida pelo Grito do Ipiranga. É que a partir do momento em que o filho sai de casa devia seguir a sua vida independentemente do pai, não esquecendo, porém, o RESPEITO a ele devido.
E o que está a passar-se, o que vemos, ouvimos e lemos por aí, é um desrespeito dos mais profundos do filho em relação ao pai, como se não fosse a existência do pai, o filho jamais existiria, e este último só não é maior do que já é, se não estivesse agarrado às calças do pai.
Foto: António Cotrim - Lusa
A enviada especial da Antena 1 ao Brasil, Inês Ameixa, registou as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa, que classificou de especial e diferente a ligação entre os dois países, apesar de erros cometidos no passado.
Apesar de erros cometidos no passado????
Que erros? Não saberá o chefe de Estado de Portugal que o que se passou no passado nada tem a ver com erros, mas com hábitos e valores dessa época dos quais os Portugueses hodiernos não têm culpa alguma, para estarem a baixar as orelhas àquele que pretende ser o dono disto tudo, alegando esses erros para se impor e exigir reparos, que muito servilmente os políticos portugueses estão dispostos a pagar, envergonhadamente, sem um pingo de dignidade? Não podemos julgar a História pelos valores dos tempos contemporâneos. Devemos, isso sim, é aprender com o que de mau e mal se fez, nesse passado, para não ser repetido.
Isto é a prova da submissão dos liliputianos, que já foram grandes, mas amesquinharam-se, estando agora avassalados ao Grande Olho que os espreita e intimida.
Esperamos que esta visita dos representantes de Portugal ao Brasil não nos deixe envergonhados, perante o Mundo.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia aqui, onde pode ouvir-se um excerto curto do discurso de Marcelo Rebelo de Sousa.
16 horas
O Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes acabou de enviar uma Queixa/Exposição à Provedoria de Justiça, tendo-se reservado o direito de tornar pública esta Queixa/Exposição, cujo texto original está transcrito, na íntegra, imediatamente abaixo destas linhas:
Queixa/Exposição acerca da inconstitucionalidade e ilegalidade do acordo ortográfico de 1990 (AO90) e da RCM N.º 8/2011, sob a total indiferença do Presidente da República e dos Poderes Executivo, Legislativo e Judicial
Ex.ma Senhora Dra. Maria Lúcia Amaral
Digníssima Provedora de Justiça de Portugal
Excelência:
Quem apresenta esta Queixa/Exposição a Vossa Excelência:
– O Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, que integra 297 pessoas, que o subscreveram informalmente, e do qual seguirá, em anexo, um PDF com a identificação dos seus membros.
1 – Objecto desta Queixa/Exposição:
Com base num direito que nos assiste, vimos apelar à sensibilidade, saber e cultura de Vossa Excelência, Doutorada em Direito Constitucional, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, a fim de que, atendendo a todas as provas e a todos os pareceres apresentados mais abaixo, no que concerne à inconstitucionalidade e ilegalidade do acordo ortográfico de 1990 (AO90) e da RCM N.º 8/2011, o Poder Judicial Português possa dar aos Portugueses uma explicação plausível para a imposição do «aberrativo “acordo ortográfico”», como o apodou o Professor Vítor Aguiar e Silva, Prémio Camões 2020, o qual, para ele [e para todos nós] «constitui um inominável crime imposto politicamente à Língua Portuguesa».
Mais considerações a acrescentar às do Professor Vítor Aguiar e Silva:
Para a Professora Maria José Abranches, o AO90 «foi-nos imposto por opções políticas que desprezam Portugal, a sua História e a sua Identidade, sem atender aos inúmeros pareceres dos especialistas que o condenam e sem considerar a opinião e o interesse dos cidadãos».
Igualmente, para o linguista e Professor António Emiliano «a aplicação do AO é ILEGAL – basta considerar atentamente o clausulado do tratado de 1990 e a forma autoritária como o acordo nos foi imposto sem qualquer discussão pública e através de instrumentos legais não idóneos – põe em causa o desenvolvimento e progresso do nosso País e do nosso Povo e atenta gravemente contra a nossa Dignidade Nacional».
Temos ainda a Bíblia dos argumentos que demonstra a inconstitucionalidade e ilegalidade do AO90 e da sua imposição a Portugal – o livro do Embaixador Carlos Fernandes «O Acordo Ortográfico de 1990 Não Está em Vigor» – no qual o autor, na sua qualidade de Professor de Direitos Internacionais (Público e Privado), tendo-lhe sido solicitado um parecer sobre qual a ortografia vigente em Portugal perante o AO90, «demonstra, em três textos lapidares, que a ortografia em vigor em Portugal é a de 1945 (...) por não ter sido juridicamente revogada, e (...) porque o processo de entrada em vigor do AO de 1990, não tendo o Governo cumprido os passos processuais que a sua aprovação implicava, é como se legalmente não existisse».
Há ainda este parecer do Dr. Sebastião Póvoas, que não deveria ter sido menosprezado, mas foi. E tal menosprezo causa-nos uma enorme perplexidade.
Para além disso, Exma. Senhora Provedora, todas as provas e todos os pareceres jurídicos apontam para a possibilidade de Portugal, que se diz um Estado de Direito Democrático, não só estar a cometer crimes de lesa-pátria, de lesa-infância, de lesa-Língua Portuguesa e de lesa-direito dos Estrangeiros a aprender Português, na grafia em vigor, de jure, em Portugal, como também a desprezar, numa atitude absurdamente antidemocrática, as vozes de milhares de Portugueses que aguardam por uma explicação, uma vez que o que está a acontecer com a Língua Portuguesa é algo inédito e inusitado – não há qualquer antecedente em todo o mundo – é inexplicável, inacreditável, inconcebível, e, ao Povo Português, é devido um esclarecimento baseado na Lei, que até agora, apesar de todos os apelos e denúncias, não nos foi dado, incluindo uma tentativa de apelo à Provedoria de Justiça, encetada através de mais de 20 mil subscritores de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos Contra o Acordo Ortográfico (ILC-AO), a qual, inexplicavelmente e antidemocraticamente, ficou sem resposta, conforme podemos comprovar neste link:
https://ilcao.com/2022/06/06/a-provedoria-de-justica-tambem-nao-da-resposta/
2 – Em Defesa da Língua Portuguesa (Português)
a) – Defender a Língua Oficial da República Portuguesa é algo justo para os cidadãos, e é um Dever de Estado, além disso, defender o Direito das nossas crianças e dos nossos jovens a um Ensino de qualidade, que só poderá ter qualidade se assentar no seu principal pilar – a Língua Portuguesa, na grafia de 1945 que, por lei, está em vigor em Portugal – deve ser umas das principais prioridades dos decisores políticos, para impedir a existência de uma geração de analfabetos funcionais, no futuro próximo, e a perda do direito à nossa Identidade Linguística.
b) – Uma vez provadas a inconstitucionalidade e ilegalidade do AO90, deveriam tomar-se medidas concretas, no sentido de anular urgentemente o inconstitucional e ilegal AO90, antes de perdermos a nossa Identidade Linguística, de forma irreversível, porque é do superior interesse de Portugal repor a Grafia de 1945, que está em vigor, de jure, mas também de facto, uma vez que nem todos, em Portugal, decidiram ser cúmplices da ilegalidade, o que está a originar um desastroso caos ortográfico. Sem a Língua de Portugal, Portugal não passará de uma liliputiana colónia de uma ex-colónia.
c) – A usurpação de uma Língua e substituição de sinais identitários de uma cultura devia ser algo preocupante para um Povo. Mas que Povo é o Povo Português? O que está a passar-se é gravíssimo e não nos conduz ao Estado de Direito Democrático, que as autoridades portuguesas querem fazer passar ao mundo.
d) – Por fim, e de acordo com a Professora Maria José Abranches, «recordar e celebrar os cinquenta anos do 25 de Abril – que nos trouxe a democracia – e os quinhentos anos do nascimento de Camões – que engrandeceu e deu à nossa Língua um prestígio universal – impõe-nos a todos nós, portugueses, a obrigação de defender a Língua de Portugal, que aqui nasceu e a nossa História espalhou pelo vasto mundo, e que a imposição política ilegal do AO90 está a desfigurar e a destruir.»
Excelência:
Tendo em conta que:
– Existindo evidências, já confirmadas por vários juristas, de que o acordo ortográfico de 1990 (AO90) é duplamente ilegal e inconstitucional, conforme podemos comprovar neste link:
– Existindo provas da ilegalidade e da inconstitucionalidade do AO90, num Estado de Direito, seria expectável que o Senhor Presidente da República não permitisse a continuidade da aplicação do AO90, que originou um caos ortográfico sem precedentes na História de Portugal. Infelizmente, a um APELO que lhe foi enviado pelo nosso Grupo Cívico, assim como a inúmeras solicitações de individualidades com voz pública, a resposta obtida foi um silêncio inexplicável, face ao imprescindível respeito pelas normas vigentes no Portugal democrático.
Sendo o Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa o Presidente de todos os Portugueses, num regime democrático, como dizem ser o nosso, deveria ouvir o Povo, e responder a qualquer interpelação, questão ou dúvida que um cidadão lhe levante, ainda mais quando estas chocam com a nossa Identidade Linguística, com a nossa Cultura, com a nossa História;
– Existindo conhecimento do rol das fraudes que envolvem o AO90, e que podem ser consultadas nos seguintes links, referidos abaixo, publicados n’O Lugar da Língua Portuguesa, um lugar/repositório de tudo o que envolve as fraudes do AO90 e muito mais;
«Governos de Sócrates e Lula mentiram sobre o Acordo Ortográfico»
«Acordo Ortográfico de 1990 nunca entrou em vigor»
«São Tomé e Príncipe nunca entrou no «Acordo Ortográfico» de 1990»
«Cabo Verde nunca se vinculou ao «Acordo Ortográfico» de 1990»
«Cabo Verde não tem «instrumentos de ratificação» dos protocolos ao Acordo Ortográfico de 1990»
«A data do depósito do «instrumento de ratificação» do 1º protocolo de Cabo Verde é falsa»
«A data de depósito do «instrumento de ratificação» do 2º protocolo de Cabo Verde também é falsa»
«Brasil e Portugal declararam datas discrepantes do Acordo Ortográfico de 1990»
– Sabendo-se que a bandeira brasileira assinalando o Português (Língua Portuguesa) – a Língua Oficial de Portugal – e a própria Língua Portuguesa estão a ser usadas e abusadas na Internet, conforme denúncia contida nestes links;
– Existindo tantas vozes de Portugueses cultos, de Brasileiros cultos e de Africanos cultos de expressão portuguesa, vozes que contam quando se trata da Defesa da Língua Portuguesa, conforme podem ser “ouvidas” neste link;
O que os Portugueses cultos pensam sobre o Acordo Ortográfico de 1990
vimos invocar o Código do Procedimento Administrativo, que obriga as entidades públicas interpeladas a dar uma resposta aos interpelantes num prazo fixado no mesmo código, a fim de serem tomadas medidas jurídicas para a anulação imediata do inconstitucional e ilegal AO90, a única decisão que, verdadeiramente, serve os interesses de Portugal e dos Portugueses, para que a Grafia de 1945, a que, de jure e de facto, está em vigor, possa continuar o seu caminho, interrompido por uma ilegal Resolução do Conselho de Ministros (RCM N.º 8/2011).
Manifestando-nos, desde já, gratos pela atenção que possa vir a ser-nos dispensada, subscrevemo-nos, com os nossos mais respeitosos cumprimentos, aguardando resposta a esta nossa Queixa/Exposição, ora submetida ao cuidado de Vossa Excelência.
P’lo Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes
a coordenadora (cuja identificação completa vai em anexo)
Isabel A. Ferreira
PS: o Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes reserva-se o direito de tornar público o envio desta Queixa/Exposição à Provedoria de Justiça de Portugal.
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Para divulgação desta publicação, a autora do Blogue agradece que, de preferência, seja utilizado este link, em vez do Copy/Past do texto.
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/foi-enviada-hoje-a-provedoria-de-513375
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Entretanto, já recebemos a recepção do envio da Queixa:
Temos de aguardar que a nossa Queixa/Exposição seja encaminhada para quem de direito, e siga os trâmites do Código do Procedimento Administrativo.
A imagem à esquerda, assinalada a vermelho, que ilustra esta publicação, foi-me enviada da Dinamarca, por um Português, que tal como eu, se envergonha dos políticos que temos, por permitir que gente ignorante ande pela Internet a fazer gato-sapato [para quem não sabe, esta expressão significa humilhar] o Povo Português, ao andar por aí a vigarizar descaradamente as pessoas, atirando mentiras para o ventilador, acerca do Português=Língua Portuguesa, induzindo-as ao engano, com a cumplicidade dos decisores políticos portugueses, que sem um pingo de dignidade, permitem-se ser, eles próprios, capachos dos vigaristas.
Eu, pessoalmente, além de sentir vergonha de quem assim se deixa humilhar, sinto também uma profunda desconsideração por todos os envolvidos nesta tramóia, cujo objectivo é dar tratos de polé, ou seja, maltratar intencionalmente a Língua de Portugal, para dar visibilidade à variante brasileira do Português = conjunto de linguajares oriundo da Língua pertencente ao Povo Português, e a mais nenhum.
Como sou Portuguesa, descendente de gente que nunca se deixou calcar por aqueles que pretenderam, ao longo dos séculos, domar Portugal, como se fosse um País que cedesse à fraqueza, à cobardia, à ignorância dos seus invasores, reponho a VERDADE sobre Portugal, os Portugueses e a SUA Língua – a Portuguesa ou Português.
O que anda a circular pela Wikipédia-app é fruto da mais desmedida má-fé, e até passível de um processo-crime, por usurpação da Língua do NOSSO País. E se tivéssemos governantes ou um presidente da República com vergonha na cara, não permitiriam que andassem, por aí, a enxovalhá-los, porque não é apenas a Língua que enxovalham, enxovalham também aqueles que, por LEI, deviam defendê-la, mas NÃO defendem.
Isabel A. Ferreira
Raramente trato em público assuntos que são do meu foro privado.
Desta vez abrirei uma excepção, porque fiquei bastante transtornada com aquela história que a Professora Maria do Carmo Vieira contou no seu artigo
A instabilidade ortográfica ameaça um património identitário
que envolveu uma resposta a uma questão de escolha múltipla, na disciplina de História, a propósito do estudo da invasão e conquista da Península Ibérica pelos Muçulmanos do Norte de África, no séc. VIII
A questão era a seguinte, com as respectivas opções de resposta:
«Os Muçulmanos também deram a conhecer processos de rega até aí desconhecidos:
a) a tia, a picota e o açude;
b) a prima, a picota e o açude;
c) a sogra, a picota e o açude;
d) a nora, a picota e o açude.»
Isto só é aceitável sendo uma anedota contada à mesa de um café.
***
Os meus netos (ambos a frequentar o Ensino Secundário) andam sempre a enviar-me os erros [não só ortográficos, mas os de conteúdo também] que encontram nos manuais escolares. Eles sabem que existem três grafias em Portugal: a portuguesa, a brasileira e a acordista. Também sabem que na escola são obrigados, ainda que contra sua vontade, a usar a grafia brasileira (setor, diretor, teto, arquiteto, etc.) e a grafia acordista (exceto, receção, aspeto, infeção, perspetiva) de outro modo, serão ilegalmente penalizados.
Principalmente o meu neto, que tem 12 anos, e não anda no mundo só por ver andar os outros, e está sempre atento a tudo, e tem um espírito crítico muito desenvolvido para a idade. Gosta de estudar, mas o estudo para ele tem um grande MAS: os professores. A Matemática, uma disciplina de que ele até gosta, começou a detestá-la, porque muitos dos exercícios que os mandam fazer nos manuais é pintar de amarelo a figura que corresponde à resposta certa à pergunta que é feita. Ele até denomina a Matemática como “Pinta d’Amarelo»: «Hoje tenho aula de «Pinta d’Amarelo», costuma dizer-me, acompanhado de um suspiro desiludido.
No ano passado, quis fazer uma experiência jornalística, até porque gosta muito de escrever e inventar histórias, para ser como a Avó, e, para tal, foi colaborar no Jornal Escolar. E logo no primeiro número, ele fez uma reportagem sobre futebol (uma actividade que ele pratica) e a dada altura referiu que a equipa [já não me recordo de quem] mostrou-se bem preparada, ou coisa parecida. E não é que a professora, que era de Português e portuguesa (andam por aí brasileiros a ensinar Português em determinadas escolas, segundo me informaram, mas esta era portuguesa) teve o desplante de marcar erro no vocábulo equipa (palavra portuguesa) substituindo-a por TIME (vocábulo usado pelos brasileiros, para referir equipa). O meu neto explicou-lhe isso mesmo, mas a professora não quis ouvi-lo, e o artiguinho dele saiu com o TIME. A outra palavra que ele escreveu correCtamente no mesmo artigo, foi objeCtivo [ele está a aprender Inglês e sabe que aquele CÊ pertence também ao Português], e a professora marcou erro e corrigiu para “objetivo”, que ele lê “obj’tivu”, instintivamente, como qualquer pessoa que sabe ler, lê.
Veio, choroso, dizer-me: «Vovó eu escrevi certo, mas a professora pôs lá as palavras erradas». Ele ficou tão triste, tão triste, que desistiu do Jornal Escolar. Eu faria o mesmo. Fiquei furiosa. Não pude fazer o que queria fazer: ir à escola perguntar à professora o motivo de tamanha falta de respeito por um aluno que sabe escrever em Português, mas a minha filha e o meu genro não consideraram boa ideia, porque o meu neto poderia ser perseguido, por isso. O que é verdade. Penalizam os alunos que sabem escrever correCtamente a sua Língua Materna, a que está em vigor em Portugal, o que configurará um crime de lesa-infância.
Então, ele disse-me esta coisa que me deixou incomodadíssima: «Sabes o que te digo, Vovó, os professores estão a formar ignorantes».
Nunca uma verdade me doeu tanto, porque ele tem a noção do mal que lhe estão a fazer e ele NÃO pode fazer nada, para mudar as coisas.
Compreendem agora, porque me empenho tanto na Defesa da Língua Materna dos meus netos, e da dos netos dos restantes portugueses, e do meu mais precioso instrumento de trabalho – a Língua Portuguesa grafada conforme a grafia de 1945, a que está em vigor, porque nenhum decreto-lei veio revogá-la?
A Educação Escolar deve ser uma coisa muito, muito séria. Não podem andar a brincar com a inteligência das crianças, usando estratégias tão básicas, tão ridículas, tão anedóticas, tão de gosto duvidoso, tão de má-fé...
As nossas Crianças NÃO são as imbecis que os decisores políticos e os professores e os fazedores de manuais querem fazer delas.
BASTA!
senhores decisores políticos, senhor presidente da República, senhores professores!
Sigam o sábio Sófocles, porque fracassar com HONRA garante um lugar na História. O sucesso pela FRAUDE [e o AO90 nada mais é do que uma grande fraude] é apenas a vã ilusão de quem não sabe ocupar o seu lugar no mundo...
Isabel A. Ferreira
Perguntou-me Fernando Coelho Kvistgaard.
Pois é!
E isto saiu na RTP, estação de televisão estatal.
Respondi-lhe simplesmente que isto é um abuso do ignorante de serviço.
Mas mais abusados e ignorantes são os directores de programação.
E viva a ESTUPIDEZ linguística em Portugal!
Uma geladeira, em Português, é um tanque utilizado nas fábricas de gelo para congelar a água.
No BRASIL é um eleCtrodoméstico que, em Português, se designa como FRIGORÍFICO.
Mas Fernando Coelho Kvistgaard, apresentou-me uma outra perplexidade:
«Outro caso que desejo apresentar-lhe é a palavra "câmeras" que, segundo parece, é termo brasileiro – a RTP deve estar cheia de brasileiros –, a meu ver, e tanto quanto sei, chama-se câmaras.»
Exactamente, Fernando. Em Portugal o vocábulo câmara, que é o que usamos, deriva do Latim camara, originário do grego Κάμερα. Portanto, camêras é um vocábulo usado exclusivamente no Brasil, porque em Portugal caiu em desuso, há muito, muito tempo. Em Portugal houve uma evolução da Língua, mas esta regressou a um nível básico, depois do aparecimento do ignorantíssimo AO90.
Na verdade, a RTP está apostada no brasileiro, e deve ter muitos brasileiros ao seu serviço. Se não tem, parece. Temos de contrariar esta tendência, se quisermos salvar a nossa Língua.
A sua perplexidade, diante da linguagem agora adoptada em Portugal, é a perplexidade de muitos outros portugueses que se encontram fora do País, e, obviamente, o governo português e o presidente da República, que poderiam resolver isto de uma penada, estão a contribuir vergonhosamente, talvez até intencionalmente, para o caos ortográfico, também entre as comunidades portuguesas na diáspora, e isto devia ser tratado como um crime de lesa-pátria.
Mas a perplexidade de Fernando Coelho Kvistgaard vai mais além dos brasileirismos que por aí circulam de má-fé, pois Portugal NÃO é o Brasil, para que se ande por aí a brasileirar, como se estivessem no Brasil, e isto configura uma falta de respeito pelo Estado Português e pela sua Língua Oficial, e pelos próprios Portugueses.
Fernando diz mais:
«Agora, no que respeita a vêem, vêm e veem, quanto mais leio mais fico confundido. Do verbo ver, a terceira pessoa do plural do presente do indicativo é: vêem ou veem? O AO90 até nisto se meteu. Nunca em nenhum país se maltratou tanto uma língua nacional, ao ponto em eu próprio ficar com dúvidas sobre palavras que não conheço por lhe faltarem as letras que retiraram. Nós, adultos, não soletramos as palavras, pelo menos, no que me diz respeito, leio uma palavra como um símbolo/bloco que se refere a qualquer coisa: um objecto ou qualquer outra coisa. Quando leio "ator" paro, espanto-me, e desconheço a palavra. Nem já gosto de ler livros em Português.»
Fiquei bastante triste quando li «Nem já gosto de ler livros em Português». Se sabemos outras Línguas, na verdade, é melhor ler os nossos autores traduzidos para as Línguas estrangeiras que conhecemos. Eu ainda gosto de ler em Português correCto. Os bons autores portugueses NÃO se renderam ao AO90, nem e à linguagem amixordizada. Mas já não gosto de ir às feiras do livro, porque já não vale a pena: más traduções, maus livros escritos em mau Português, de autores que não interessam para nada.
Quanto ao vêem, vêm e veem, temos o seguinte: as palavras vêem e vêm estão correCtamente escritas. A palavrinha veem dá erro ortográfico, nos correctores ortográficos de Língua Portuguesa, que tenho inseridos no meu computador. E, na verdade, é algo que, em Português é erro ortográfico. A supressão do acento circunflexo foi uma palermice trazida pelo AO90.
Não desista de ler em Bom Português, Fernando, porque os nossos BONS Autores escrevem correCtamente.
***
Vou terminar com uma imagem, também da RTP, que demonstra a ignorância dos ignorantes que a RTP põe ao serviço desta estação de televisão estatal:
Isabel A. Ferreira
A saber: do Presidente da República, da Assembleia da República, do Governo e dos Tribunais.
***
Em 30 de Setembro de 2022, a TVI estreou uma rubrica no Jornal das 8, apresentada por José Eduardo Moniz, denominada “Perplexidades”, na qual, de acordo com o apresentador, não ficariam dúvidas sobre o que nos deixa perplexos, seja a notícia que intriga ou a pergunta que os responsáveis deixaram sem resposta.
Muitos dos meus leitores lembrar-se-ão, com certeza, desta rubrica, que me pareceu séria e sempre bem fundamentada.
Então, fartinha de não ter respostas dos principais responsáveis pela governação do meu País, e pegando no que disse José Eduardo Moniz, quando disse que não ficariam dúvidas sobre o que nos deixa perplexos, e estando eu e milhares de portugueses, em Portugal e na diáspora, perplexos com a leviandade e com o total desinteresse demonstrado pelos órgãos de soberania portugueses, pela questão da Língua Portuguesa, destruída pelo inconcebível e intragável e inútil e absurdo e nocivo pseudo-acordo ortográfico de 1990, resolvi escrever a carta, mais abaixo transcrita, a J. E. Moniz sobre a perplexidade que não era apenas minha, mas de milhares de portugueses, sobre esta matéria.
Era o dia 22 de Outubro de 2022.
Exmo. Sr. Dr. José Eduardo Moniz.
Começo por me apresentar: o meu nome é Isabel A. Ferreira. Iniciei a minha carreira jornalística em 1979, no Jornal «O Comércio do Porto», e daí em diante passei por vários jornais diários, revistas, jornais regionais, e inclusive por uma rádio local. Continuo a ser jornalista, embora desactivada, desde 1999, mas activa nos meus Blogues
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/
e
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/
agora sem patrões, onde luto por Causas, que considero importantes e justas, no exercício de um dos meus deveres e direitos cívicos, como cidadã portuguesa, apartidária, mas não-apolítica.
Ao que venho?
Primeiro, quero dizer-lhe que aprecio bastante a sua frontalidade, clareza e honestidade jornalística, na abordagem dos temas que apresenta nas suas rubricas, e agora atenho-me a esta que vai para o ar às sextas-feiras, na TVI: Perplexidades.
De facto, o nosso País está cheio de coisas estranhíssimas, que nos causam perplexidade.
Permita-me apresentar-lhe uma das mais perturbantes, pela situação caótica que está a provocar na Educação Escolar, em Portugal. Mas não só. Também nos média, veículos da fala e da escrita, modelos para muita gente, que de tanto ver triunfar o disparate, começa a vulgarizá-lo, achando (não pensando) que o disparate é a coisa certa.
Estou, obviamente, a referir-me ao mais do que provado ilegal e inconstitucional acordo ortográfico de 1990, sobre o qual o actual presidente da República Portuguesa, sendo constitucionalista, se remete a um silêncio demasiado ensurdecedor, provocando nos Portugueses mais atentos e instruídos, uma perplexidade gigantesca, perante esta situação inédita, coisa única no mundo.
O Dr. José Eduardo Moniz, de certeza que saberá do que estou a falar: da substituição da Língua Portuguesa, na sua forma grafada, pela Língua Brasileira, ainda a ser, também na sua forma grafada, mas sub-repticiamente, já na sua forma falada. De tanto emprenhar pelos ouvidos, já se parabeniza, já se contata, já se apresenta um fato, enfim… Isto não é Português.
Vou deixar-lhe aqui material suficiente no link de uma carta que um cidadão português, residente no estrangeiro, escreveu a Marcelo Rebelo de Sousa, a mostrar a sua perplexidade, em relação a esta matéria. Adianto que este cidadão é um ex-funcionário Internacional do Sistema Intergovernamental das Nações Unidas.
Mas neste meu Blogue existe uma infinidade de textos que mostram a perplexidade de uma infinidade de portugueses que, sendo Portugueses, não percebem como um país livre e soberano, um Estado de Direito, que tinha uma Língua com mais de 800 anos de História, com genetriz greco-romana, se vergou servilmente perante a Variante de uma ex-colónia, com uma grafia sem raízes, sem origem, uma grafia que se afastou substancialmente da sua genetriz portuguesa, e, ilegitimamente, continuam a chamar-lhe portuguesa.
Neste link, o Dr. Moniz encontrará matéria suficiente para as suas PERPLEXIDADES:
Esperando ter o melhor acolhimento para esta perplexidade, deveras perplexa, que é a de milhares de Portugueses, em Portugal e nas Comunidades Portuguesas na diáspora, envio os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
***
Chegados ao ano de 2024, escusado será dizer que a minha perplexidade, que também é a perplexidade de milhares de Portugueses, não teve eco nas Perplexidades do Dr. José Eduardo Moniz.
Igualmente, o meu amigo Francisco João da Silva, ex-funcionário Internacional do Sistema Intergovernamental das Nações Unidas, foi desprezado por Marcelo Rebelo de Sousa, que não se dignou a responder-lhe.
Nota: aconselho vivamente os Desacordistas, com D maiúsculo, a ler esta carta, pois nela está contido tudo o que há a saber sobre a fraude ortográfica, da qual o Estado Português é cúmplice.
Entretanto, eis o que o Vice-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça diz acerca do acordo ortográfico.
O que será preciso fazer ou dizer mais para que um acordo que nem sequer existe, possa ser simplesmente eliminado, para que a grafia Portuguesa de 1945, em vigor, seja reintegrada nas Escolas e restabelecida a legalidade ortográfica?
Isabel A. Ferreira
Por isso, este texto vai ao cuidado do PS, da Aliança Democrática (AD), do CHEGA, da IL, do BE, da CDU, do PAN e do Livre, para que refliCtam no mal que o ilegal AO90 está a fazer ao País. Todos serão penalizados e responsabilizados e pela anarquia ortográfica implantada em Portugal, graças ao desprezo que os políticos votam à que ficará para a História como a Questão da Língua, que está a conduzir à destruição de um dos maiores símbolos identitários do nosso País, e pela anarquia social, que traz Portugal de rastos. Não podemos fiar-nos em quem não trata a Língua Portuguesa com RESPEITO.
A publicação é de Cardoso Manuel Joaquim, no Facebook:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=7571648689534529&set=gm.1508325163294442&idorvanity=1059980261462270
(Entretanto, o acordista foi banido do Novo Movimento Contra o Acordo Ortográfico, e com ele, este diálogo, que, no entanto fui a tempo de recuperar, porque é preciso que se divulgue a cassete acordista, baseada na mais monumental ignorância das Ciências da Linguagem, para que se compreenda o quão necessário e urgente é parar com esta investida, completamente insana, contra a Língua Portuguesa).
Isabel A. Ferreira
Ó "Setor" pergunta o aluno ao professor ...
Eu como já fui "setôra", sei o que é ser "setôr".
Alberto Teixeira
Isso já deu o que tinha a dar.
Alberto Teixeira o que é o "isso"? Porque conforme for, já tinha a dar, ou não. O mundo nunca avançou com os acomodados.
Alberto Teixeira
Isabel A. Ferreira também pouco avança com regras que não se cumprem. Ficou mal? Ficou. Mas cada vez há mais brasileiros em Portugal.......quem fala bretao em França?
Alberto Teixeira quais regras que não se cumprem? As regras do ilegal e inconstitucional aborto ortográfico? Em França há milhares de emigrantes portugueses, e nem por isso, os Franceses falam Português. No Brasil, há milhares de Portugueses e falam Brasileiro.
Quem não se sente, não é filho de boa gente. E esta coisa de rastejar aos pés do Brasil não é coisa de seres vertebrados.
Nós somos PORTUGUESES, temos uma LÍNGUA, a NOSSA e mais nenhuma. Os imigrantes que para aqui vierem deviam ser obrigados a falar PORTUGUÊS. A regra é essa em qualquer país do mundo, excePto na muito subserviente República Portuguesa DOS Bananas .
No Reino Unido, os imigrantes falam INGLÊS. Na Alemanha, os imigrantes falam Alemão. Na França os NOSSOS emigrantes falam FRANCÊS; quando cá vem até lhes chamam os "franciús", de tantos "avecs" que ouvimos.
Estar a puxar o saco do Brasil é coisa de quem sofre de um monumental complexo de inferioridade.
A Portugal o que é de Portugal, ao Brasil o que é do Brasil. Eu no Brasil, quando lá vivi, falava BRASILEIRO, porque se falasse Português ninguém me entendia.
Por alma de quem Portugal tem de abandonar a sua Língua Materna para AGRADAR aos Brasileiros? Isto só num país de Zés Parvinhos.
Alberto Teixeira
Isabel A. Ferreira o mais interessante é que o Latim é uma língua morta.....as coisas evoluem, adaptam-se. Línguas nascem, morrem, adaptam-se.....tudo muda tomando sempre novas qualidades. O português do Brasil é um português de um Portugal antigo. Hoje fui à pharmacia ou à farmácia? Qual a necessidade de mudar?
Alberto Teixeira o Latim até pode ser uma Língua morta, mas está viva nas Línguas Românicas, entre as quais está a Língua Portuguesa, que os acordistas ignorantes querem matar, mas enquanto houver PORTUGUESES no mundo, ela viverá, ainda que como língua minoritária. Há muitas línguas minoritárias na Europa, cujos povos as falam e escrevem, sem esse sentimento de inferioridade, que afecta a pobreza mental dos acordistas portugueses.
Sim, as coisas evoluem, mas o AO90 não faz parte da evolução da Língua, e quem assim pensa é um ignorante das Ciências da Linguagem. O AO90 faz parte de um retrocesso linguístico que criou a novilíngua dos básicos, e apenas dos BÁSICOS. As pessoas cultas NÃO usam essa linguagem pobre, usada apenas por aqueles que não têm capacidade intelectual para PENSAR uma Língua culta e bem estruturada, oriunda do Latim, como a Língua de Portugal, que pelo que vejo, NÃO é a sua.
E para sua informação, NÃO existe "português do Brasil", o que existe é uma VARIANTE BRASILEIRA da Língua Portuguesa, a qual desvirtuou o Português antigo, para se afastar da Língua dos colonizadores. Essa foi a obra do enciclopedista brasileiro-libanês, Antônio Houaiss, que se dedicou a deslusitanizar o Português herdado do colonizador, criou o AO90.
Enfiaram-lhe uma cassete pela cabeça abaixo, e agora despeja para qui umas monumentais ignorâncias que fazem parte do mundinho dos complexados.
Quanto à farmácia ou PHarmacia, sabia que o PH é o símbolo maior da ignorância dos acordistas?
Sabe, por que motivo Fernando Pessoa escrevia PHarmacia, mas grafava o seu nome Fernando, com ÉFE?
SE não sabe não se meta a trazer o PH à liça, porque só demonstra uma gigantesca ignorância.
Para falar de um IDIOMA é preciso conhecê-lo e estudar as Línguas comparadas. E o grande erro dos acordistas foi aceitarem a ignorância dos que CORROMPERAM a Língua Portuguesa como EVOLUÇÃO.
Alberto Teixeira
Isabel A. Ferreira ahahah gostei da sua resposta. A língua é algo vivo e não são leis que a vão mudar. Só o uso é a prática do dia a dia. O tal Latim dos livros não era aquele que o povo falava......se agora o bué entrou na língua ninguém o vai tirar. Noutro dia ouvi alguém dizer que tinha um date. Ora bem......casa vez mais as TV vão impondo a nivilingua e não vai haver regras que a contrariem. Os transmontanos dizem tchover e Tchaves mas a gente escreve chover e Chaves.....nas os eslavos têm ainda o tch.....coisas. Leia um texto medieval e veja se o entende à primeira. Pai é com i....não há muito era com e. Bem como mãe é com e e já foi com i. Nessa altura como se pronunciavam essas palavras? E que tal as placas que indicam Matozinhos e Ermezinde em vez de Matosinhos e Ermesinde? Aí língua minha que tanto me enganas.....
Alberto Teixeira a Língua é algo vivo e está em permanente mudança. Com isto concordo consigo. Se assim não fosse ainda estaríamos a fazer sinaizinhos uns aos outros, ou a escrever hieróglifos.
Eu acho piada o seu raciocínio virado do avesso. Não faz a mínima ideia do que é a Língua viva. Deu um exemplo do que é a Língua viva com o BUÉ, mas não sabe que isso faz parte da evolução da Língua. E é óbvio que o vocabulário que se acrescenta à Língua pode enriquecer a Língua. Essa do “date” já NÃO faz parte do enriquecimento da Língua, porque TEMOS vocábulos em PORTUGUÊS para designar “date”: data, mas também tâmara, porém os brasileiros usam-na como “encontro romântico”, por influência dos “esteites”, para eles é fino falar à “americanês”. Já não é o caso de BUÉ. BUÉ é um vocábulo novo, que NÃO existe em Português. E tanto quanto sei, pertence ao léxico angolano. Agora, OUTRA COISA é CAPAR os vocábulos, e isto já não faz parte da Língua viva, mas sim, da Língua que querem MATAR.
A Língua Brasileira foi enriquecida pelos falares indígenas brasileiros e africanos, e pelos outros falares dos vários povos que se fixaram no Brasil. Como é que essa Língua tão mesclada e tão distanciada do Português pode ainda ser chamada de Português, senão por má-fé?
Está enganado quando diz que «cada vez mais a TV vai impondo a novilíngua e não vai haver regras que a contrariem.» Está a desviar o papel da TV. A TV, todas as emissoras de TV em Portugal, NÃO estão a espalhar uma novilíngua culta, estão, sim, a espalhar uma linguagem básica, empobrecida, cheia de rococós e nove horas básicas, parva, medíocre, e que não vingará, porque a mediocridade é algo que não vinga. Apodrece, com o tempo.
Eu não sei quais são as suas habilitações literárias. Li que estudou na FCUP, portanto deduzo que é alguém das Ciências e NÃO das Letras, e poderá estar neste pormenor a explicação para os seus disparates. Confunde Linguagem, com linguajar. Confunde fonologia, com sotaque. E desconhece o porquê de se deixar de grafar Pae, substituído por Pai. Para saber isto é preciso ESTUDAR Línguas. E quanto mais se afunda nestas andanças, mais ignorância demonstra.
Einstein dizia que todos nós somos ignorantes em alguma coisa, com uma diferença: quem sabe que é ignorante, por exemplo, em Física Quântica, como eu, não OUSA debater Física Quântica em público. Mas o senhor NADA sabe das Ciências da Linguagem, e vem para aqui despejar a cassete dos acordistas, toda ela assente na mais monumental IGNORÂNCIA. Se ao menos soubesse que Ermezinde ainda é Ermezinde, mas também Ermesinde e Matozinhos ainda é Matozinhos e Extremoz ainda é Extremoz, e Luiz ainda é Luiz, mas também Luís, e que os Baptistas ainda são Baptistas, mas também Batistas e Buçaco é Buçaco, mas também Bussaco. A Língua só engana a quem NADA SABE da Língua. É por isso que os acordistas deviam reduzir-se à sua ignorância, ou então vão estudar Ciências da Linguagem. O que não podem é andar por aí a pensar que todos somos parvos para engolir a vossa ignorância.
Alberto Teixeira É respeitável o seu estado de espírito negativo, mas nós o que mais precisamos é de pessoas que nunca deixem de acreditar.
Mesmo que nunca tenhamos a tão desejada vitória, pelo menos os traidores linguísticos vão sentir o peso na consciência pela traição ao idioma pátrio.
A vida e o mundo dão muitas voltas, a Terra gira, o Sol nasce e quem sabe se a vitória não virá a acontecer?
Por mim, quando deixar de acreditar, deixarei de visitar esta página.
(" ... e dos fracos não reza a História ...”)
Alberto Teixeira
Eduardo Henrique de certeza que virá uma vitória qualquer. Aliás a quantidade de vocábulos anglo-saxonicos que ouço a propósito de tudo e de de nada......os jovens até já dizem palavrões em inglês. Isso é que devia assustar e não o acordo fofinho que até permite duas grafias.....
Alberto Teixeira este seu último comentário leva-me a questionar: o senhor baterá bem da bola? Ou estará nesta página anti-acordo a mando de alguém? É um bom pau-mandado, mas um péssimo cidadão, que se deixa vender por 30 dinheiros? E sabe como acabou o que ficou para a História como o Grande Traidor?
Espero que todos os que querem MATAR a Língua Portuguesa, sejam levados à Justiça. Estamos a trabalhar para isso.
Alberto Teixeira
Isabel A. Ferreira vivem os anti acordo, são detentores da verdade. Guardem-na coisa ciosamente
Alberto Teixeira sim, os anti-acordo são os detentores da verdade, basta ler este seu comentário, que diz bem da necessidade de LUTAR pela Língua Portuguesa.
Basta de ter gente em Portugal a escrever incorreCtamente a Língua Oficial Portuguesa, a que está consignada na Constituição da República Portuguesa, e que o presidente da República está a violar, sem o mínimo respeito pelo cargo que ocupa, pelo País que diz representar e pelos Portugueses de quem diz ser de TODOS.
Pois NÃO é o presidente de TODOS os Portugueses. Só o é daqueles que se estão nas tintas para Portugal, para os Portugueses e para a Constituição da República Portuguesa. É o presidente apenas dos APÁTRIDAS e dos TRAIDORES.
É preciso NÃO ter um pingo de brio político, de brio profissional, de brio pessoal para continuar a manter o AO90 nas esferas escolar e social portuguesas!
Cada dia que passa, a Língua Portuguesa reduz-se a um pedaço de coisa descarnada, já com os ossos de fora. Qualquer dia teremos um esqueleto de palavras a fazer de conta que é uma Língua escrita, mas também falada, uma vez que é uma desgraça constante as palavras mal ditas na boca de jornalistas, de ministros, de comentadores, de deputados, de directores disto e mais daquilo, de presidentes, incluindo o inquilino de Belém, de ministros, incluindo o primeiro, enfim, é um autêntico vandalismo contra a Língua-Pátria. É só estarem atentos!
O presidente da República continua a assobiar para o lado, e a violar a Constituição da República Portuguesa, silenciando esta pouca vergonha, sem que juristas lhe abram os olhos para algo que pode configurar um crime de lesa-pátria.
Os partidos políticos, que vão a eleições legislativas (à excepção do Chega, que já apresentou uma Moção a este respeito, mas é preciso que a ponha no programa eleitoral), estão a fazer-se de cegos, surdos e mudos aos apelos dos Portugueses que PENSAM e estão preocupados com o seu maior símbolo da Identidade Portuguesa, para além da Bandeira e do Hino Nacionais.
Os que andaram a desgovernar Portugal desde que, «sem o menor fundamento jurídico, e sem qualquer ordem, instrução ou acto reduzido a escrito, o Presidente Cavaco Silva mandou aplicar o AO/90 nos seus serviços presidenciais, a partir de 2012» (*), e o primeiro-ministro José Sócrates deu luz-verde a esta aberração, através da Resolução do Conselho de Ministros nº 8/2011, de 25 de Janeiro, contribuíram activamente para este estado caótico a que chegou a Língua Portuguesa, uma das mais belas e bem estruturadas Línguas do mundo, inclusive, apressando-se a apoiar a comunicação social para disseminar este cancro linguístico chamado AO90.
Cada vez mais encontramos estes abortográficos em títulos de notícias de jornais, em trabalhos escolares, nas legendas televisivas, numa demonstração cabal do desprezo a que foi votada a Língua Oficial de Portugal -- a Língua Portuguesa.
Já não é tempo de dizer BASTA a esta BESTA ortográfica?
Isabel A. Ferreira
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(*) in «O “Acordo Ortográfico” de 1990 não Está em Vigor» - Prepotências do Governo de José Sócrates e do Presidente Cavaco Silva -- livro do Embaixador Carlos Fernandes, Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, com distinção e louvor, coma tese «Da Natureza e Função das Normas de Conflito de Leis». Um livro que todos os Portugueses, que sabem ler, deviam LER obrigatoriamente, para não andarem por aí a “dianosticar” coisas e loisas.
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Os vocábulos assinalados com rectângulos a vermelho são brasileirices, excePto “dianóstico”, que no Brasil escrevem diaGnóstico, porque pronunciam o G, tal como nós, em Portugal, excePto os que levam à letra a ordem acordista de devorar os cês e os pês que lhes aparecem à frente: leiam-se ou não se leiam.
Fonte da imagem: https://sigarra.up.pt/fep/pt/TESES.TESE?P_ALUNO_ID=99527&p_processo=17056
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Fonte da imagem: https://www.cupoestafixe.com/motopower-leitor-de-codigo-e-ferramenta-de-dianostico-para-carros-obd2-mp69033/
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Já agora relembremos outro abortográfico que vai aparecendo por aí, e que já foi aqui diagnosticado:
Isto ainda lá está.
É de nos pormos a pensar se a intenção dos governantes não será a de destruir, de facto, a Língua Portuguesa, para facilitar a vida aos milhões de analfabetos e semianalfabetos que não sabem PENSAR a Língua, e precisam de a transformar numa coisa básica, para que a possam escrever, e não parecer que não sabem pensar?
Fonte da imagem:
Em 22 de Outubro de 2023, o Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes escreveu uma carta a Vossa Excelência, que tornamos a dirigir-lhe, desta vez, como Carta Aberta.
Porquê?
Porque a Questão da Língua é uma questão demasiado grave, que está a pôr em perigo a nossa Identidade Linguístico-Cultural e a nossa Identidade como Nação livre e soberana, e os que contribuíram para esta tragédia, remeteram-se a um silêncio demasiado ruidoso para que possamos aceitá-lo, até porque, como cidadãos portugueses temos o direito a respostas, e parece que quem as devia dar, simplesmente não quer. E o facto da recusa em dar-nos uma resposta, já poderá ser uma assunção da culpa. Falta assumi-la, porque é da Honra assumir os erros.
Tendo Vossa Excelência tomado parte deste imbróglio, tínhamos quase a certeza de que não gostaria de ser recordado no futuro, nem julgado pela História, como um dos intervenientes da destruição (em curso) da Língua de Portugal, daquela que nos representa, daquela que é símbolo maior da nossa Identidade como um Povo livre. E essa destruição será o legado daqueles que, ainda indo a tempo, se recusam a reconhecer o tremendo erro que foi aceder a estranhos desígnios, sem que tomassem em conta os superiores interesses da Nação Portuguesa.
Tememos que a afirmação que consta da imagem abaixo, e que lemos algures, na Internet, possa transformar-se num lamentável destino para Portugal.
Posto isto, como Vossa Excelência ainda não se dignou responder-nos, reenviamos a nossa exposição, com a esperança de que, desta vez, mereçamos, como cidadãos portugueses que somos, a resposta a temos direito.
***
Excelentíssimo Sr. Professor Aníbal Cavaco Silva.
É do domínio público que Vossa Excelência foi uma das personalidades que promoveram a imposição do acordo ortográfico de 1990 aos Portugueses, o qual tinha por objectivo (falso) a unificação da escrita da Língua Portuguesa entre Portugal e Brasil, prevalecendo a ortografia brasileira (uma das variantes do Português) sobre a Língua-Mãe, por eles serem “milhões”, como se isto fosse argumento aceitável, até porque é algo absolutamente impossível, devido à especificidade das duas Culturas, tão diferentes como a água e o vinho, e a óbvia diferença lexical, fonológica, ortográfica, morfológica, sintáctica e semântica da Variante Brasileira em relação à Língua Original. O Brasil deslusitanizou o Português, logo, logicamente, criou uma outra linguagem, à qual não se pode chamar Português. Conclusão: o caos ortográfico instalou-se em Portugal, e o objectivo (falso) não se concretizou.
O Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses Pensantes, constituído, até à data, por 290 pessoas, das mais variadas profissões, e que subscrevem esta carta a Vossa Excelência (à excepção de três) foram quase os mesmos que subscreveram um Apelo dirigido ao actual Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, em Abril do corrente ano, solicitando a sua intervenção no sentido de fazer valer a alínea 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa, à qual todos os governantes, desde Mário Soares, que ratificou o AO90, em 1991, fizeram vista grossa, talvez por ignorarem a essência da Língua Portuguesa, mantendo-o ilegal e inconstitucionalmente, nas escolas portuguesas, nos serviços públicos e na comunicação social acordista, como Vossa Excelência deve ter conhecimento, quanto mais não seja através do livro do Embaixador Carlos Fernandes intitulado «O Acordo Ortográfico de 1990 Não Está em Vigor – Prepotências do Governo de José Sócrates e do Presidente Cavaco Silva», no qual se prova que o “acordo” não tem qualquer valor na ordem jurídica internacional. E se não bastasse este livro, existem vários pareceres jurídicos, bem fundamentados, que chegam à mesma conclusão, os quais estão publicados no Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa».
Infelizmente, o actual presidente da República Portuguesa, muito democraticamente, desprezou o nosso Apelo. E essa atitude, desadequada a um Chefe de Estado, será julgada implacavelmente pelo Futuro.
Por que motivo dirigimos esta carta a Vossa Excelência?
Porque acreditamos que o Senhor Professor Aníbal Cavaco Silva, que já foi Primeiro-Ministro de Portugal e Presidente da República Portuguesa, nos prestará mais atenção e, principalmente, terá a coragem de reconhecer publicamente que se cometeu um gravíssimo erro, que nenhum benefício trouxe a Portugal, muito pelo contrário, e, por isso, poderá, com toda a legitimidade, aconselhar a anulação do AO90, para bem de Portugal e dos Portugueses, uma vez que é a nossa Identidade que está a ser usurpada.
Pensamos que o prestígio de Vossa Excelência, como ex-Primeiro Ministro de Portugal e como ex-Presidente da República, arrisca-se a ficar manchado, por ter sido um dos promotores de um acordo ortográfico que apenas beneficia o Brasil, até porque não foi ratificado por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste, e nunca serviu os interesses de Portugal. Resta saber ainda, porque existem dúvidas, se os restantes países lusógrafos, Cabo Verde (que já adoptou a Língua Cabo-Verdiana) e São Tomé e Príncipe, fizeram o depósito dos instrumentos de ratificação do AO90, junto do Estado Português, para que este pseudo-acordo possa, de facto, ter validade na ordem jurídica internacional.
Sabemos como o Senhor Professor Aníbal Cavaco Silva ainda exerce muita influência no nosso País, onde a política é exercida sem a mínima dignidade.
Permita-nos a ousadia de lembrar a Vossa Excelência que, todos nós, sendo governantes ou meros cidadãos, temos Obrigações e Deveres a cumprir, e é em nome destas Obrigações e destes Deveres que solicitamos a Vossa Excelência que tenha em consideração a defesa do nosso precioso Património Linguístico - a Língua Portuguesa - da nossa Cultura e da nossa História, que estão a ser vilmente menosprezadas e amesquinhadas, estando a ser violados, despudoradamente, os princípios fundamentais da nossa Constituição.
Como Vossa Excelência há-de saber, alguém que passe pelo cargo de Presidente de uma República ficará para a História, no que fizer de Bom, mas principalmente e inevitavelmente no que fizer de Mau. E, neste aspecto, o julgamento do Futuro será implacável, conforme já foi referido.
Consequentemente, supomos que, tendo sido Vossa Excelência quem foi, na vida política do nosso País, mas também alguém ainda com elevado peso na vida nacional, não pretenderá ser recordado, no futuro, como um dos coveiros da nossa Língua, da nossa História e da nossa Cultura. Porque NÃO há a menor dúvida, pelos exemplos de que a História da Humanidade está cheia, de que este período da nossa História ficará marcado pela entrega do nosso mais precioso Património Identitário e da nossa Soberania a um país estrangeiro, como Vossa Excelência há-de saber: o actual Chefe da Nação, o actual Governo de Portugal e o actual Parlamento Português estão subjugados ao Brasil, e, incompreensivelmente, permitem que a nossa Língua Portuguesa esteja a ser substituída pela Variante Brasileira do Português, que, mais dia, menos dia, será designada como Língua Brasileira, e nós, Portugueses, perderemos a nossa identidade linguística, que vem do tempo de Dom Diniz. E apenas os apátridas NÃO defendem os valores históricos portugueses.
Supomos que a Vossa Excelência não agradará ser recordado como cúmplice de uma tal infâmia, por isso, temos a certeza de que terá a coragem de reconhecer publicamente que se cometeu um gravíssimo erro [não esquecer que errar é humano, mas insistir no erro é insano] e aconselhará, no presente momento, em que o caos linguístico está instalado em Portugal, que se apresenta ao mundo como um País sem Língua própria, a anulação do AO90, para que seja reposta a legalidade e a constitucionalidade da utilização da Língua Oficial de Portugal, que não é a Variante Brasileira do Português.
Agradecendo, desde já, a atenção que possa dispensar-nos, enviamos os nossos mais respeitosos cumprimentos,
Subscrevem
1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras
2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa
3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística
4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário R.
5 - Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto
6 - João Robalo de Carvalho, Jurista
7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário
8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor R.
9 - XXX
10 - Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História
11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, R.
12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, Lda.
13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico
14 - José António Girão, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL R.
15 - João Paulo Norberto, Desempregado
16 - XXX
17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro - Eng. Mecânico, R.
18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico
19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior
20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas
21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro
22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador
23 - Fernando Costa, Funcionário Público R.
24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo
25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST - Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.
26 - Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista
27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada
28 - João Viana Antunes, Estudante
29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, R.
30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral
31 - Maria Luísa Fêo e Torres, R.
32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora R.
33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala
34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor
35 - Diana Coelho - Professora de História
36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário
37 - Rui Veloso, Músico Compositor
38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa
39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial
40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, R.
41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo
42 - Pedro António Caetano Soares, Bancário R.
43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História
44 - João José Lemos Vieira Custodio, R.
45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, R.
46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo
47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas
48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial
49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário
50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil
51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social
52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma
53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)
54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório
55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo
56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista
57 - Manuel Moreira Bateira, Professor R.
58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA
59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, R.
60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, R.
62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado
63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário R.
64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, R.
65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, R. mas continua no activo na área de Turismo
66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar
67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)
68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção
69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor
70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa
71 - Armando dos Santos Marques Rito, R. da Função Pública
72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, R. do Sector dos Transportes, como Gestor
73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional
74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo
75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, R. da CGD
76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio
77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário
78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor R.
79 - Fernando Jorge Alves, Professor
80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante R.
81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico
82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, R.
83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) R.
84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante
85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, R.
86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial
87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista
88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo
89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)
90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada
91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário R.
92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário R.
93 - Francisco Manuel da Costa Domingues, Médico aposentado
94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora R. do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica
95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP
96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor
97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, R.
98 - Octávio dos Santos, Jornalista
99 - Maria Fernanda Bacelar, R.
100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia
101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor R.
102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos
103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote
104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior
105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária R.
106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças
107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), R.
108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, R.
109 - Artur Soares, Chefe de Finanças
110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra R.
111 - José dos Santos Martins, Administrativo R.
112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática R.
113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, R.
114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista
115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo R.
116 - José Manuel Sequeira Louza – R.
117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático
118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora
119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural
120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora
121 - Pedro Inácio, Consultor Informático
122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial
123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora
124 - João Moreira, Professor
125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário
126 - Jorge Manuel Neves Tavares, R.
127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário
128 - Alfredo Medeiros Martins da Silva, Licenciado em EB, R.
129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior
130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador R.
131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista
132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa
133 - João Esperança Barroca, Professor
134 - Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra R.
135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)
136 – Bárbara Caracol, Estudante
137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático
138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan
139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial
140 - Nuno Messias, Economista R.
141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor
142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa
143 - Manuel Tomás, Ferroviário
144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros R.
145 - João José Lemos Vieira Custódio, R. (Salvador - Bahia - BR)
146 - Soledade Martinho Costa, Escritora
147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada
148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico R.
149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, R.
150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão
151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora
152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT
153 - Paulo Veríssimo, Desempregado
154 – André Gago, Actor
155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico
156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora
157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)
158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.
159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial
160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais
161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, R.
162 - José Francisco Oliveira Carneiro, R.
163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado
164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor
165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim
166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia
167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas
168 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar, R.
169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
170 - Flávio Pontes, Artista Plástico
171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, R. da Função Pública
172 - Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.
173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora
174 - José Alberto de Almeida Marques Vidal, Juiz-Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e autor literário
175 - Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”
176 - Carlos Laranjeira Craveiro, Professor do Ensino Secundário
177 - Maria do Pilar Pinto Tamagnini, Empresária
178 - António Manuel Marques Lopes, Coronel R.
179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, R.
180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel
181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas R.
182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)
183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista
184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado
185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeuta
186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,
187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora
188 - Manuela Sampaio, Doméstica
189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora
190 - Amélia Caeiro, Técnica de Exploração de Telecomunicações na Portugal Telecom (agora Altice) R.
191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica
192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário R.
193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista R.
194 - Manuel Jacinto, R.
195 - Carmen Maria Lopes Movilha Rodrigues, R.
196 - José Ferreira Neto, Artista Plástico
197 - Rui Alberto Amaral Leitão, R.
198 - João Carlos Salvador Fernandes, Professor Universitário, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa
199 - Nuno Maria Vaz Pinto Mendes, Médico
200 - Rogério Rodrigues Ferreira, R.
201 - Maria João Monim Campos Cardoso, Desempregada (administrativa)
202 - James Viegas, IT Manager na Colgate Palmolive, R.
203- Jorge Alberto Cosme de Sousa Roberto, R.
204 - Clara Maria Soares dos Reis, Psicóloga
205 - Regina Maria Osório de Jesus Afonso, Empresária e Tradutora
206- Abílio Costa, R.
207 - Maria Judite Lopes da Silva Maia Moura, Reformada da Actividade de Exportação de Têxteis
208 - Maria da Graça Lima Correia da Silva, Jurista R.
209 - Maria Teresa NCF Ramalho, Profª Universitária R.
210 - Modesto José Ricardo Filipe Viegas, R.
211 - Maria de Guadalupe Jácome, professora de Biologia R.
212 - João José Sardoeira Pereira da Silva, Economia e Gestão R.
213 - Luís Manuel Cabral Afonso, Designer Gráfico, Tradutor, Licenciado em Antropologia, Licenciado em História
214 - Manuel Joaquim Cardoso, Professor e Diplomata R.
215- Maria de Fátima Afonso Neves Barroca, Professora
216 - Maria Beatriz Afonso Neves Esperança Barroca, Assistente Executiva
217 - Marta Tamagnini Mendes, Conservadora-restauradora
218 - João Caetano Gamito Sobral, Redactor
219- Maria João Dias Antonico dos Santos Veiga, Desempregada
220 - Valério Conceição, Licenciado em Direito e Ex Reverificador Assessor Principal da DG Alfândegas
221 - Luís António Nobre da Silva, Médico
222 - Maria da Conceição Pinto de Morais, Sem profissão
223 - Maria Isabel Ferreira Magalhães Godinho, Doutora em Engenharia Agronómica, R.
224 - Maria Suzete da Silva Fraga Vale, operária numa empresa de pisos flutuantes
225 - Teresa Batalha Lopes, Doméstica
226 - Mário Moreira Ricca Gonçalves, Professor do Ensino Secundário
227 - António J. B. Silva Carvalho, Médico reformado (que, quando tem alguma coisa que mereça tornar-se pública, escreve gratuitamente artigos de opinião para jornais, quase sempre o SOL, raramente o Observador ou o Expresso)
228 - Maria Margarida Seabra Mendes Palma Silva Carvalho, professora de História do Ensino Secundário, aposentada, autora de dois romances publicados como Margarida Palma
229- Maria Teresa de Jesus Chitas Soares de Pinho, Reformada-bancária e licenciada pela Flul, Universidade Clássica de Lisboa
230 - Ivan Castelo-Lopes, Estudante
231- Amadeu Carvalho, R.
232 - Francisco Silva Carvalho, Advogado,
233 - Dina Bela de Oliveira e Silva, Telefonista
234 - António José Antunes Teixeira, Professor
235 - Dário Samuel Cardina Codinha, Ceramista,
236 - Gabriel Marques, Engenheiro Técnico R.
237 - Dulce Maria Santos Duarte Silva, Assistente Técnica CM Montijo
238 - Vera Tormenta Santana, Socióloga
239 - Manuel Carlos da Silva Correia, Bancário R.
240 - Sofia Aragão, Livreira
241 - Andreia Patrícia Martins Figueiredo, Assistente Técnica
242 - Carlos Alberto Matias Barreto, Assistente Operacional de Emergência
243 - Manuel Loureiro, Investigador Científico,
244 - Maria Salete Martins Figueiredo, R.
245 - Eduarda Vieira, Professora de Filosofia
246 - Ana Catarina Esteves Alves, Fisioterapeuta
247 - Luís Miguel Baptista, Engenheiro Civil
248 - Maria Teresa Caetano Dias, Professora de Português (3.º ciclo e ensino secundário)
249 - Antônio Sérgio Maisano Arantes, Arquitecto (cidadão brasileiro)
250 - Paulo Renato Ramos Costa de Jesus, Corretor de Seguros
251 - Mário Ferreira de Bastos, Frequentou Engenharia, no ISEP
252 – Conceição Lima, docente de Francês e Português
253 - Maria Helena Preces Pita Azevedo, R.
254 - Elisabete Abrantes Laureano Amaral, Costureira
255 - Mariana Amélia Rosa Barão, Ex-funcionária pública
256 - João Paulo de Sousa Nunes, Produtor musical
257 - Belmiro Domingues Cabral, R. da Função Pública
258 - Elizabeth Felício, Musicoterapeuta
259 - Maria Dulcinea Nunes Rodrigues, R.
260 - Isabel Maria Marques Alves Ferreira Soares Rebelo, R.
261 - Adalberto Alves, Escritor
262 - Fernando Lupi, Reformado, da área da Engenharia Civil e Construção.
263 - Manuel Lages Bernardo, Informação Médica R.
264 - Maria do Carmo da Silva Costa, Técnica Administrativa R.
265 - Jacinta de Jesus Marques Santos Melo Pacheco, Enfermeira
266 - António Luís Magalhães Pereira, Bancário R.
267 - Nuno Pacheco, Jornalista
268 – Vasco Marcelino Lourenço Pereira, Assistente Técnico
269 - José Manuel Vaz de Almeida, Escritor
270 - Maria da Graça Monteiro de Macedo, Tradutora
271 - Ana Cristina Firmino Afonso Madeira, Professora do Ensino Secundário, Gestora da formação de professores
272 - Aurélio de Almeida Pinto, Eng. Informático
273 - Inês Robert Paula Nogueira, Desempregada
274 - José Pereira Coutinho, Director de Transporte Aéreo, R.
275 - José de Almeida Serra, Economista
276 - João Maria Robert Lopes, Informático
277 - Isabel Rodrigues, Docente do Ensino Secundário
278 - Odete Silva, Programadora Web
279 - Maria João Margarido Marques, Professora de Português
280 - Carlos Manuel Afonso Martins, Função Pública
281 - Joaquim José das Neves Gonçalves, Militar R.
282 - António Aníbal Bravo Coelho de Madureira, Engenheiro Agrónomo
283 - Ana Sofia Rodrigues da Costa, Advogada
284 – Avelino Garcia, R.
285 - Alexandra Albuquerque, Professora de Filosofia R.
286 - Augusto José Franco de Oliveira, Professor Universitário R.
287 - Rui Chorão, Médico
288 - Nuno Alfredo Vidal da Câmara Lima, Enfermeiro
289 - Celestina Rebelo, Desempregada
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