Fica aqui a ligação, para que todos lhe possamos cair em força!
https://docs.google.com/forms/d/1jq2cU1mKkVyWtN1-s7VTw6m8mQzeWbj6wnYUVLXYEu4/viewform
«Acabei de responder a um questionário e, a dada altura, "espetei-lhes" com o seguinte texto, escrito "à pressão", mas com muita raiva, convicção e motivação:
«É ilegal - trata-se de uma mera RCM - Resolução de Conselho de Ministros, não convertida em Lei ou Decreto-lei, logo, de acordo com a nossa Constituição, é nula, não existe. Também em termos de direito Internacional é ilegal, uma vez que não foi ratificada por todos os países signatários.
Em termos linguísticos é incoerente, acaba com a etimologia da palavra, é um atentado ao nosso legado cultural e linguístico, que nos identifica e do qual devemos ser fiéis depositários. A Língua evolui, mas de uma forma natural, não por decreto, ao sabor dos caprichos de meia-dúzia de "iluminados", movidos por protagonismos obscuros e interesses monetários. Além do mais, o pretenso AO, em vez de unificar, só criou mais divisões, mais desigualdades em termos de grafia qua as já existentes e nunca impeditivas da comunicação entre os seus vários utilizadores.
Finalmente (e só para não me alongar mais, pois muito mais haveria a dizer), afirmar que qualquer unificação é possível, ou é má-fé ou pura ignorância, pois o contexto geográfico e raízes culturais dos vários povos / nações, originarão sempre desvios, variações, diferentes variantes linguísticas, que derivam precisamente de uma evolução natural por parte dos seus falantes. Podem chover decretos... Deixo esta pergunta no ar: Porque é que esta matéria não foi ainda vertida em Lei? Porque será? Não será porque sabem que o não podem fazer?! » (Margarida Martins)
. Questionário sobre a temá...