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De Ana a 20 de Junho de 2021 às 10:46
Esse Nelson Valente é cada tiro cada melro. Diz que Portugal quer impôr a sua língua aos outros países lusófonos com o novo acordo, enquanto que é exactamente o oposto. Nós estamos escrevendo brasileiro isso sim. E essa ideia imperalista de que o Brasil precisa de impôr a sua língua ao mundo porque tem mais falantes e é rico e Portugal é um país que está no fundo do poço é ideia de colonizador, já para não falar de lusofobia latente. Brasileiro é ensinado desde criança a odiar portugueses, e esses professores, mesmo os universitários - os supostos anti-elitismo da língua, mas que depois são da elite cultural - são os verdadeiros culpados. Gostam muito de fazer lavagens cerebrais naquele país, tanto que até nem sei se não é melhor brasileiro não ir à escola mesmo. Se for para aprender mentiras e fomentar ódios estúpidos mais vale estar a trabalhar na roça.
De Isabel A. Ferreira a 20 de Junho de 2021 às 15:53
Estou completamente de acordo consigo, Ana.

Aliás, conhecendo, como conheço, o Brasil, posso dizer que os brasileiros, que trabalham na roça, não são tão ignorantes ou tão preconceituosos, ou tão lusófobos, ou tão portadores do complexo do colonizado, como o são os "instruídos" que vão para as escolas esparramar a ignorância, o preconceito, a lusofobia e o complexo deles, levados por uma ideologia marxista pacóvia, ultrapassada e redutora.

Essa gente é simplesmente castradora, e presta um péssimo serviço ao Brasil, que já tem uma péssima reputação no mundo, graças a essa ignorância optativa que não faz avançar o Brasil culturalmente e socialmente.
Quando eles tiverem capacidade para se libertarem do complexo do colonizado (que, aliás, é apanágio apenas dos Brasileiros, e de nenhum outro colonizado); aceitar a sua História, tal como ela é, e não como gostariam que ela tivesse sido; assumir a Língua Brasileira, que construíram a partir da destruição da Língua Portuguesa, que adoptaram por opção, só então o Brasil poderá singrar e tornar-se um grande país.

Por enquanto, andam a marcar passo e a insultar o passado que foi deles, e que eles não souberam engrandecer.

E a culpa não é do colonizador. Desde 1822 que são livres para construir um futuro, e ainda não tiveram capacidade para tal, porque não conseguem sair do passado.

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