comentários:
De Henrique Jurais a 11 de Fevereiro de 2024 às 22:22
Bem-haja, Isabel.
É muito triste ver-se tal ignorância depois de tanto tempo, é verdade. Mas, infelizmente, não vale a pena gastarmos o nosso latim em quem não o deseja; por outras palavras, se um ignorante não quer sair dessa sua caverna, então é como estarmos a falar para uma parede. Oxalá eles um dia acordem; quiçá eles vivam até ao fim dos seus dias assim...
Apesar de compreender o sentimento, cheguei à conclusão que não vale a pena tentar arrancarmos o insecto do Aborto Ortográfico da cabeça destes meninos - destas marionetas -, pois está muito bem, demasiado bem instalado. Dizia um certo senhor algo do género: «Contai uma mentira mil vezes, e ela tornar-se-á realidade.», e o que mais custa a uma pessoa é desfazer-se duma "realidade"...
De Isabel A. Ferreira a 12 de Fevereiro de 2024 às 17:26
Caro Henrique Jurais, a ignorância é algo intolerável numa época em que existem ene meios de comunicação. Hoje em dia a ignorância já devia estar banida das sociedades modernas. Infelizmente não está. E penso que cada vez mais ela se implanta, por falta de quem a combata.

Por este motivo e porque tenho uma certa tendência para pôr em prática as três primeiras obras de misericórdia espirituais: dar bons conselhos; ensinar os ignorantes; corrigir os que erram, eu lanço as sementes a uma terra infértil, bem sei, mas, quem sabe, de repente as sementes germinam, graças ao estrume que a ignorância produz?

Pois eu considero que vale a pena tentar extirpar o cancro acordista da cabeça dos ignorantes, porque quem sabe, extirpando-o, eles não poderão fixar conhecimentos?

É bem verdade que uma mentira contada muitas vezes transforma-se em verdade ou realidade. Porém, se repetirmos a verdade até ao infinito, a mentira acabará por morrer, por não ter terra fértil onde medrar.

É nisto que eu aposto.

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